sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Reforma do Abacatão vai custar R$ 590 mil

O Ginásio de Esportes de Ananindeua  que já foi Almir Gabriel, depois Helder Barbalho  trocou para  João Paulo II  e agora Pioneiro colocou  outra vez o nome de Almir Gabriel.   Vai entrar em reforma, e vai custar a "bagatela" de R$ 590 mil reais. Como Pioneiro falou que Ananindeua é uma cidade rica com o povo pobre,  tome gastar por nossa conta. 
 
Para terminar, o nome que o povão colocou foi Abacatão, e assim que ele é conhecido.
 
 

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Pai e filha gays já torraram R$ 50 mil para se casar no mesmo dia. Veja preparativos

 Reportagem e entrevistas: Gleyson Pereira, do R7
                 


A história de que pai e filha gays vão se casar no mesmo dia no interior de Santa Catarina atraiu a curiosidade do Brasil. Porém, poucos sabem o que os casais estão enfrentando para realizar a cerimônia, que já consumiu R$ 50 mil para ser “tradicional e sem afetação”
Com 22 mil habitantes, a pequena cidade de Sombrio, no extremo Sul de Santa Catarina, se prepara para ter o primeiro casamento gay duplo na mesma família. A cerimônia vai celebrar a união matrimonial de pai e filha, com seus respectivos pares, no próximo dia 19 de abril.

Os dois casais já investiram R$ 50 mil na festa para 250 convidados, que será “absolutamente tradicional, sem extravagâncias ou com temática homossexual”. Nas imagens a seguir, conheça a reação da família, as histórias curiosas que os casais enfrentam durante os preparativos e como pai e filha “saíram do armário” um para o outro

A história de que pai e filha gays vão se casar no mesmo dia no interior de Santa Catarina atraiu a curiosidade do Brasil. Porém, poucos sabem o que os casais estão enfrentando para realizar a cerimônia, que já consumiu R$ 50 mil para ser “tradicional e sem afetação”
Foto: Arquivo pessoal 
 O casamento gay vai unir o policial civil Elvio Zico, 45, com namorado dele, Neliton Júnior, 24, e Laise Homem, 23, conhecida como Gai (filha de Elvio), com a companheira dela, Akristian Morretti, 24, a Kris. Quer saber o que eles escolheram para festa?
 Lindas, Gai (à esquerda) e Kris se conhecem há três anos em Balneário Gaivota, no sul de Santa Catarina, na praia onde o pai de Gai, que também vai se casar, tem uma casa de veraneio. Atualmente, ambas moram em Caxias do Sul (RS), onde atuam como DJs e também tocam uma empresa de promoção de eventos. O casamento vai rolar em Sombrio, cidade próxima, por escolha do pai, Elvio

Lindas, Gai (à esquerda) e Kris se conhecem há três anos em Balneário Gaivota, no sul de Santa Catarina, na praia onde o pai de Gai, que também vai se casar, tem uma casa de veraneio. Atualmente, ambas moram em Caxias do Sul (RS), onde atuam como DJs e também tocam uma empresa de promoção de eventos. O casamento vai rolar em Sombrio, cidade próxima, por escolha do pai, Elvio 




Elvio (à direita), o pai de Gai, que é policial, vereador e comerciante, conheceu o namorado, Neliton (foto), em uma rodoviária. O futuro marido era amigo da filha homossexual. E o interesse foi imediato. Atualmente, Neliton trabalha na loja de roupas do namorado, ElvioElvio (à direita), o pai de Gai, que é policial, vereador e comerciante, conheceu o namorado, Neliton (foto), em uma rodoviária. O futuro marido era amigo da filha homossexual. E o interesse foi imediato. Atualmente, Neliton trabalha na loja de roupas do namorado, Elvio
Apesar de sensacional, o casamento gay duplo não foi planejado. Em entrevista ao R7, Gaia conta que fazer a cerimônia no mesmo dia e local que o pai surgiu de “última hora”: 
— Meu pai me disse que ia se casar no dia 19 de abril. Eu já era casada com a Kris no cartório, mas não havíamos feito cerimônia. Daí decidimos fazer o casamento na mesma data e local. Foi uma grande ideia!
À reportagem, Gaia, lésbica, parecia animada com a ideia de se casar de vestido de noiva:

— Nunca imaginei que iria me casar com toda pompa e vestido de noiva. Nunca!  Não pensei que fosse acontecer um dia, casar de branco, até porque é um casamento diferente, mas um casamento. Vai ser muito legal!
A mulher de Gai, a também DJ e empresária Kris, também disse ao R7 que nunca pensou em se casar de vestido, mas está animada com a ideia:

