quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Falta alguém na Papuda: Deputado Geovane Queiroz PDT, que foi dedo-duro da ditadura, diz que solução para conflito é “dar um cacete” em quem ocupa terra

 
 
Ele  queira dividir o Pará, foi colaborador da Ditadura Militar, se no o Brasil os crimes da ditadura fossem apurados ele estaria no  presídio da Papuda.
 
Para deputado, solução para conflito é “dar um cacete” em quem ocupa terra


 
Via Revista Fórum
 
Deputado Giovanni Queiroz recomenda violência contra índios para se resolver questão agrária (Foto: www.giovanniqueiroz.com.br)

 
 
 
Durante audiência pública, Giovanni Queiroz (PDT-PA) “ensinou” a outros parlamentares os métodos utilizados no Pará para resolver questão agrária
Por Igor Carvalho
 

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados resolveu realizar uma audiência pública, na última quarta-feira (11), para “Debater as crescentes demarcações de terras indígenas no país”. Às 13h14, o deputado Giovanni Queiroz (PDT-PA) pediu a palavra e explicou como aconselha os fazendeiros de sua região a lidarem com os conflitos fundiários. “O primeiro que reclamar, dá-lhe um cacete, bota em cima de um caminhão e manda devolver.”
Queiroz, falando ao lado da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), convidada a participar da audiência, explicou que no Pará já houve um leilão, similar ao realizado por pecuaristas do Mato Grosso do Sul no último sábado, “para juntar dinheiro e contratar advogado para tirar invasores de terra”.
Porém, segundo o deputado, o “problema” não foi resolvido e a estratégia foi diversificada. “Ninguém mais gasta dinheiro com advogado. Entrou hoje, sai na madrugada do dia seguinte, sai debaixo de cacete”, afirmou Queiroz, provocando aplausos da plateia. De acordo com o parlamentar, desde que a “nova tática” foi adotada, a questão fundiária se “resolveu” no Pará. “Eu não ouço falar de invasão de terra de um ano para cá.”
Em sua fala, na audiência, o deputado contou a história de um fazendeiro que o procurou pedindo um conselho, pois a sua propriedade havia sido ocupada por 40 trabalhadores sem terra. “Você quer um conselho para resolver? Contrata uma empresa de segurança. Tem que ser regular, bonitinho, não é contratar pistoleiro não. Bota dentro de um ônibus. Quantos invadiram? 40? Leva 60 ou 80. O primeiro que reclamar, dá-lhe um cacete, bota em cima de um caminhão e manda devolver.”
Por fim, Queiroz afirmou que “às vezes tem alguns excessos, natural que haja, tem gente resistindo.”

Um comentário:

Anônimo disse...

Enquanto isso na ALEPA se escolhe um candidato para o TCM:

"É brincadeira", como diz o Ex-jogador e comentarista da BAND, NETO.

PORRA é muita sacanagem se o Junior hage vir a ganhar essa vaga, pois sua mãe Rosa Hage nada fez com relação ao Caso de São João de Pirabas, só enrolou até se Aposentar.