No Twitter de José Serra “As carrancas são de madeira, mas Ana esculpia com o barro do rio”. E dizia: "meu sangue é de negro, mas minha alma é de barro." a poesia é bonita. Será que só agora ele descobriu que ás carrancas são de madeiras, e quantas coisas o Serra vai descobri desse Brasil que ele não conhece, e só percorre de campanha em campanha.
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