O profissional foi detido por representantes do consórcio da obra, administração do Porto e por guardas portuários e encaminhado para a sede da Polícia Federal (PF).
O presidente do Sindicato, Vito Gemaque, e o presidente da Comissão de Liberdade de Imprensa da OAB-PA, advogado Stael Sena, acompanharam o jornalista e o responsável pela agência chinesa no registro da ocorrência. A Polícia Federal não verificou nenhum crime. Todos foram liberados em seguida.
Nota de repúdio
O SINJOR-PA se solidariza com o repórter Lúcio Távora e acompanhará o caso, sempre na defesa da democracia, da liberdade de imprensa, do livre exercício profissional e dos direitos de trabalhadoras e trabalhadores da comunicação.
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