Um escândalo tomou conta da UFMG após reportagem da Folha de S.
Paulo revelar que pelo menos três estudantes com traços europeus usaram o sistema de cotas para negros para disputar vaga no vestibular. Os estudantes preferiram não se manifestar.
Um deles chamou mais a atenção por ter pele extremamente clara,
cabelo louro e olhos azuis. O fotógrafo da Folha que fez os flagrantes
disse que precisou trocar de câmera porque tentou fazer um clique do
rapaz no sol e a intensidade da cor branca queimou o sensor do aparelho.
O Sensacionalista apurou que o jovem se defende dizendo que, há 80
anos, seu bisavô teria dirigido a palavra a um negro. “Ele diz que
depois disso a família dele passou a sofrer preconceito na região”,
disse.
Outra jovem de traços caucasianos que usou uma das vagas reservadas
para negros afirma que “quase toda terça-feira lá em casa tem feijoada e
ouvimos samba no churrasco, quer mais?”.
M Zorzanelli
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