terça-feira, 15 de julho de 2025

Revista Veja Negócios: Ananindeua foi considerada a melhor cidade do Pará para se viver


 Segundo a Revista Veja Negócios, Ananindeua foi considerada a melhor cidade do Pará para se viver, com destaque para os avanços na gestão municipal e serviços públicos. A pesquisa avaliou diversos critérios, incluindo gestão municipal, serviços públicos, cuidado com o meio ambiente e oportunidades para a população. Ananindeua alcançou o primeiro lugar no ranking entre os 144 municípios do estado, o que representa uma grande conquista para a cidade. 

O prefeito de Ananindeua, em suas redes sociais, comemorou a notícia, ressaltando o trabalho realizado para alcançar esse reconhecimento. A divulgação da revista Veja Negócios destacou que Ananindeua saiu da última posição no ranking nacional para liderar o estado do Pará em qualidade de vida. 

Além da avaliação geral, Ananindeua também tem sido mencionada em outras pesquisas e projetos. Por exemplo, ela foi apontada como uma das cidades do país com maior busca por informações sobre empreendedorismo, segundo levantamento do Ipea e Enap. A cidade também será referência no combate à fome, com a implantação do projeto "Sisteminha" da Embrapa e do Ministério do Desenvolvimento Social. Com Informações Revista Veja Negócioa. De acordo com o Índice de Desafios da Gestão Municipal (IDGM) de 2024, elaborado pela Macroplan, Ananindeua foi considerada a melhor cidade do Pará para se viver, alcançando a primeira posição no estado e a 88ª no ranking nacional  .


Por que Ananindeua se destacou?

IGDM – Índice de Desafios da Gestão Municipal avalia indicadores como saúde, segurança, educação, infraestrutura, sustentabilidade financeira e transparência.

O avanço comparado à década anterior foi significativo: melhoria nas colocações de saúde (64ª no Brasil), segurança (80ª) e educação, evidenciando o comprometimento com a qualidade de vida  .

Contexto local

A cidade recebeu diversos investimentos públicos em infraestrutura urbana, transporte, habitação, saúde e educação, além de projetos inovadores como o Parque Ananin .

Essas ações integradas de poder público e iniciativa privada contribuíram para o reconhecimento no ranking.

Considerações

O estudo avalia maiores municípios brasileiros, o que reforça a relevância do desempenho de Ananindeua frente a cidades de grande porte.

Em resumo: no levantamento de 2024 do IDGM, Ananindeua está em 1º lugar no Pará e entre as melhores no país, segundo a revista Veja Negócios — consolidando-se como referência na evolução da qualidade de vida no estado. Se quiser, posso trazer mais detalhes sobre o índice ou comparações com outras cidades!


PGR pede 30 anos de prisão para Bolsonaro por tentativa de golpe

 


A PGR publicou  as alegações finais sobre o núcleo principal da tentativa de golpe de Estado e pede mais de 30 anos de prisão para o ex-presidente Jair Bolsonaro.Os crimes de Bolsonaro são: tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado de Direito, organização criminosa, dano qualificado ao patrimônio público e deterioração de patrimônio tombado.

segunda-feira, 14 de julho de 2025

Por que o Brasil está perdendo a oportunidade de liderar a COP30 pelo exemplo


Via Nexo Políticas Públicas por Carlos Alfredo Joly *

Como anfitrião da COP30 em Belém do Pará em 2025, o Brasil se encontra em um momento crucial em sua trajetória ambiental e geopolítica. Com os olhos do mundo voltados para a Amazônia e a liderança climática global em tela, o Brasil tem uma chance única de dar o exemplo em ações climáticas e desenvolvimento sustentável. No entanto, as crescentes contradições entre retórica e realidade estão colocando essa oportunidade em risco

A COP30 (Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima), prevista para ocorrer em Belém do Pará em novembro de 2025, carrega grande expectativa global, especialmente por marcar um momento-chave de revisão e intensificação de compromissos climáticos. No entanto, o contexto internacional instável, e a dicotomia do governo brasileiro entre aqueles que visam o crescimento persistindo no modelo do século passado, e aqueles que visam o desenvolvimento do país adotando um novo modelo de relações com a natureza, colocam em risco o protagonismo esperado do evento e do Brasil na agenda climática global.

