quinta-feira, 20 de abril de 2017

Greve Geral 24/04: Servidores públicos do Pará vão parar

                  Foto: Rui Baiano Santana
Os servidores públicos do estado do Pará, que fizeram dois dias de protesto (18,19 de abril), contra a política de arrocho salarial do governo Jatene (PSDB), aprovaram em Assembleia ontem na Praça da República centro de Belém, participar da Greve Nacional contra a reforma da previdência e trabalhista de Temer.

3 comentários:

Anônimo disse...

ATENÇÃO O GOVERNO VAI TIRAR A PARIDADE E A INTEGRALIDADE DOS SERVIDORES PÚBLICOS QUE JÁ ESTAVAM AMPARADOS POR LEI, OS QUE ENTRARAM ANTES DE 2003!!!!!
O relator da reforma da Previdência, deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), retificou a informação, divulgada mais cedo, de que havia sugerido novas mudanças nas regras para servidores públicos.
Ao retomar a apresentação de seu relatório em uma comissão da Câmara dos Deputados nesta quarta (19), Maia primeiro informou que desistiu de sugerir uma medida que dificultaria a aposentadoria integral de servidores públicos que ingressaram até 2003.
Posteriormente, afirmou que manterá no texto as regras mais duras para esses mesmos servidores.
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Hoje, funcionários públicos têm direito a paridade e integralidade -ou seja, se aposentam com um valor igual ao último salário e recebem o mesmo reajuste de quem está na ativa.
Pela versão do relatório que prevaleceu após várias idas e vindas, para terem direito à integralidade e paridade, esses servidores terão que esperar até 65 anos (homem) e 62 anos (mulher).
Questionado sobre a confusão, Maia afirmou : "Vou mandar fazer errata da errata, então."
"Precisa de 65 anos para ter integralidade, ponto final", disse o relator, salientando que, para mulher, a idade é de 62 anos.
A incoerência foi destacada pelo deputado Alessandro Molon (Rede-RJ), quando o relator não estava mais na comissão.

Unknown disse...

ATENÇÃO O GOVERNO VAI TIRAR A PARIDADE E A INTEGRALIDADE DOS SERVIDORES PÚBLICOS QUE JÁ ESTAVAM AMPARADOS POR LEI, OS QUE ENTRARAM ANTES DE 2003!!!!!
O relator da reforma da Previdência, deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), retificou a informação, divulgada mais cedo, de que havia sugerido novas mudanças nas regras para servidores públicos.
Ao retomar a apresentação de seu relatório em uma comissão da Câmara dos Deputados nesta quarta (19), Maia primeiro informou que desistiu de sugerir uma medida que dificultaria a aposentadoria integral de servidores públicos que ingressaram até 2003.
Posteriormente, afirmou que manterá no texto as regras mais duras para esses mesmos servidores.
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Questionado sobre a confusão, Maia afirmou : "Vou mandar fazer errata da errata, então."
"Precisa de 65 anos para ter integralidade, ponto final", disse o relator, salientando que, para mulher, a idade é de 62 anos.
A incoerência foi destacada pelo deputado Alessandro Molon (Rede-RJ), quando o relator não estava mais na comissão.

Unknown disse...

ATENÇÃO O GOVERNO VAI TIRAR A PARIDADE E A INTEGRALIDADE DOS SERVIDORES PÚBLICOS QUE JÁ ESTAVAM AMPARADOS POR LEI, OS QUE ENTRARAM ANTES DE 2003!!!!!
O relator da reforma da Previdência, deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), retificou a informação, divulgada mais cedo, de que havia sugerido novas mudanças nas regras para servidores públicos.
Ao retomar a apresentação de seu relatório em uma comissão da Câmara dos Deputados nesta quarta (19), Maia primeiro informou que desistiu de sugerir uma medida que dificultaria a aposentadoria integral de servidores públicos que ingressaram até 2003.
Posteriormente, afirmou que manterá no texto as regras mais duras para esses mesmos servidores.
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Hoje, funcionários públicos têm direito a paridade e integralidade -ou seja, se aposentam com um valor igual ao último salário e recebem o mesmo reajuste de quem está na ativa.
Pela versão do relatório que prevaleceu após várias idas e vindas, para terem direito à integralidade e paridade, esses servidores terão que esperar até 65 anos (homem) e 62 anos (mulher).
Questionado sobre a confusão, Maia afirmou : "Vou mandar fazer errata da errata, então."
"Precisa de 65 anos para ter integralidade, ponto final", disse o relator, salientando que, para mulher, a idade é de 62 anos.
A incoerência foi destacada pelo deputado Alessandro Molon (Rede-RJ), quando o relator não estava mais na comissão.