— Provamos o vestido hoje (segunda-feira 14), mas somos noivas normais. Eu não vi o vestido dela e ela não viu o meu. Escolhi um vestido longo, armado, lindo!
Os meninos também já escolheram seus trajes para o casório. E quem imagina que a roupa pode ter algo de diferente ou festivo, vai cair do cavalo. Elvio contou à reportagem que todos fazem questão de ter um casamento normal, tradicional:
Foto: Arquivo pessoal  
 Os meninos também já escolheram seus trajes para o casório. E quem imagina que a roupa pode ter algo de diferente ou festivo, vai cair do cavalo. Elvio contou à reportagem que todos fazem questão de ter um casamento normal, tradicional:


 — Somos muito família e fiz questão de ter um casamento para a família, para os amigos. Algo bonito, romântico, mas sem extravagâncias ou com coisa de gays 

 Elvio e Neliton vão entrar na cerimônia com ternos escuros, já escolhidos. Noivo e noivo não se viram com os trajes, como manda a tradição:

— Somos homens, vamos entrar como homens. Apresentáveis para a família, que já conhece o nosso amor (entre Elvio e Neliton) há quatro anos, quando tudo começou. Não terá nada tipicamente gay
Foto: Arquivo pessoal



Religioso, Elvio (na foto com Gai bebê), em comum acordo com os demais, eliminou qualquer chance de show de drag queen, músicas típicas gays ou qualquer ideia homossexual:

— Não queria show, roupas berrantes, coloridas, nada... Será uma festa normal, não só para nós, gays, mas para todos.
E a família? Como reagiu ao casamento duplo – e gay - de seus pais e filhos? Elvio foi casado por 22 anos com a mãe de Gai. É pai de três filhos e tem uma neta. A mãe de Gai apoia o casamento. Elvio detalha as primeiras reações:

— Não temos problema de preconceito na nossa família. Todo mundo reagiu bem ao casamento, até porque já sabiam que éramos homossexuais. 
 E a cidade? Como recebeu a notícia do casamento duplo gay entre pai e filha? Elvio responde:

— Sou muito conhecido e respeitado na cidade. Fui vereador, mantenho um comércio e fui policial civil. Sempre tive uma vida íntegra e fui respeitado por todos.
 Após a notícia ganhar o Brasil, Gai e Kris confirmam que não receberam “pedradas” por ondem passam:

— Recebemos muitos elogios e mensagens de apoio de todo o Brasil. Eu cheguei a me preparar para comentários negativos, mas eles foram quase insignificantes.
 Gai conta que as “pedradas” partiram de comentaristas de internet, a maioria anônimos:
— Recebi mensagens desagradáveis pela internet. Pessoalmente as pessoas estão apoiando, afinal, é uma história linda de amor. É só amor.
 Nesta semana, os preparativos para festa continuam a todo vapor - veja foto do salão escolhido. Elvio, o pai, é o grande responsável por tudo, já que mora na cidade onde vai rolar a festa. Quer saber o que eles já escolheram? 
 Elvio conta que, nesta semana, os casais provaram e “bateram o martelo” nas roupas. Na última terça-feira (14), aprovaram as artes dos convites, que vão para 250 convidados. O pai detalha ainda sobre as confusões com lojistas na hora de escolher os trajes:

— Chegamos para escolher o terno meu e o do Neliton. As vendedoras ficaram meio sem reação quando revelamos que nós éramos o casal.
 A estranheza também ocorreu quando Elvio foi comprar o vestido das daminhas de honra:

— A vendedora perguntou quem ia casar e eu disse eu e ele, apontando para o meu namorado. Você precisava ver a cara dela. Segundo depois, estávamos todo rindo. 
 Gai também revela um episódio curioso durante os preparativos da festa:

— Eu e a Kris fomos escolher os bonequinhos de noivos que ficam em cima do bolo. E a lojista trouxe um casal com um homem e uma mulher. Quando a avisamos que o casamento era gay, ela imediatamente buscou duas meninas. Foi engraçado o choque.
 O policial civil ainda decide qual será o cardápio do festão, mas adianta que será focado em churrasco:

— Vamos investir em churrasco porque somos do Sul, né?! Estou escolhendo tudo da melhor qualidade, bebidas, decoração, tudo ok. Já investimos em torno de R$ 50 mil nessa cerimônia.
 A decoração será floral, mas ainda pode mudar. As flores devem tomar todo o grande salão, já reservado para festa, onde Kris e Gai, as noivas, também vão tocar como Djs. Mas como pai e filha saíram do armário um para o outro? Gai conta que tinha medo do pai, que foi líder religioso e pregava contra a homossexualidade. Tempos depois, conversou com ele: 
— Meu pai e minha mãe já tinham se separado. Eles vieram me visitar e ele conversou comigo: “Não precisa esconder de ninguém”, me disse. E completou dizendo que me amava acima de qualquer coisa.  
E como - e quando - o pai saiu do armário para a família?

