Depois do Ceará, agora os governadores do Pará e Espírito Santo pedem tropas federais em seus Estados para conter a crise na segurança pública que começa a se alastrar neste início de governo Bolsonaro; um dos principais motivos da crise da revolta entre os presos foi a decisão de Temer de não conceder indulto de Natal no fim do ano -o indulto não foi concedido por pressão direta do bolsonarismo, que considerou o indulto, uma tradição no país desde o Império, de ser um "presente de Natal para os bandidos"
247 - Após o Ceará, alvo de 161 ataques de facções criminosas em 39 cidades do estado desde a última quarta-feira (2), pedir ajuda federal para amenizar a violência no estado, os governadores Renato Casagrande (Espírito Santo) e Helder Barbalho (Pará) querem apoio da Força Nacional para a segurança em seus estados.
Casagrande tem um encontro nesta quarta-feira (9) com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, em Brasília, para tratar do reforço da segurança e da estrutura do sistema prisional do estado, que estaria sob ameaça por causa da superlotação. Barbalho pediu envio ao estado de 500 homens da Força Nacional para impedir o avanço da criminalidade. De acordo com a pasta da Justiça, a solicitação está em análise na pasta
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