Dois soldados da Aeronáutica foram flagrados assaltando cinco pessoas, na Cidade Nova, na noite da última segunda-feira. Mikael Azevedo da Costa, de 22 anos, e Miquéias Azevedo da Costa, de 19, são irmãos e usaram uma arma de brinquedo para ameaçar cinco estudantes de um curso de Enfermagem. Capturados pela Polícia Militar, os soldados, após serem autuados em flagrante, foram mandados para o comando ao qual são subordinados, onde devem permanecer presos à disposição da Justiça.
Por volta das 20h30, Mikael e Miquéias trafegavam de moto pela travessa WE 43, na Cidade Nova 4, quando depararam com um grupo de estudantes da escola de enfermagem DNA, que caminhavam em direção a um carrinho de lanches. Os dois irmãos estacionaram o veículo. Mikael desceu da garupa e abordou as cinco vítimas, ameaçando-as com uma pistola de plástico. Foram roubados dois celulares e um total de aproximadamente R$ 60,00, somatória do dinheiro que os cinco tinham em suas bolsas e carteiras portas-cédulas.
Quando Mikael voltava para a moto para fugir com seu irmão, uma viatura da 3ª Zpol, liderada pelo sargento PM Walcir Corrêa, dobrou a esquina e entrou na WE 43. Os motoqueiros viram a viatura e aceleraram para fugir. Os policiais perceberam o movimento estranho e passaram a persegui-los. A dupla foi alcançada na WE 68, onde Miquéias, recusando-se a obedecer a ordem de estacionar o veículo, apontou a arma em direção à guarnição, segundo a polícia. Sem saber que se tratava de uma arma de brinquedo, os policiais reagiram, atingindo Miquéias no joelho esquerdo. Os dois acabaram detidos.
O ferido foi levado para um posto de saúde na Cidade Nova, onde recebeu atendimento médico. Segundo a polícia, o ferimento não foi grave e Miquéias recebeu alta médica na mesma noite. Ambos foram então levados para a Seccional da Cidade Nova, onde só então eles revelaram ser soldados da Aeronáutica.
Os militares assumiram a autoria no assalto, mas alegaram, em seus depoimentos, que não planejaram a ação. Eles dizem que nunca estiveram envolvidos em crimes e que a decisão de assaltar os estudantes foi 'uma coisa de momento'. Dois celulares roubados ainda foram encontrados em poder dos acusados. Já o dinheiro sumiu. O delegado Antônio Sérgio Coelho os autuou em flagrante.
Fonte: Amazônia Jornal
Por volta das 20h30, Mikael e Miquéias trafegavam de moto pela travessa WE 43, na Cidade Nova 4, quando depararam com um grupo de estudantes da escola de enfermagem DNA, que caminhavam em direção a um carrinho de lanches. Os dois irmãos estacionaram o veículo. Mikael desceu da garupa e abordou as cinco vítimas, ameaçando-as com uma pistola de plástico. Foram roubados dois celulares e um total de aproximadamente R$ 60,00, somatória do dinheiro que os cinco tinham em suas bolsas e carteiras portas-cédulas.
Quando Mikael voltava para a moto para fugir com seu irmão, uma viatura da 3ª Zpol, liderada pelo sargento PM Walcir Corrêa, dobrou a esquina e entrou na WE 43. Os motoqueiros viram a viatura e aceleraram para fugir. Os policiais perceberam o movimento estranho e passaram a persegui-los. A dupla foi alcançada na WE 68, onde Miquéias, recusando-se a obedecer a ordem de estacionar o veículo, apontou a arma em direção à guarnição, segundo a polícia. Sem saber que se tratava de uma arma de brinquedo, os policiais reagiram, atingindo Miquéias no joelho esquerdo. Os dois acabaram detidos.
O ferido foi levado para um posto de saúde na Cidade Nova, onde recebeu atendimento médico. Segundo a polícia, o ferimento não foi grave e Miquéias recebeu alta médica na mesma noite. Ambos foram então levados para a Seccional da Cidade Nova, onde só então eles revelaram ser soldados da Aeronáutica.
Os militares assumiram a autoria no assalto, mas alegaram, em seus depoimentos, que não planejaram a ação. Eles dizem que nunca estiveram envolvidos em crimes e que a decisão de assaltar os estudantes foi 'uma coisa de momento'. Dois celulares roubados ainda foram encontrados em poder dos acusados. Já o dinheiro sumiu. O delegado Antônio Sérgio Coelho os autuou em flagrante.
Fonte: Amazônia Jornal
2 comentários:
Por favor editores do A.D.,não caiam nesse tipo de armadilha, que destoa totalmente do estatus construido genialmente como linha editorial deste Blog, que por seu nível,importancia e frequencia, pode muito bem deixar essas manchetes do caderno policial a cargo da chamada imprensa aberta.Se a moda pega, haverá uma inevitável queda de qualidade editorial.
prof. Marcus Schemberg
???, foi um cochilo ?.
David M. Rodrigues - Ananindeua Pará
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