segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Intervenção no Rio reflete na greve geral contra Reforma

os populares e centrais sindicais realizam atos em todo o país no dia  Dia Nacional de Luta contra a reforma da Previdência
Jornal GGN - Desde o início do ano movimentos populares de centrais sindicais marcaram esta segunda-feira (19) como o Dia Nacional de Luta contra a reforma da Previdência, do governo Temer, para realizar uma série de atos e greves com o objetivo de pressionar os deputados na votação que estava prevista para acontecer entre hoje e quarta-feira (21). Mas com o decreto de intervenção militar na segurança pública do Rio de Janeiro, o debate sobre a reforma da Previdência será atrasado na Casa e isso pode estar impactando nos diversos atos programados contra a reforma. 


Na grande São Paulo, o dia começou com pontos de greve nas principais cidades da região. No Aeroporto de Congonhas, São Paulo, manifestantes organizaram uma batucada em frente ao embarque. Bem no início da manhã, outro grupo bloqueou uma pista da rodovia Presidente Dutra, Km 214, sentido São Paulo, queimando pneus. Mas por volta das 8h a Polícia Militar interveio o liberou o local. Segundo informações do Estado de S.Paulo. 

Na região metropolitana de São Paulo, motoristas e cobradores de ônibus da capital e cidades vizinhas como Santo André, São Bernardo do Campo e Guarulhos ficaram paralisados desde a madrugada até por volta das 7h30 da manhã. A empresa Metra furou a greve reforçando a frota com carros à Diesel, realizando trajetos alternativos. Mesmo assim, trabalhadores da empresa mantiveram alguns trólebus parados nos terminais intermunicipais. 

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