— Minha mãe ficou sabendo mais via murmurinhos pela cidade, eles já estavam separados. Ela perguntou meu pai. E eles conversaram. Depois também conversei com ele. E ficou tudo bem!
 Despreocupados com o olhar alheio, ambos os casais parecem ansiosos para o grande dia. Será a celebração de uma vida iniciada na dúvida, mas recuperada pela certeza.

A festa vai muito além de uma cerimônia social. É a oficialização de quem se interessa por uma relação de amor, compromisso e cumplicidade, independentemente do sexo. 
Despreocupados com o olhar alheio, ambos os casais parecem ansiosos para o grande dia. Será a celebração de uma vida iniciada na dúvida, mas recuperada pela certeza. A festa vai muito além de uma cerimônia social. É a oficialização de quem se interessa por uma relação de amor, compromisso e cumplicidade, independentemente do sexo. 


 

Com 22 mil habitantes, a pequena cidade de Sombrio, no extremo Sul de Santa Catarina, se prepara para ter o primeiro casamento gay duplo na mesma família. A cerimônia vai celebrar a união matrimonial de pai e filha, com seus respectivos pares, no próximo dia 19 de abril.

Os dois casais já investiram R$ 50 mil na festa para 250 convidados, que será “absolutamente tradicional, sem extravagâncias ou com temática homossexual”. Nas imagens a seguir, conheça a reação da família, as histórias curiosas que os casais enfrentam durante os preparativos e como pai e filha “saíram do armário” um para o outro


 
Foto: Montagem R7

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Vereadores de Ananindeua estão há 2 meses de férias

É isso, eles entraram de férias final de dezembro e só voltam a "trabalhar" lá para o final fevereiro, perto do feriado de carnaval, aí são mais 8 dias de folga, depois vem julho mais um mês. Fiscalizar os R$ 300 mil que Pioneiro torrou com Luan Santana, nada. E os R$ 72 mil de bolacha e suco para o gabinete do Prefeito, nada; ainda tem uma casinha que foi alugada por R$ 37 mil mensais na Cidade Nova (Que vai ser matéria de um Jornal do Sul). Assim fica caro para o município manter uma Câmara de Nada.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

O significado da indicação de Mercadante para a Casa Civil

                  
            

    
 
Alguns pontos para entender o significado da indicação de Aloizio Mercadante para a chefia da Casa Civil.
1.     Não se trata de mandato tampão visando apenas o período eleitoral.
Na reforma ministerial, Dilma Rousseff está lançando as bases do ministério do seu próximo governo – caso seja reeleita.
É o caso de Mercadante e da provável indicação de Josué Gomes da Silva para o MDIC  (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), que entrarão para ficar. Em alguns Ministérios chaves – como o da Educação e da Saúde – serão colocados quadros de carreira para facilitar a troca no segundo mandato.
2.     Não é mera troca de nomes, mas uma mudança radical na forma de atuação da Casa Civil.
Mercadante teve atuação importante nos terremotos de junho de 2013 por ser dos raros Ministros que não se submetem ao “sim, senhora”, que caracteriza o ministério atual. Dilma o respeita e leva em consideração suas observações.
Por isso mesmo, sua ascensão à Casa Civil pode ser um sinal de mudança no estilo extremamente proativo de Dilma.
A presidente tem uma ânsia enorme de fazer e deixar sua marca. Tem enorme capacidade de decisão que, muitas vezes, atropela os tempos de preparação e estudos das medidas propostas.
Para um perfil como esse, é importante ter debaixo de si auxiliares de envergadura, que apontem caminhos e, principalmente, pedras no caminho. O pior assessor é o que aceita prontamente as ideias do chefe e coloca em prática sem um planejamento mais adequado, por medo de contraria-lo. É o caso do Ministro da Fazenda Guido Mantega, do Secretário do Tesouro Arno Agustin e de grande parte do Ministério.
3.     Dificilmente Mercadante falará sobre economia para o público externo.
Mas internamente será um interlocutor privilegiado da Presidente, não apenas por seus conhecimentos específicos da matéria mas, principalmente, por sua intimidade com o alto mundo empresarial brasileiro.

