quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Lula ganhou. Jobim perdeu. Comissão da Verdade vai apurar crimes dos torturadores

Coronel Brilhante Ustra torturador que deve colocar seus pijmas de molho


Deu no Blog do Paulo Henrique Amorim


Saiu na Agência Brasil:
Acordo retira expressão polêmica do Programa Nacional de Direitos Humanos
Yara Aquino
Repórter da Agência Brasil
Brasília – Um decreto assinado hoje (13) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva colocou um fim nos desentendimentos entre setores militares e a pasta dos Direitos Humanos em torno do 3º Programa Nacional de Direitos Humanos. No decreto que cria o grupo de trabalho para eleborar o projeto de lei da Comissão da Verdade, foi suprimida a expressão “repressão política” da parte que trata da apuração de casos de violação de direitos no contexto do regime militar.
Clique aqui para ler na íntegra.

Vitória número 1 de Lula sobre Jobim: a Comissão da Verdade vai existir.
A finalidade da comissão da verdade permanece, ou seja, apurar os crimes dos torturadores.


O Ministro serrista Nelson Jobim tentou dinamitar a Comissão da Verdade e botou um bode na sala


Segundo o PiG(*), o bode na sala era a utilização da expressão “repressão política”.


Agora, Lula devolve o bode ao quintal do ministra traíra e serrista.
E a Comissão da Verdade passa a ser para apurar “violações dos direitos humanos”.
Ou seja, o golpe de Jobim e de Fernando Henrique Cardoso não deu certo.
Fernando Henrique Cardoso e Jobim queriam que Lula matasse a Comissão da Verdade e, com isso, fazer com que Lula capitulasse diante dos militares como


Fernando Henrique capitulou.


Lula não é Fernando Henrique.


O terceiro Programa Nacional de Direitos Humanos, de Lula, é um prosseguimento e uma evolução dos dois Programas de Fernando Henrique.


Lula abriu a porta para punir os torturadores.


Fernando Henrique defendeu e defende os torturadores.


De resto, o programa não muda.


O Ministro da Agricultura melhor faria se concentrasse a sua infinita mediocridade ao assuntos internos do Estado do Paraná.
Lula não é Mandela –
clique aqui para ler – nem Fernando Henrique.


Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista


Ratinho, a Kátia e o ‘tenho jatinho porque posso’ ”.


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