sábado, 12 de dezembro de 2009

Sr. Jatene essa é a herança dos 12 anos dos governos Tucanos no Pará, seria bom amanhã (13/12), com seus pares, explicar ao povo do Pará esses dados.


Achatamento salarial - Nos 12 anos de administração tucana média uma perda salarial do funcionalismo público estadual chegou a 55%. Fonte da informação: Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudo Sócio-Econômicos).


Desemprego - Ao término do segundo mandato de Almir, o percentual de desemprego na população economicamente ativa no Pará situava-se entre 16% e 18%. Fonte: Dieese.Pobreza - A passagem de Almir José pelo governo do Pará não trouxe prosperidade para os paraenses. No Pará, ao final da era Almir Gabriel, 53,86% dos ocupados situavam-se na faixa da pobreza, ganhando até, no máximo, dois salários mínimos. Fonte: Dieese.



PIB renda percapta - Ao término dos dois mandatos consecutivos de Almir como governador, o Pará, que até 1994 tinha o terceiro melhor PIB (Produto Interno Bruto) per capita da Amazônia, desabou para o quinto lugar, à frente apenas de Roraima e Tocantins. Fonte: IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).


Déficit habitacional - Um estudo encomendado pela Secretaria de Política Urbana do Governo do ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso (PSDB), intitulado "Déficit Habitacional do Brasil - 2000", apontou que o Pará tinha, naquela altura, 233,622 famílias sem-que, o teto fazia o Estado concentrar 54% do déficit habitacional da região NorteCampeão de Domicílios Rústicos - O mesmo estudo, "Déficit Habitacional do Brasil - 2000", Revelou que o Pará era o campeão da região Norte em domicílios improvisados e rústicos, com mais de 12 mil famílias comprometendo até 30% da sua renda com alugueis e mais de 166 mil famílias vivendo em regime de coabitação familiar.Alto percentual de coabitação -- Naquela altura, segundo constatou o estudo encomendado pelo governo FHC, no Pará domicílios dos 17% eram divididos por mais de uma família, o que representava o mais alto percentual de coabitação do país.

Déficit de leitos - Justamente na era Almir Gabriel, médico que é, o Pará - onde bebês Desde então morriam por falta de UTIs neonatal - passou um figurar entre os 12 Estados com déficit de leitos hospitalares. Dos 12 Estados com déficit de leitos, seis ficavam no Norte (Amazonas, Pará, Amapá, Tocantins, Roraima e Rondônia), quatro no Nordeste (Ceará, Bahia, Sergipe e Alagoas), um no Sudeste (Espírito Santo) e um no Centro -Oeste (Distrito Federal). Fonte: IBGE.



Escalada da Criminalidade - Iniciada na gestão de Almir, A escalada da Criminalidade atingiu seu paroxismo no governo do seu sucessor, Simão Jatene, como um corolário perverso do sucateamento da segurança pública. Em documento divulgado a 22 de setembro de 2006, com base nos registros feitos pelas Polícias Civis dos Estados, a Secretaria Nacional de Segurança Pública, vinculada ao Ministério da Justiça, que Revelou Na região Norte o Pará apresentava o maior índice de homicídios entre janeiro de 2004 e dezembro de 2005. Na época, Almir enriqueceu o folclore político do Pará, ao alegar que tudo não passava de uma "sensação de insegurança", Decorrente do Sensacionalismo da mídia.



A Privatização da Celpa.









A Violência no Campo.

7 comentários:

Anônimo disse...

Os cadaveres de todos que morreram, nós doze anos dos desgovernos tucanos, e hoje são espiritos, estarão lá no encontro vendo os malfeitores falarem mentiras.

Pedro Cruz.

Na Ilharga disse...

