O PT Pará está rachado.
De um lado a turma que defende o apoio
à candidatura de Helder Barbalho (PMDB), Paulo Rocha, Betão Faro e Bordalo; do
outro lado, os chamados “Rebeldes do PT”, que lançaram a pré-candidatura
de Regina Barata ao Senado nesse final de semana.
As questões que pairam no ar: os
petistas que querem candidatura própria, se perderem no Encontro Estadual que
vai discutir a coligação, vão ficar fora do palanque dos Barbalhos? Puty,
candidato dos “Rebeldes” ao governo, vai fazer campanha para deputado federal
sem o adesivo de Helder no peito? Ou irão fazer o velho discurso de se
submeter à decisão partidária?
No Maranhão, onde os petistas passaram
por vexame similar, o pessoal foi até o fim e não subiu no palanque de Roseane
Sarney.
O PT Pará tem pouco peso e pouco respeito
a nível nacional, na estrutura partidária, nunca teve um cargo de grande
relevância nos governos Lula/Dilma, nenhum ministério, nenhuma diretoria
importante, só cargos de relevância secundária.
Vamos ver se os "Rebeldes do
PT" mostram força e impõem uma derrota ao Grupo Paulo Rocha, que sempre
negociou com o governo central os miúdos do poder.
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