As vulnerabilidades de Gleise

Mais que isso, a Casa Civil é o funil que filtra todas as demandas antes que cheguem ao presidente da República. É o pulmão da presidência e, também, o filtro jurídico para os decretos e projetos que chegam para a sanção presidencial.
A função de Gleise era apenas operacional, mas esbarrava em duas vulnerabilidades: a falta de pique operacional e a falta de informação básica sobre temas contemporâneos.
Provavelmente Dilma nem sabe, mas na 3o Tribunal da Justiça Federal, em São Paulo, a sensação dos desembargadores é que a presidente não gosta deles. Isso porque o decreto para nomeação de novos desembargadores dormiu 8 meses na Casa Civil, sem conseguir a assinatura de Dilma.
O mesmo aconteceu com o Plano Inova Empresa, que demorou mais de 6 meses para ser sancionado. Ou a troca de diretores de estatais, que demora meses e meses por falta de um fluxo adequado na Casa Civil.
Teve muito mais.
O Brasil é signatário da Convenção da ONU para Pessoas Com Deficiência; e a Constituição considera direito intransferível da criança com deficiência o acesso à rede básica de educação.
Em pleno site da Casa Civil, Gleise colocou uma nota destinada às APAEs (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) do Paraná, informando que pressionou diretamente o senador Vital do Rego para derrubar essa obrigatoriedade na Meta 4 do Plano Nacional de Educação. Uma falta de noção total sobre a relevância da Casa Civil e sobre os compromissos internacionais do país.
Antes disso, Gleise trabalhou intensamente para derrubar a educação inclusiva do programa “Viver Sem Limite”. Foi tamanho o lobby pelas APAEs, tamanho o disparate contra as políticas inclusivas do MEC, que o ex-Ministro da Educação Fernando Haddad recusou-se a assinar o programa. Ele foi lançado sem sua assinatura.
Ou seja, o maior formulador de políticas do Ministério, autor de um plano educacional que conseguiu incluir 800 mil crianças com deficiência na rede básica, perdeu o embate para uma Ministra com interesses paroquiais nas APAEs no Paraná.
4.     Mercadante não é um formulador de programas, mas tem discernimento para identificar o que é relevante.
Mercadante deixou ótima impressão no Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT) pelo espaço que abriu junto ao governo e aos grandes grupos empresariais para o tema inovação. Deixou menos no MEC, por lançar um programa atrás do outro, sem a devida consolidação.
Mas, em ambos os Ministérios, sua formação intelectual e rapidez de raciocínio permitiram assimilar rapidamente as linhas centrais de cada programa, identificar os principais, as ideias contemporâneas, os avanços.
Esse discernimento será importante à frente da Casa Civil, especialmente nas negociações com os empresários e com o Congresso. A falta de traquejo de Gleise produziu problemas de monta nos programas de concessão: metade do tempo foi colidindo com as empresas; a outra metade, cedendo às suas pressões.
Outro ponto relevante da atuação de Mercadante será na articulação política do governo. Embora não seja propriamente um Senhor Simpatia, conhece os meandros do Congresso e é respeitado por seus pares.

domingo, 26 de janeiro de 2014

Morre Bruno Maranhão, político pernambucano e fundador do PT

 

     Por Hylda Cavalcanti, RBA
                   Velório está sendo realizado em Paulista, próxima a Recife. Filho de tradicional família de usineiros, ele teve trajetória de vida marcada por histórias inusitadas e militância na esquerda brasileira
Sérgio Lima/Folhapress
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Maranhão, de 74 anos, admitia que não havia deixado para trás o jeito de filho de fazendeiros
Brasília – Está sendo velado no município de Paulista, em Pernambuco, o corpo do engenheiro mecânico e político Bruno Maranhão, um dos fundadores do PT naquele estado. Desde a última quarta-feira, Maranhão, que se recuperava há dois anos de uma trombose venal cerebral (TVC), apresentava quadro de falência múltipla de órgãos e sobrevivia com a ajuda de aparelhos. Ele faleceu no início da noite de ontem (25), no Hospital Memorial São José, em Recife.
Com 74 anos, Bruno Albuquerque Maranhão teve uma trajetória de vida marcada por histórias inusitadas. Costumava ser chamado de “usineiro com espírito de pobre” por integrantes das comunidades que costumava percorrer e de “ovelha negra da família”. Filho de tradicional família de usineiros pernambucanos, sempre foi ligado à esquerda, tendo, inclusive, participado de assaltos a bancos para financiar a resistência contra a ditadura. Também foi um dos fundadores do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR), que chegou a dirigir – legenda que teve 12 integrantes mortos e desaparecidos durante o regime militar.
Um dos episódios mais comentados nacionalmente que contou com sua participação ocorreu em 2006, quando foi acusado de ter promovido a invasão de militantes do Movimento de Libertação dos Sem-Terra (MLST) ao Congresso Nacional. Na ocasião, janelas de vidro foram quebradas e várias pessoas tiveram de ser socorridas com ferimentos. Cerca de 200 manifestantes do MLST foram presos por conta da invasão, ao lado de Bruno, que na verdade não estava presente no momento das agressões e argumentou que desceu ao local para conter a fúria dos manifestantes. Por conta do episódio, ele ficou detido 39 dias no Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal.
Alguns anos atrás, em entrevista à revista Piauí, Maranhão afirmou que embora os anos de militância política não tivessem atenuado o seu porte e jeito de usineiro – herdado dos dois lados da família (o pai e a mãe descendiam de ramos diferentes de donos de usinas de cana-de-açúcar tidos como a “nobreza pernambucana”), sempre teve preocupação com a luta dos trabalhadores. “Eu sou do casarão e da lona preta dos acampamentos, essa é a minha contradição”, declarou, para completar em seguida: “Desde menino, convivia com os filhos dos trabalhadores das usinas. Não entendia direito por que eles não tinham o que eu podia ter.”