No contexto internacional a intensificação de conflitos geopolíticos – como a guerra na Ucrânia e o agravamento das tensões no Oriente Médio – tem deslocado a atenção de líderes globais e recursos financeiros para prioridades militares e de segurança imediata. Essa situação é agravada pela rivalidade geoestratégica entre os Estados Unidos e a China. Já no plano nacional, destacam-se diversos fatores, discutidos a seguir.

A promessa do Brasil de zerar o desmatamento até 2030 está comprometida pela contínua expansão agropecuária, pela fraca aplicação das leis ambientais e por ameaças legislativas, como a aprovação do Projeto de Lei 2159/2021, conhecido como Lei Geral do Licenciamento Ambiental, o maior retrocesso na legislação brasileira de proteção ambiental nos últimos 50 anos.

A expansão agropecuária, que poderia se dar através da recuperação de áreas já degradadas, tem sido feita, majoritariamente, às custas da conversão de novas áreas ocupadas por vegetação nativa na Floresta Amazônica e no Cerrado. Essas inconsistências enviam sinais contraditórios à comunidade internacional e enfraquecem a credibilidade do Brasil como líder climático.

Além disso, projetos de infraestrutura e atividades extrativas em áreas sensíveis — incluindo a abertura e/ou asfaltamento de estradas, hidroelétricas e barragens e, mais recentemente com a exploração de petróleo e gás perto da foz do rio Amazonas — destacam um modelo de desenvolvimento ainda fortemente dependente de práticas prejudiciais ao meio ambiente. Essas decisões contradizem as expectativas globais para um país anfitrião de uma cúpula climática e levantam dúvidas sobre o verdadeiro compromisso do Brasil com um futuro de baixo carbono.

Para que a COP30 cumpra seu papel histórico, será necessário que o Brasil atue com firmeza diplomática, demonstrando liderança consistente e compromissos internos alinhados com a mudança transformadora que afirma defender

O ritmo lento da transição energética é outra preocupação. Embora o Brasil se beneficie de uma matriz energética relativamente limpa, seus investimentos contínuos em combustíveis fósseis — especialmente na exploração de petróleo em alto mar — entram em conflito com os objetivos declarados pelo país de liderar a descarbonização. Sem um plano claro e ambicioso para eliminar os subsídios aos combustíveis fósseis e ampliar a inovação para renováveis, o Brasil corre o risco de ficar para trás em relação aos padrões que a COP30 busca promover.

No Congresso Nacional tramitam mais de 200 Projetos de Lei que extinguem, reduzem ou alteram o nível de proteção de diversas Unidades de Conservação, muitas vezes com o objetivo de liberar essas áreas para atividades como agropecuária, garimpo e mineração. E contraste com a rapidez da aprovação da Lei Geral do Licenciamento Ambiental, o maior retrocesso ambiental dos últimos 50 anos, a implementação efetiva da Lei Brasileira de Proteção da Vegetação Nativa (Lei nº 12.651/2012), permanece incompleta por falta de empenho e vontade política mais de uma década após sua aprovação. Embora essa lei tenha modernizado e esclarecido as regras sobre o uso da terra e a conservação e restauração de áreas de vegetação nativa, persistem lacunas importantes na execução, prejudicando seu potencial de conciliar a produção agrícola com a proteção ambiental.

