quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Colégio Castanheira Matriculas abertas



Sejam Bem-vindos ao Colégio Castanheira
Acreditamos que o desenvolvimento humano só se dá efetivamente mediante a educação. Deixe o sentimento de renovação e organização entrar na sua vida para juntos construirmos, de mãos dadas, um futuro muito melhor, por meio de uma visão educacional real, criativa e inovadora. O Colégio Castanheira, somado a REDE PITÁGORAS e ao Sistema de Ensino GEO, principais redes de ensino de nosso país, inova seus serviços e produtos no intuito de levar até você o que há de mais novo na educação, atendendo, assim, suas necessidades para tornar as aulas mais atrativas e dinâmicas, facilitando desta forma o aprendizado dos alunos.
O Colégio Castanheira conta com a credibilidade e a força em educação do grupo abril, a qualidade das editoras Ática e Scipione, o apoio pedagógico personalizado por uma equipe pedagógica preparada, a inovação pedagógica e administrativa, a maior percepção da qualidade pedagógica pelos clientes e o atendimento logístico personalizado.
A proposta pedagógica do Colégio Castanheira abrange os seguintes eixos: aprendizagem significativa, contextualização dos conteúdos, inter-relação da teoria e prática, interdisciplinaridade, competência leitora, postura crítica e reflexiva e desenvolvimento de competências e habilidades.



COLÉGIO CASTANHEIRA
Colégio Castanheira: Cidade Nova I, WE-9A, n. 121A, Ananindeua-PA, (91)3235-1844
Colégio Castanheira KIDS: Rod. 40 Horas, n. 170A, Ananindeua-PA, (91)3237-3595.
Criado por BR SOLUÇÃO T.I. - Marcelo Coimbra


Senador Jader Barbalho faz cirugía e suplente assume o mandato


O senador Jader Barbalho (PMDB),  passou por uma cirurgía na semana passada (não se tem informações sobre a gravidade), foi no  Hospital Sírio Libânes.   O suplente Fernando Ribeiro assume o mandato interinamente. Jader Barbalho  já tinha  se submeteu a um procedimento cirúrgico na prósta em 2012.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

MPE diz que cotista está apta a cursar Medicina na UEPA


Via ORM News

  Para promotora Graça Cunha, estudante Bruna Cancela cumpriu condição exigida pela universidade para uso de cota social
Por: Redação ORM News

A promotora de justiça, Maria da Graça Cunha, considerou que a estudante Bruna Karla Barata Cancela está apta a se matricular no curso de Medicina, da Universidade Estadual do Pará (UEPA), como cotista por ter preenchido o requisito de ser bolsista integral em rede privada de ensino.

O resultado da apuração de possíveis irregularidades na aprovação da estudante no processo seletivo 2015 foi divulgado nesta segunda-feira (26), pelo Ministério Público do Pará. A investigação começou no último dia 14.

A promotora argumentou que os critérios de seleção para cotistas adotados pela UEPA estão de acordo com os princípios constitucionais que dão autonomia às universidades públicas e com a Lei de Diretrizes Básicas (LDB).

No entendimento da promotora, a estudante está apta a preencher a vaga por se enquadrar nos critérios do edital do processo seletivo definido pela UEPA e ratificado pela pró-reitoria de graduação e reitoria da instituição. 'Para este vestibular, o que deve prevalecer é o Edital nº 039/2014. Do ponto de vista legal, todos os que se inscreveram e comprovaram a condição de bolsistas na rede privada de ensino estão aptos a assumirem as vagas', escreveu a promotora.

Apesar de confirmar a legalidade da aprovação da estudante, a promotora ressaltou que a UEPA pode aperfeiçoar no futuro os critérios de seleção para cotistas. Atualmente, o edital da universidade estabelece que para obter as cotas sociais o estudante deve ter cursado integralmente o ensino médio em escolas da rede pública ou ter sido bolsista integral na rede privada de instituições paraenses e que a condição de cotista deve ser confirmada por qualquer estudante aprovado no ato da matrícula, marcada de hoje até o dia 30 deste mês.

O MPE foi notificado do caso pelo procurador da República, Alan Mansur. Por meio de ofício, Mansur citou que 'há indicações de que houve burla à própria finalidade das cotas em universidade pública, em desvirtuamento às cotas para obter vantagem', sugerindo a investigação sobre irregularidade na utilização das cotas pela estudante.