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Governo regulamenta uso das Forças Armadas contra manifestações sociais


BRASIL: PARA FORÇAS ARMADAS, MOVIMENTOS SOCIAIS SÃO "FORÇAS OPONENTES"

Via Blog Evidentemente de Jadson Oliveira
 
Portaria está em vigor desde 20 de dezembro de 2013. Celso Amorim, ministro da Defesa, aprovou o documento.

(Foto: Internet)
Sugerido por Gunter Zibell - SP, do Voxbr.com - reproduzido de Luis Nassif Online, de 24/01/2014, com o título "Portaria regulamenta uso das Forças Armadas em manifestações" (o título acima é deste blog)

O ministro da Defesa, Celso Amorim, aprovou no fim do ano passado uma Portaria que regulamenta o uso das Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica) em manifestações sociais, protestos e outras ocasiões que possam comprometer “a ordem pública”.

A regra, presente no Manual “Garantia da Lei e da Ordem”, validado junto com a Portaria, está em vigor desde 20 de dezembro, data de sua publicação no Diário Oficial da União. Logo no segundo capítulo, o documento ressalta que, apesar do apreço ao conceito de não-guerra, as operações poderão ter “o uso de força de forma limitada”.

Esse emprego das Forças Armadas nessas operações seria autorizado “em situações de esgotamento dos instrumentos a isso previstos”, ou seja, “quando, em determinado momento, forem eles formalmente reconhecidos pelo respectivo Chefe do Poder Executivo Federal ou Estadual como indisponíveis, inexistentes ou insuficientes ao desempenho regular da missão constitucional”.

Entre as principais ameaças elencadas pelo Ministério da Defesa, duas se destacam por fazer referência à Copa do Mundo e às manifestações de 2013: o combate ao bloqueio de vias públicas de circulação e a ofensiva contra a sabotagem nos locais de grandes eventos. Para tanto, os soldados têm autorização de controlar até o fluxo dos cidadãos.

O anexo do “Controle de Distúrbios em Ambiente Urbano” é o que cita de maneira mais contundente a oposição a grupos populares de protesto.

Em “Cenário”, conforme imagem destacada no início da reportagem, o alerta estatal vislumbra a “atuação de elementos integrantes de movimentos sociais reivindicatórios, de oposição ou protesto, comprometendo a ordem pública”, reservando aos governos estaduais e federal o direito de traçar limites. No apêndice de operações psicológicas, os movimentos sociais recebem classificação ainda pior: forças oponentes.
anexo

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

O BRASIL JÁ FOI GOVERNADO PELA ESQUERDA?

Via Blog Evidentemente de Jadson Oliviera
José Dirceu parece que está vendo melhor as coisas depois que caiu nas malhas da farsa do Mensalão (Foto: Internet)
Observações deste Evidentemente ao artigo postado logo abaixo: "Engana-se quem menospreza a ofensiva da direita"

Primeira, a assinatura do artigo fica confusa. É atribuída formalmente a José Dirceu, mas o texto indica que não. De qualquer forma, dá a entender que o Dirceu endossa seu conteúdo.
Segunda, é uma temeridade dizer que o Brasil já foi governado, em qualquer período, pela esquerda. Quando poderes relevantes de fato - como o grande empresariado, os banqueiros, o agronegócio, os latifundiários, as mineradoras, as grandes empreiteiras, as empresas transnacionais e os monopólios da mídia hegemônica - estiveram fora do poder no Brasil?
Terceira, quando se fala da "direita conservadora, aliada a parte da imprensa", não seria mais correto dizer "aliada a quase totalidade da imprensa"?
Quarta, pelo jeito o nosso José Dirceu está pensando mais claramente depois que teve de deixar o governo e caiu nas malhas da farsa do Mensalão. Segundo contou o senador Roberto Requião (Paraná-PMDB) - é até difícil de se acreditar, mas costumo acreditar nas coisas do Requião -, certa vez ele sugeriu ao então presidente Lula criar uma TV para enfrentar a desinformação diária a que está submetida a população brasileira. Lula mandou que ele conversasse primeiro com o seu então chefe da Casa Civil, que vinha a ser o Dirceu. Repito, segundo Requião, Dirceu lhe disse que não havia necessidade de criar emissora de TV, porque o governo já tinha "a sua TV". Qual? A TV Globo, teria respondido José Dirceu. Pode ser, companheiros!? Li isso há algum tempo e nunca soube de algum desmentido do nosso Dirceu.
Quinta, "é preciso fazer o enfrentamento político". Muito certo, mas é preciso que o PT, o governo, o Lula e a Dilma deem uma mãozinha. Pequenas sugestões introdutórias que demonstrariam uma certa disposição política: por que não parar com essa política de desmobilização popular, vocês só querem o povo pra votar? por que não parar com essa política de financiamento da mídia privada hegemônica? por que não parar de perseguir as pouquíssimas rádios e TVs verdadeiramente comunitárias que teimam em sobreviver neste Brasil? 