A comunidade científica internacional clama por um forte posicionamento do Brasil contra os combustíveis fósseis. Na 62ª Sessão dos Órgãos Subsidiários de Aconselhamento Científico e Tecnológico/SBSTA e de Implementação/SBI da Convenção sobre Mudanças Climáticas/UNFCCC que ocorreu em Bonn de 16 a 26 de junho 2025, última preparação para a COP30, os cientistas entregaram ao Embaixador André Aranha Corrêa do Lago, Presidente da COP30 a seguinte carta “Senhor Presidente, o Brasil já é um líder em energia renovável, com quase 90% de sua eletricidade proveniente de fontes limpas. O país também abriga uma vasta riqueza natural — florestas, rios, biodiversidade — que pode servir de base para uma transição global rumo a um futuro justo e resiliente. Com sua liderança na COP30 e no BRICS, o Brasil tem a oportunidade de definir o que significa ser um líder climático no século 21 e inspirar outros países a se juntarem a essa missão.” Essas reuniões de junho em Bonn, onde fica o Secretariado da UNFCCC, moldam a agenda e orientam as principais decisões políticas a serem tomadas nas COPs que acontecem no final de cada ano.

Não é coincidência que, repetindo o que aconteceu no último dia da COP28 em Dubai, a ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), realizou o novo “leilão do fim do mundo”, que inclui 19 blocos na foz do Amazonas, ao mesmo tempo que ocorria a SB62 de Bonn, onde o Brasil tenta liderar os demais 197 países membros para uma transição energética.

Para que a COP30 cumpra seu papel histórico, será necessário que o Brasil atue com firmeza diplomática, demonstrando liderança consistente e compromissos internos alinhados com a mudança transformadora que afirma defender. Isso significa acelerar a proteção florestal em todos os biomas, acabar com a expansão dos combustíveis fósseis, apoiar meios de subsistência sustentáveis e honrar os direitos das comunidades tradicionais. Sem essas mudanças, o Brasil pode sediar a conferência, mas não liderar o mundo.

*Carlos Alfredo Joly é professor emérito da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e Coordenador da BPBES (Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos). Foi Co-chair do MEP (Painel Multidisciplinar de Especialistas) da IPBES (Plataforma Intergovernamental de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos). Atua na interface entre ciência e política, especialmente na área de conservação, restauração e uso sustentável da biodiversidade

A menos de cinco meses da COP30, Bonn aponta riscos e oportunidades para a agenda de sistemas agroalimentares

 


Via Nexo Políticas Públicas* - Conforme destacado no policy brief "COP30 no Brasil – Por uma transição justa e sustentável do sistema agroalimentar", publicado pela Cátedra Josué de 55h

Castro, o tratamento dado aos sistemas agroalimentares nos espaços de governança global ainda é marginal — sobretudo se comparado à centralidade da transição energética. 

Cátedra J. Castro/USP

OPINIÃO

A menos de cinco meses da COP30, Bonn aponta riscos e oportunidades para a agenda de sistemas agroalimentares

Fernanda Marrocos-Leite, Fabrício Muriana e Renata Potenza 11 de Julho de 2025 (atualizado em 11 de Julho de 2025)

Conforme destacado no policy brief "COP30 no Brasil – Por uma transição justa e sustentável do sistema agroalimentar", publicado pela Cátedra Josué de Castro, o tratamento dado aos sistemas agroalimentares nos espaços de governança global ainda é marginal — sobretudo se comparado à centralidade da transição energética

TEMAS

Mudanças climáticas

Sistemas alimentares

Faltando menos de cinco meses para a COP30 (30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas), marcada para novembro em Belém do Pará, a Pré-COP (pré-Conferência do Clima) realizada em Bonn, na Alemanha, revelou o tom de urgência, complexidade e importância que deve marcar as negociações climáticas deste ano. Embora menos visível ao grande público, Bonn é uma etapa estratégica: é lá que se definem as bases políticas e técnicas da próxima conferência. Seu papel é decisivo — os avanços (ou impasses) registrados nesse encontro técnico influenciam diretamente o desfecho das decisões em Belém. Mais do que uma preparação formal, a Pré-COP serve como um termômetro da disposição política internacional para enfrentar a crise climática. Ela antecipa temas centrais e evidencia os pontos de tensão que exigirão liderança diplomática, clareza de propostas e articulação efetiva para que a COP30 vá além do simbolismo amazônico e se afirme como um marco concreto na implementação do Acordo de Paris.