O ORM News entrou em contato com a UEPA e aguarda posiconamento oficial da universidade sobre o caso.

Relembre o caso

Bruna foi alvo de críticas nas redes sociais por ter realizado a prova na condição de cotista, mesmo sendo filha de um dos sócios do colégio Equipe, o professor Walter Cancela.

No Facebook, a mãe da estudante, Karla Cancela, afirmou que a filha não praticou ato imoral e que tem direito à vaga por ser bolsista em escola privada desde os três anos de idade, quando começou a estudar. A mensagem foi compartilhada por seguidores da mãe da estudante, mas foi apagada posteriormente.

O pai da estudante e professor do colégio Equipe, Walter Cancela, alegou que a aprovação de Bruna é legal e está de acordo com as regras da UEPA. Cancela também argumentou que o edital 'não especifica comprovação de renda ou cor' para o uso da condição de cotista.

Segundo ele, por ter sido bolsista durante todo o Ensino Médio, Bruna se encaixa na condição de cota da universidade. ‘Minha filha não é bolsista porque me tornei um dos diretores do colégio, mas sim porque sou professor e como todo filho de professor, tem direito a bolsa integral’, disse.

O pai da estudante ainda expressou a surpresa com a repercussão do caso e afirmou que é comum que filhos de professores se inscrevam como bolsistas para realizar provas de vestibulares em Belém.

CONJUNTURA BRASILEIRA: E AINDA TEMOS QUE AGUENTAR O NEOLIBERALISMO DO LEVY (E DA DILMA)!



(Foto: Internet)
Disse e repito: “O governo vive permanentemente acuado, à mercê da agenda imposta e conduzida pela TV Globo, jornalões e revistas, a serviço das forças de direita, dos interesses anti-nacionais e anti-populares”.
Por Jadson Oliveira (jornalista/blogueiro) – editor do blog Evidentemente – publicado em 28/01/2015

De Montevidéu (Uruguai) - Para não entrar em desespero com o neoliberalismo do Levy (e da Dilma), a gente – petistas e não petistas, votantes em Lula e Dilma, pessoas sinceramente de esquerda, pessoas sinceramente de espírito democrático e defensoras dos interesses nacionais e populares – tem que se conscientizar de três coisas:

1 – O governo brasileiro e o movimento democrático, popular e de esquerda (devem ou deveriam estar juntos, creio eu) não têm poder de mobilização popular, “poder de convocatória”, como dizem nossos companheiros do espanhol;

2 – Não temos força para conseguir uma regulação da mídia, pelo menos como está na Constituição, isto é, proibindo os monopólios e oligopólios nos meios de comunicação, propriedade cruzada, emissoras de rádio e TV nas mãos de parlamentares, etc. Como já existe em vários países nossos vizinhos da América do Sul e em países da Europa e nos Estados Unidos, tidos e havidos estes últimos como paladinos da democracia no jargão da mídia hegemônica;

3 – Nem ao menos começamos a construir uma mídia contra-hegemônica, como construíram os governos e movimentos populares da Argentina, Venezuela, Bolívia e Equador (no Brasil, muito ao contrário, o governo persegue as pouquíssimas rádios realmente comunitárias que tentam sobreviver; vamos ver se continua perseguindo com o novo ministro das Comunicações).

Daí porque, num recente artigo publicado aqui neste meu blog (Na América Latina progressista, há governos armados e governos desarmados), coloquei o governo “petista” do Brasil entre os desarmados na guerra chamada de quarta geração.

Disse no artigo citado e repito: “O governo vive permanentemente acuado, à mercê da agenda imposta e conduzida pela TV Globo, jornalões e revistas, a serviço das forças de direita, dos interesses anti-nacionais e anti-populares. E não é apenas a agenda política propriamente dita. Trata-se de uma hegemonia esmagadora na linguagem, nos costumes, no entretenimento, nos temas culturais em geral”.

Daí que sobram lamentações e protestos entre governistas e ativistas de partidos e movimentos da esquerda e centro-esquerda quando, por exemplo, um ministro da presidenta Dilma (no caso Levy, poderiam ser outros, pois direitista é que não falta no ministério) sai em campo, sob louvação da “mídia gorda”, exaltando a política dos “ajustes” e da “austeridade” (para assombro de muita gente, justamente quando tal política recebe sua primeira paulada na Europa com a vitória do Syriza na Grécia).