Atualização de hoje:

BRASIL: ENGANA-SE QUEM MENOSPREZA A OFENSIVA DA DIREITA

A direita às vezes se disfarça na tentativa de ganhar as ruas (Ilustração: Correio do Brasil)
Por José Dirceu, em seu blog, de Brasília - reproduzido do jornal digital Correio do Brasil, de 19/01/2014

A ofensiva da direita conservadora, aliada a parte da imprensa, atravessou 2013 e chegou a 2014 ampla, intensa e ferozmente. A tentativa de desconstrução do governo – como denunciou aqui neste blog diversas vezes o ex-ministro José Dirceu – se mantém como instrumento preferencial da oposição em busca do poder neste ano eleitoral. É fundamental – e aqui apenas repetimos o que Dirceu sempre ressaltou – que o PT, o governo e a esquerda reajam contra essa campanha. Que enfrentem a luta política.

A “guerra psicológica”, expressão usada pela presidenta Dilma Rousseff para se referir a tal ofensiva, envolve, além de boa parte da mídia, “analistas” e instituições que representam o conservadorismo no país. A ofensiva é ampla. Para ficar apenas em alguns recentes exemplos, citamos a manutenção do terrorismo com a política fiscal, o alarmismo com a inflação, os permanentes ataques à política social, a campanha contra os impostos e a carga tributária, contra a Copa e contra o grau de investimento do país.

E ela não fica só no plano federal. Na capital paulista, cuja prefeitura é do PT, tivemos recentemente a derrubada –via politização do judiciário – do reajuste do IPTU em São Paulo, a decisão do Tribunal de Contas do Município de barrar a criação dos corredores de ônibus e a determinação judicial para criar 150 mil vagas em creches. Este último ponto exige mais investimentos, no entanto a mesma Justiça suspendeu o reajuste do IPTU…

A cara da direita

Um amigo deste blog lembrou recentemente um clássico artigo no qual Roberto Schwarz diz que, se no final da década de 1960, um estrangeiro viesse ao Brasil, entrasse numa livraria, fosse ao banco, ouvisse uma música ou assistisse a um debate, ele teria a ilusão de que o país era governado pela esquerda, e não pela direita.

Hoje, disse esse mesmo amigo, acontece a mesma coisa, mas com sinal trocado. Se alguém entrar em uma livraria, ouvir um debate, dedicar-se a ler jornais, revistas e ouvir rádio e TV, vai acreditar que o Brasil é governado pela direita, e não pela esquerda.

Apenas um parêntese: nesse mesmo clássico ensaio, Schwarz deixa claro que, apesar da hegemonia da esquerda na produção cultural no fim da década de 60, nos meios de comunicação havia a hegemonia da direita. Isso até hoje não mudou.

Imaginário conservador

Engana-se quem menospreza a ofensiva da direita. O argumento de que ela não surtirá efeito prático – dado que a maioria do país vê um cenário diferente do que lhe é apresentado, com emprego e renda em alta, portanto não se deixaria manipular eleitoralmente – não convence.

O que está em jogo é mais do que isso. As campanhas midiáticas e, em determinados casos, institucionais contra o governo podem ter consequências na formação de um imaginário conservador. Não se trata apenas de melhorar a vida da população – como vem sendo feito nos últimos 11 anos –, mas também de mostrar a representação de um país em mudanças. Sem isso, as próprias mudanças podem se perder.

Não podemos mais assistir a tudo isso na defensiva, estáticos diante de uma enxurrada de comentários conservadores.

Como ressaltou o economista Paul Singer em recente artigo na Folha de S.Paulo, “os que reagimos aos excessos do neoliberalismo temos em vista, acima de tudo, preservar e enriquecer a democracia em nosso país, como garantia de que a luta por uma sociedade mais justa poderá prosseguir até que seus frutos possam ser usufruídos por todos”.

É preciso ir à luta política. É preciso fazer o enfrentamento político.

José Dirceu é militante do PT, foi deputado e ministro-chefe da Casa Civil. Atualmente, recorre de uma sentença judicial do STF, em regime de prisão fechada, quando tem direito ao semiaberto.


Observações do Evidentemente: publicadas na postagem acima

domingo, 12 de janeiro de 2014

Férias do Blog ANANINDEUADEBTAES

O Editor foi para Bahia, as meninas para o Rio de Janeiro. Dia 20 de Janeiro estaremos de volta

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Show de Luan Santana: o que falta para Pioneiro exonerar o secretário de Segurança de Ananindeua?

