Deu no Blog da Perereca.
Tititi em convescote na Faepa
Barata avoou no auditório da Faepa, na noite da última terça-feira.
Foi durante a posse dos novos dirigentes da Academia Paraense de Jornalismo.
Solenidade “daquelas”, em que até Dormonid perde de goleada...
De corpo presente, algumas das maiores “otoridades” estaduais: o presidente do TJE, Rômulo Nunes, e da Assembléia Legislativa, Domingos Juvenil.
E, é claro, também compôs a mesa o presidente da Faepa, Carlos Xavier.
Confete pra cá, lantejoula pra lá, os oradores se sucediam, sempre nos trinques e nos conformes.
Até que tomou a palavra o presidente honorário da Academia, Donato Cardoso.
De início, foi jeitoso: falou sobre a importância da Academia, a responsabilidade com a informação e blábláblá.
Mas de repente, sabe-se lá por que, Donato resolveu marcar posição – vejam só!... - sobre os conflitos fundiários do Pará.
E disse, para uma estupefata platéia, que é preciso respeitar o MST, porque é um grito contra 400 anos de latifúndio.
Tudo ali, ó, na cara do presidente do TJE, que aceitou pedido de intervenção no Pará, e do presidente da Faepa, arquiinimiga dos “cabras” do MST.
“Foi muito engraçado”, diz-me um dos 200 convivas. “Teve gente que se afundou na cadeira...”
Moral da história: a Academia vai ganhar “de grátis” uma semana de férias em acampamento cinco estrelas do MST.
Mas, para o próximo convescote, terá de arranjar outro auditório...
Solenidade “daquelas”, em que até Dormonid perde de goleada...
De corpo presente, algumas das maiores “otoridades” estaduais: o presidente do TJE, Rômulo Nunes, e da Assembléia Legislativa, Domingos Juvenil.
E, é claro, também compôs a mesa o presidente da Faepa, Carlos Xavier.
Confete pra cá, lantejoula pra lá, os oradores se sucediam, sempre nos trinques e nos conformes.
Até que tomou a palavra o presidente honorário da Academia, Donato Cardoso.
De início, foi jeitoso: falou sobre a importância da Academia, a responsabilidade com a informação e blábláblá.
Mas de repente, sabe-se lá por que, Donato resolveu marcar posição – vejam só!... - sobre os conflitos fundiários do Pará.
E disse, para uma estupefata platéia, que é preciso respeitar o MST, porque é um grito contra 400 anos de latifúndio.
Tudo ali, ó, na cara do presidente do TJE, que aceitou pedido de intervenção no Pará, e do presidente da Faepa, arquiinimiga dos “cabras” do MST.
“Foi muito engraçado”, diz-me um dos 200 convivas. “Teve gente que se afundou na cadeira...”
Moral da história: a Academia vai ganhar “de grátis” uma semana de férias em acampamento cinco estrelas do MST.
Mas, para o próximo convescote, terá de arranjar outro auditório...
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