Não quero com o termo “lamentações” desmerecer a heroica resistência dos nossos blogueiros progressistas (ou “sujos”). Menos mal que temos eles (juntos com alguns poucos da imprensa “de papel”, como os da Carta Capital, Brasil de Fato e Caros Amigos) fazendo o contra-ponto, tentando fazer o que faria, se tivéssemos, uma potente mídia contra-hegemônica.

Para estarmos à altura do combate precisaríamos atacar as três lacunas relacionadas acima, prioritariamente, simultaneamente.

No item 1, da mobilização popular, estamos muito mal. Entre os movimentos populares, demonstram poder de fogo apenas o velho e aguerrido MST,  ultimamente o MTST de São Paulo e também o MPL. Nosso outrora bravo movimento estudantil, por onde anda? Há ainda os movimentos culturais da periferia paulistana e o que mais?

As centrais sindicais e os sindicatos (que, aliás, têm manifestações de rua marcadas para hoje, quarta, dia 28) não têm conseguido se levantar da letargia a que se acostumaram nesta década e pouco de governo “petista”. Suas lideranças foram cooptadas pelas comodidades das migalhas do poder, perderam as ligações com as bases e a força da mobilização. É o que acontece com os militantes que se lambuzam nas mordomias do Parlamento. (Outro dia nosso Frei Betto, num artigo, ao fazer referência à militância petista, perguntou bem significativamente “que militância?”)

Entre os partidos, o PT e o PCdoB pouco diferem, na sua prática, dos partidões da burguesia. O PT desgastadíssimo depois de eleito pela ditadura midiática “a fonte da corrupção e de todos os males que assolam o país”.

Em partidos como PMDB, PDT e PSB (e que mais? são tantos...) há um ou outro gato-pingado de quem se pode esperar alguma ação positiva. Os mais à esquerda – PSOL, PSTU, PCB, PCO e PRC – nunca tiveram, infelizmente, poder de mobilização (não falo, evidentemente, do PCB/Pecezão de meados do século passado).

Os partidos de direita também são frágeis, não mobilizam nada, mas eles não precisam liderar nem mobilizar, não precisam levantar bandeiras e apontar rumos políticos. Sua ação se restringe a seguir na rabeira da mídia hegemônica, o “partido” de direita que realmente conta.

Queria falar dos itens 2 e 3 – regulação da mídia e construção duma mídia contra-hegemônica -, mas já me alonguei demasiado, fica para outro dia.

PS 1 – Dois fatos positivos para o movimento democrático, popular e de esquerda no Brasil: o lançamento recente da frente de esquerda, batizada de Frente pelas Reformas Populares, e da articulação Fórum 21.

PS 2 – A perdurar uma conjuntura marcada pela desmobilização popular e o terrorismo midiático dominante, imagine a que farrapo de reforma político-eleitoral poderemos chegar, ainda mais agora com um Congresso Nacional ainda mais à direita! Se um ministro do Supremo passa quase um ano segurando um processo sobre o tema, com o placar já decidido... imagine!

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Movimento sindical realiza manifestação contra as medidas impopulares do governo Dilma



http://cspconlutas.org.br/wp-content/uploads/2015/01/28janeiro-21h211.pdf
Clique na imagem e leia o boletim

A próxima quarta-feira, dia 28, será o “Dia Nacional de Lutas por emprego e direitos”, iniciativa proposta por seis centrais sindicais brasileiras – CUT, FS, CTB, NCST, UGT e CSB – e que segue com adesões de outras centrais sindicais e movimentos populares.
A CSP-Conlutas participará das manifestações e se soma ao esforço de unidade para barrar medidas adotadas pelo governo e que prejudicam os trabalhadores, as mini-reformas trabalhista e previdenciária que, na prática, só reduzem os direitos da população e garantem benefícios aos patrões.
O Boletim Especial da CSP-Conlutas detalha a necessidade de uma jornada nacional em defesa do emprego e do trabalhador, e ainda trata do direito de manifestação e greve, da necessidade de centrais sindicais cortarem laços com o governo que prioriza a patronal, e faz o chamado para o dia 30 de Janeiro, data em que será realizada a reunião que organizará o Espaço de Unidade de Ação. Só com preparo e unidade enfrentaremos com força os ataques previstos para mais este ano de lutas!
Em Belém o ATO vai se concentrar na escadinha  do cais do Porto a partir das 08hs