Conforme destacado no policy brief “COP30 no Brasil – Por uma transição justa e sustentável do sistema agroalimentar”, publicado pela Cátedra Josué de Castro, o tratamento dado aos sistemas agroalimentares nos espaços de governança global ainda é marginal — sobretudo se comparado à centralidade da transição energética. Ainda que a descarbonização da matriz energética seja imprescindível, ela não será suficiente. Como sintetizou Arilson Favareto, professor titular da Cátedra, em entrevista ao Nexo Políticas Públicas “Ainda que tivéssemos uma transição energética, a falta de uma mudança nas formas como se produz e se consome alimentos já seria, por si, o suficiente para inviabilizar o objetivo de restringir o aquecimento global a 1,5°C, como preconiza o Acordo de Paris”. Isso porque o sistema agroalimentar global responde por cerca de um terço das emissões mundiais de gases de efeito estufa, sendo que no Brasil, esse número chega a quase três quartos das emissões brutas totais (quando considerados seus efeitos diretos e indiretos).

De maneira semelhante ao que se observa em outros espaços de governança global, o debate sobre sistemas agroalimentares nos eventos paralelos (side-events) em Bonn foi mais tímido do que o esperado e concentrou-se em dois principais temas: De um lado, enfatizou-se a importância de sistemas produtivos que valorizem o agricultor e ampliem o acesso a alimentos saudáveis e sustentáveis via agricultura familiar e/ou modelos agroecológicos; de outro, destacou-se a necessidade de substituição de produtos de origem animal, especialmente as carnes, por proteínas alternativas ou produtos à base de plantas (em sua maioria, ultraprocessados). Ou seja, o primeiro caso priorizou ações de adaptação, e o segundo, de mitigação.

Já na agenda de negociação, ocorreu o primeiro workshop do Grupo de Trabalho Sharm-el-Sheikh para a implementação da ação climática na agricultura, nos sistemas alimentares e na segurança alimentar. Porém, poucos países apresentaram abordagens mais sistêmicas e holísticas capazes de superar a tríplice monotonia do sistema agroalimentar global, bem como os impactos negativos que tal sistema impõem sobre os recursos naturais, a biodiversidade e a saúde humana. A maioria destacou ações voltadas apenas ao setor agropecuário, e o debate sobre outros aspectos – como subsídios agrícolas, reforma regulatória, ultraprocessados e cooperação multissetorial – foi praticamente ausente. Embora leve também o nome de grupo de trabalho de agricultura e segurança alimentar, há esforço enorme dos países para circunscrever o debate somente à agricultura, impedindo o avanço dos demais setores do sistema agroalimentar com igual protagonismo.

O fato de a presidência brasileira da COP30 ter incluído a transição dos sistemas agroalimentares entre os eixos prioritários de sua Agenda de Ação vai além de um sinal encorajador — trata-se de uma oportunidade concreta de abrir, no coração das negociações climáticas, o debate sobre como e para que transitar os modelos vigentes

O Brasil teve a oportunidade de apresentar suas contribuições institucionais nesse espaço. Contudo, a participação do governo brasileiro centrou-se em uma visão pouco ambiciosa das metas climáticas do setor, focando apenas em ações específicas na agricultura. Em contrapartida, a intervenção conduzida pelo Itamaraty, fora do workshop, foi bem recebida e, de certa forma, inédita para o país, ao enfatizar a vulnerabilidade dos agricultores familiares, mulheres e povos indígenas, além da necessidade de investir em ações de adaptação e em formas de produção mais resilientes e socialmente justas, como modelos produtivos agroecológicos.

Nesse cenário, o fato de a presidência brasileira da COP30 ter incluído a transição dos sistemas agroalimentares entre os eixos prioritários de sua Agenda de Ação vai além de um sinal encorajador — trata-se de uma oportunidade concreta de abrir, no coração das negociações climáticas, o debate sobre como e para que transitar os modelos vigentes. Ao trazer os sistemas agroalimentares para o centro da agenda, cria-se espaço para discutir não apenas o que precisa mudar, mas qual o sentido dessas mudanças: será suficiente adicionar soluções tecnológicas ao modelo atual, ou será necessário transformá-lo estruturalmente?