 
O blog deu o furo do  cachê de R$ 300 mil que a Prefeitura pagou a Luan Santana. Ananindeua não tem teatro, cinema, quadra poliesportiva para a juventude, estádio de futebol (esta é do Helder) e nem terminal rodoviário. Isso em uma cidade de 700 mil habitantes,  a 2ª. maior do Pará. Os políticos não gostam de Ananindeua, aqui eles ganham dinheiro, fama pessoal e familiar, depois deixam a cidade e aparecem quatro anos depois para pegar os restos. Ruas esburacadas, com seu asfalto sonrisal. Político de Ananindeua adora fazer propaganda de asfaltamento e festa.
Uma cidade com um dos maiores índices de violência do Brasil, sendo campeã de morte de jovens  negros, realiza um show para 150 mil pessoas sem um esquema em indoor (fechado). Aí numa briga de gangues, um jovem é morto no meio da multidão, o corpo é jogado na vala e o show continua. O esquema de segurança não funcionou: a PM de Jatene, os seguranças de Pioneiro e os guardas do xerife sem votos Zezinho Lima, secretário Municipal de Segurança,  aquele que adora ficar postando fotos no face com políticos. É preciso apurar esse crime.
Ananindeua está se tornando uma cidade do faz de conta: o prefeito faz de conta que governa e o povo faz de conta que acredita.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

No Pará, energia para quem?


Do Brasil de Fato
 
Por Márcio Zonta
 
Hoje, o Brasil explora apenas 28% de 258 mil megawatts (MW) de potencial hidrelétrico que possui. No Norte do país, por contra dos grandes rios, concentra- se a maior parte da energia a ser explorada, com uma potencialidade de 111 mil MW. As hidrelétricas existentes na região, a despeito disso, aproveitam apenas 8,9% desse total.
 
Os números acima foram levantados por empresas e governos e demonstram a intencionalidade da parceria público privada de explorar ao máximo o recurso natural da Amazônia brasileira para interesses privados.
 
No cerne da questão, encontra-se o estado do Pará. Para os próximos anos, na esteira do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), já existem projetos que contemplam a construção de 14 hidrelétricas.
 
Para 2014, por exemplo, além da continuação das obras da mais emblemática delas, a de Belo Monte, no rio Xingu em Altamira (PA), está previsto o início das obras da hidrelétrica de Marabá, ao sudeste do Pará, no rio Tocantins.
 
Com projeção para produzir 1.800 MW de energia, o projeto da usina prevê o alagamento de 11 municípios nas fronteiras dos estados do Pará, Maranhão e Tocantins, totalizando uma área de mais de 100 mil hectares. Para efeito de comparação, a capacidade instalada da usina de Itaipu é de 14 mil MW e 1 hectare equivale a 1 campo de futebol.
 
Segundo estudos prévios de impactos ambientais e sociais, aproximadamente 10 mil famílias sofrerão remoção com a construção desta barragem. “São comunidades que vivem às margens do rio Tocantins, que sobrevivem da pesca, do extrativismo e turismo, além de assentamentos rurais que seguem ao longo do rumo do rio”, conta Rogério Hohn, do Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB).
 
Para o Ministério Público Federal (MPF) de Marabá, a Eletronorte e as empresas envolvidas ignoram vidas, costumes e territórios, vistos apenas como obstáculos aos grandes projetos hidrelétricos.
 
“O governo e as empresas não querem saber dos impactos, eles querem fazer o projeto e ponto fi nal”, salienta a procuradora do MPF de Marabá Maria Eliza de Oliveira.
 
Energia para quem?
 
O rio Tocantins nasce no Planalto Central em Brasília (DF) e se encontra com o rio Araguaia no Pará, banhando ainda parte dos estados do Maranhão e de Tocantins, na região conhecida popularmente como Bico do Papagaio. Seis barragens já foram construídas ao longo de seus extensos quilômetros.
 
A pressa de aumentar a produção de energia no Pará pode castigar ainda mais o rio Tocantins, hoje praticamente rendido diante dos interesses ligados aos grandes empreendimentos de mineração na região. Um deles, às vésperas de ser implantado, é o maior projeto de exploração de minério do mundo, o S11D da Vale, equivalente a um novo Programa Grande Carajás.
 
Interessada na geração de energia, a empresa detém 9% das ações da futura hidrelétrica de Belo Monte. Já para a barragem de Marabá, a parceria entre construtoras e mineradoras delineiam os responsáveis pela exploração da concessão de 30 anos.
 
Junto à Camargo Correa, que financiou com a Eletronorte os estudos para a instalação do empreendimento hidrelétrico, se somam a também empreiteira Votorantim e as mineradoras Vale, Alcoa e BHP Billinton.
 
Conforme levantamento realizado pelo MAB, a energia produzida pelas hidrelétricas no Pará é destinada à indústria de extração dos diversos minerais por essas transnacionais no estado, como alumínio, minério e cobre.
 
