quarta-feira, 8 de julho de 2015

Provocação facista: Adesivos ofensivos com imagem da presidenta Dilma


O que falta para que os provocadores fascistas sejam processados e presos?
Artigo: Rui Baiano Santana/ Jadson Oliveira

Os adesivos ofensivos à presidenta Dilma (e às mulheres de modo geral) representam um ato fascista e de provocação de direita. Ou o governo, com sua Polícia Federal (PF), e/ou o Ministério Público (MP) tomam providências, ou poderemos ter ações violentas contra os proprietários dos veículos que circularem com tais adesivos (talvez seja a intenção dos fascistas, para criar um clima de mais turbulências políticas no país).
Dá para sentir claramente uma articulação visando o golpe, tendo como instrumentos mais visíveis os monopólios dos meios de comunicação – a Rede Globo como carro chefe – e forças de partidos como o PSDB. Também setores direitistas do Congresso Nacional e predominantes em instituições como o Judiciário, o MP e a PF abrem a cada dia mais espaços para atos de intolerância e ódio.
Assim, núcleos fascistas ligados a políticos como o deputado Bolsonaro se sentem cada vez mais à vontade para as sucessivas agressões e provocações (uma das últimas foi o jovem brasileiro infiltrado na comitiva de Dilma nos Estados Unidos).
Estão querendo levar a sociedade a um conflito, gerar o caos e alimentar o ambiente propício ao golpe de Estado, não da forma “militar” como os das décadas de 1960 e 1970, mas do tipo “brando” ou “constitucional”, como os recentes golpes desferidos no Paraguai e Honduras. O que falta para se processar e colocar na cadeia esses elementos?

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