Deu no O Globo:
Um empresário de 52 anos, do Rio Grande do Sul, decidiu pagar a traficantes para que não vendam crack ao filho. Oferece o mesmo valor da "pedra", desde que eles não coloquem o produto na mão do jovem, um universitário de 21 anos, estudante de Direito. E eles aceitam.
Cada vez que o garoto vai em busca de droga, o traficante liga para o pai dele. O empresário vai até a boca de fumo, arrasta o filho pelo braço e, com o outro, paga pela droga não usada. O valor varia - R$ 20, R$ 50, conforme o traficante e conforme a fissura do filho. O traficante também denuncia quando o rapaz está na boca de fumo rival, na mesma vila.
- Gastei R$ 15 mil com ele num ano, um carro zero em um ano e meio. Só nessa vidinha de pagar dívidas contraídas em função da droga, subornar bocas de fumo, financiar tratamento em clínicas privadas - contou o empresário em entrevista ao jornal Zero Hora, da rede RBS.
Leia mais em Pai dá dinheiro a traficantes para não venderem crack a seu filho no Rio Grande do Sul
Cada vez que o garoto vai em busca de droga, o traficante liga para o pai dele. O empresário vai até a boca de fumo, arrasta o filho pelo braço e, com o outro, paga pela droga não usada. O valor varia - R$ 20, R$ 50, conforme o traficante e conforme a fissura do filho. O traficante também denuncia quando o rapaz está na boca de fumo rival, na mesma vila.
- Gastei R$ 15 mil com ele num ano, um carro zero em um ano e meio. Só nessa vidinha de pagar dívidas contraídas em função da droga, subornar bocas de fumo, financiar tratamento em clínicas privadas - contou o empresário em entrevista ao jornal Zero Hora, da rede RBS.
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Um comentário:
Só quem tem um ente querido nessa triste situação sabe o sofrimento. Ainda tem débil mental como o deputado Gabeira ou o idiota do Marcelo D2 ou mesmo despreparada da Soninha, vereadora em São Paulo, que passaram e passam a vida defendendo a legalização da maconha. Eles deviam visitar as casas de recuperação para verem trapos humanos, que antes eram jovens e que perderam o rumo da vida por causa das drogas, que eles, os debilóides acima citados, tanto defendem.
Giovany Figueiredo
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