Perseguido e preso pelo regime militar instaurado no Brasil em abril de 1964, o escritor e jornalista Frei Betto (Carlos Alberto Libânio Christo) participará da XIII Feira Pan-Amazônica do Livro, realização do Governo do Pará, através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), que ocorrerá de 6 a 15 de novembro de 2009.
Frei Betto nasceu no ano de 1944, em Belo Horizonte (MG). Filho de um cronista do jornal Estado de Minas e de uma autora de livros sobre culinária, Betto manifestou desde cedo a vocação para a escrita. Em 1965, entrou para o convento dos dominicanos, onde se tornou frade. Estudou jornalismo, antropologia, filosofia e também teologia.
Como jornalista, atuou na Revista Realidade e no jornal Folha da Tarde durante a época mais forte da censura do regime militar. Foi preso político de 1969 até 1973. Uma década depois, Frei Betto escreveu uma de suas obras mais conhecidas – “Batismo de sangue” (1983) – sobre este período nebuloso da História do Brasil e com este livro ganhou o Jabuti, principal prêmio literário brasileiro.
Já publicou os seguintes livros, entre outros: Castas da prisão, 1974; O fermento na massa, 1981; O dia de Ângelo, 1987; Essa escola chamada vida, 1988 (em parceria com Paulo Freire e Ricardo Kotscho); A menina e o Alfabetto, autobiografia escolar, 2002.
Frei Betto participará do “Encontro Literário”, programação integrante da XIII Feira Pan-Amazônica do Livro, que será realizada no Hangar Benedicto Monteiro, em novembro.
Frei Betto nasceu no ano de 1944, em Belo Horizonte (MG). Filho de um cronista do jornal Estado de Minas e de uma autora de livros sobre culinária, Betto manifestou desde cedo a vocação para a escrita. Em 1965, entrou para o convento dos dominicanos, onde se tornou frade. Estudou jornalismo, antropologia, filosofia e também teologia.
Como jornalista, atuou na Revista Realidade e no jornal Folha da Tarde durante a época mais forte da censura do regime militar. Foi preso político de 1969 até 1973. Uma década depois, Frei Betto escreveu uma de suas obras mais conhecidas – “Batismo de sangue” (1983) – sobre este período nebuloso da História do Brasil e com este livro ganhou o Jabuti, principal prêmio literário brasileiro.
Já publicou os seguintes livros, entre outros: Castas da prisão, 1974; O fermento na massa, 1981; O dia de Ângelo, 1987; Essa escola chamada vida, 1988 (em parceria com Paulo Freire e Ricardo Kotscho); A menina e o Alfabetto, autobiografia escolar, 2002.
Frei Betto participará do “Encontro Literário”, programação integrante da XIII Feira Pan-Amazônica do Livro, que será realizada no Hangar Benedicto Monteiro, em novembro.
Um comentário:
FALTOU NA POSTAGEM ORIGINAL UMA MENÇÃO SOBRE FREI BETO E O RENEGADO LULA.
TOCO
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