Quem paga?
 
De 1998 a 2012, o preço da energia no estado do Pará aumentou 267%. Porém, os serviços prestados pela privatizada Centrais Elétricas do Pará (Celpa) não se traduziu em qualidade.
 
Nos últimos anos, a população de Parauapebas, a maior província mineral do mundo explorada pela Vale tem sofrido com o abastecimento de energia. No ano de 2012, o DEC (quantidade de horas sem energias) do município atingiu o número de 159 horas, enquanto a média no país foi de 18 horas.
 
No mesmo ano, o dispositivo que mede o FEC (frequência de vezes em que o fornecimento de energia sofreu interrupção) da cidade registrou 74 vezes a falha do sistema de abastecimento de luz. A média nacional no mesmo período foi de apenas 11 vezes.
 
“Isso evidencia que a energia gerada não é para a população”, crítica Rogério do MAB.
 
No entanto, a conta fica com o consumidor comum. Enquanto Vale e Alcoa pagam 0,03 centavos o KWh, o paraense paga 0,45 centavos pelo mesmo KWh. Contudo, a situação pode piorar. A partir de 2014, serão instalados pela Celpa, em cada residência, medidores eletrônicos tendo bandeiras tarifárias nas cores verde, amarelo e vermelho. Tal medida representará um aumento de R$ 15,00 para cada mil KWh quando a bandeira ficar amarela e R$ 30,00 quando for vermelha.
 
“Essa forma de medição aprovada pela Anael é apenas para consumidores de residências, mas não é aplicada para os grandes consumidores de energia”, lamenta Rogério.
 
Enquanto isso, a Equatorial Energia, atual dona da Celpa, acaba de promover um plano de demissão voluntária que envolve 564 trabalhadores, além da terceirização de diversos setores da empresa. Para o militante do MAB, algo está muito claro: “Essas empresas de mineração querem gerar energia a preço de custo para si mesma sem se importar com o restante da população”.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Em Ananindeua-Pará podem está enterrados os corpos de Osvaldão e Maurício Grabois dirigentes da Guerilha do Araguaia, segundo leitor

Osvaldão dirigente militar da Guerrilha do Araguaia

Rafael Gilson postou a MSG abaixo no Face do ananindeuadebates. Por se tratar de um tema delicado no qual ele afirma que em Ananindeua pode está enterrados os corpos dos principais dirigentes da Guerrilha do Araguaia, entramos em contato com Paulinho Fonteles (ele faz parte do grupo indicado pelo governo federal que acompanham a busca por corpos dos guerillheiros do Araguaia), para informar melhor aos nossos leitores: Pulinho, falou que vai averiguar melhor a informação e em breve deve divulgar uma posição sobre o tema:


"ALERTA!!!


Recebi informação de que os Locais onde teriam sido enterrados os corpos dos guerrilheiros desaparecidos são uma invasão conhecida como Jardim das Oliveiras III e uma área ao lado da empresa Mar Doce, onde funciona um CRAS da prefeitura de Ananindeua.



ALERTA COMISSÃO DA VERDADE!


Amigo do meu pai que serviu no Exército no tempo da repressão disse que alguns corpos de guerrilheiros que lutaram no Araguáia foram trazidos para Belém e enterrados na região do Aurá, em área conhecida como terras do Begot.

Segundo ele, entre os corpos lá enterrados estaria o do Maurício Grabois, codinome Mário, da cúpula do PCdoB e comandante dos guerrilheiros do Araguaia, e o do temido Osvaldão, um dos lideres da guerrilha.

O fato ocorreu no primeiro trimestre de 1975 e foi coordenada pelo comandante do 52º BIS, capitão Manoel Valder de Carvalho Lima, que foi quem trouxe os corpos para Belém em um Hércules da FAB.


Foto: ALERTA COMISSÃO DA VERDADE! Amigo do meu pai que serviu no Exército no tempo da repressão disse que alguns corpos de guerrilheiros que lutaram no Araguáia foram trazidos para Belém e enterrados na região do Aurá, em área conhecida como terras do Begot. Segundo ele, entre os corpos lá enterrados estaria o do Maurício Grabois, codinome Mário, da cúpula do PCdoB e comandante dos guerrilheiros do Araguaia, e o do temido Osvaldão, um dos lideres da guerrilha. O fato ocorreu no primeiro trimestre de 1975 e foi coordenada pelo comandante do 52º BIS, capitão Manoel Valder de Carvalho Lima, que foi quem trouxe os corpos para Belém em um Hércules da FAB".Ver mais

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Parabéns Ananindeua!


Resultado da enquete: O que você acha do prefeito Pioneiro (PSDB) ter contratado Luan Santana por R$ 300 mil para cantar no aniversário de Ananindeua?

                                              


                                                   Ruim  50%
               
           Bom  42%

                Não quero opinar    7%