Como alerta o policy brief da Cátedra Josué de Castro, há o risco de essa agenda ser capturada por soluções do tipo “e” — que apenas agregam novas tecnologias ao sistema já insustentável — em vez de soluções do tipo “ou”, que confrontam e substituem práticas convencionais por alternativas ambientalmente mais justas e eficazes. Por isso, é fundamental que a transição proposta tenha uma estratégia clara, voltada à superação da tríplice monotonia que marca o sistema agroalimentar atual: das lavouras de grãos, das criações animais e das dietas. Só assim a COP30 poderá deixar um legado real e transformador no enfrentamento da crise climática.

Embora outros avanços tenham sido anunciados durante a Pré-COP, como o compromisso de ofertar ao menos 30% dos alimentos provenientes da agricultura familiar, da agroecologia e de povos e comunidades tradicionais da região durante a COP30, ainda estamos longe de alcançar a ambição necessária para transformar esse setor de forma estrutural. Os passos dados até aqui indicam uma direção, mas ainda não configuram uma trajetória robusta rumo à transição justa e sustentável que o momento exige. A Presidência da COP 30 tem reiterado em falas públicas a necessidade da implementação, mas a discussão sobre agricultura pouco avançou nesse sentido.

Conforme destacou o Secretário Executivo da ONU para Mudanças Climáticas no encerramento da conferência em Bonn: “Precisamos ir mais longe, mais rápido e com mais justiça”. A frase capturou não apenas o espírito da reunião em Bonn, mas também a encruzilhada em que nos encontramos. A urgência não é apenas climática — é também política e moral. Precisamos avançar, com coragem, e logo!

Fernanda Marrocos-Leite é pesquisadora da Cátedra Josué de Castro de Sistemas Alimentares Saudáveis e Sustentáveis da FSP/USP e do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da FSP/USP.

Fabrício Muriana é diretor e co-fundador do Instituto Regenera, que co-organiza junto ao Instituto Comida do Amanhã, a Iniciativa da Alimentação da COP 30. É membro do Leader’s Cohort da Global Alliance for the Future of Food e conduz os encontros de mercados da Agroecology Coalition.

Renata Potenza é coordenadora sênior em ciência do clima e especialista em políticas climáticas no IMAFLORA (Instituto de Manejo e Certificação Agrícola e Florestal).

domingo, 13 de julho de 2025

Vote na Pesquisa Doxa sobre a taxação de Donald Trump


 Via Doxa - A taxação de Donald Trump ao Brasil foi um tema recorrente durante sua presidência nos Estados Unidos. Com a transição de governo no Brasil, é importante avaliar a percepção da população brasileira sobre essa taxação. Este questionário tem como objetivo coletar opiniões e avaliações sobre o impacto da taxação de Donald Trump ao Brasil.

Para participar aponte a câmera do seu Celular para o QRCode abaixo ou clique aqui no link! 


 

sábado, 12 de julho de 2025

Hugo Atayde é vice campeão nacional de karatê por equipe pela Seleção Paraense


O vice-prefeito de Ananindeua celebrou em suas redes sociais a conquista do vice-campeonato brasileiro de karatê por equipe, representando a seleção paraense na competição que aconteceu no Rio Grande do Norte, esta semana. Mais informações aqui.

sexta-feira, 11 de julho de 2025

Que sirva de exemplo: Justiça nega indenização a mãe que processou professor por tirar celular de aluno em sala


Um juiz  em Tobias Barreto, no interior de Sergipe, negou o pedido de indenização feito por uma mãe contra um professor que retirou o celular das mãos de seu filho durante a aula. A mãe alegava que o educador teria constrangido o aluno, mas a Justiça entendeu que a atitude do professor foi adequada para manter a disciplina e garantir o foco no ambiente escolar. A decisão reforça a autoridade do docente em aplicar medidas pedagógicas diante de comportamentos inadequados em sala de aula. Com informações do Instagram do Prof. Fabio Flores