Caro Rui,
Esse senhor é péssimo pescador, assim como foi uma tragédia enquanto governante. Em ambas as atividades-pescador e governante- só aprendeu a fazer uma coisa: mentir.
Na condição de governante inaugurou hospitais, o Hangar, a escola de governo... tudo inacabado, embora pago, por sinal, muito bem pago com preços estratosfericamente acima do que manda a seriedade no trato da coisa pública.
Como pescador, seu grande feito foi atirar o anzol nos próprios olhos e passar uma boa temporada de molho em Goiás de pernas pro ar.
Apetite e competência pra governar que é bom ele não tem. E nem tem inveja de quem sabe.

EDUARDO BUERES disse...

É Tudo quase irreal o que nos diz a tenra história sobre dinástia Tacana.Muito ainda há de ser descoberto abaixo da cucurúca deste aciberg.Para não ir muito a fundo,foram tempos tão sombrios, que em certas regiões do estado instalou-se um clima de mágua, rancor e abandono o que resultou em forte sentimento de separatísmo,dada a maneira 'neo-dondoquísta' de governar do cardinalato tucanêz,maquiando o rosto da capital com obras monumentais e 'impactantes',mas para usofruto perpétuo -e exclusivo- da classe média, sob medida, para serem elogiadas no chá das cinco nos cículos da AP sob as bençãos dos Maioranas e rigosijo de empreiteiros conhecidíssimos.Hoje com a inversão de valores a patir da descentralização e aplicação inteligente e racional e honesta dos recursos, o governo socialísta do PT paraense da um show e uma aula de responsabilidade social, ousando forjar -com a implantação da mega siderurgica de Marabá,mais reformas portuárias estratégicas em Conde,eclusas do Tucurui,reinvenção dos projetos rodo-fluviais cronicamente sabotados pela 'espertança' e descaramento - as condições históricas para o surgimento de uma nova classe de operários e trabalhadores amazônidas, que em poucas décadas poderão rivalizar, positivamente, com seus colegas do eixo Centro Oeste e Sul,na vanguarda da criação do modelo de inclusão brasileira do século XXII sob a égide do trinômio sustentabilidade,trabalho e socialísmo, sem disparar um só tiro.Os écos de Curumbiara, ainda nos envergonham !.

Eduardo Bueres - Ananindeua

Anônimo disse...

A INVEJA MATA!!
SE PREPAREM PORQUE A MAMATA VAI ACABAR!

Anônimo disse...

sabe qual a diferença do governo jatene ana julia??????????????????? só de valores economicos!!!!!!!!!!!

Zeca Pedra

Anônimo disse...

O Sr. Bueres esta de parabens pela grande sacada sobre o surgimento do fenômeno sociológico que evidenciará a transformação do perfil do homem da Amazonia, motivado, entre outros, pelo fluxo migratório que dar-se-a dos grandes centros urbanos rumo ao interior; mudança essa inevitavel e irreversível,que ocorrerá a partir da efetiva implementação dos grandes projétos arquitetados pelo governo dos trabalhadores, encabeçado pela arquiteta Ana Julia.Infelizmente, faltou a ele falar da implementação do Navega Pará e da descentralização da política Cultural no Estado,entre outros, que tem a importancia capital de radicalizar o acesso e a inclusão, em massa, do povo dessa Região Continental,facilitando a educação em escala antes impensáveis, em contraponto a politica cultural e educacional (que são pilares do desenvolvimento) praticadas pelo PSDB, que foi mais que elitísta.Certamente faltou espaço tambem para ele dizer que sem a sólida implementação de convênios para formação técnica para a juventude, confiáveis,que pode ser pela rede S, Vale do Rio Doce,governos,ongs e outros, a partir das demandas projetadas à absorção de mão de obra local, ficará comprometido todo um sonho.Fica o regístro e votos de sucesso para os nossos amados parentes do ano 3.OOO.Que Deus nos abençoe a todos, e que possamos ter força para nos reeleger através da governadora Ana.

Profª Celia R. Q.Rodrigues D.Bosco - Ananindeua

EDUARDOBUERES disse...

O Deputado Federal Jader Barbalho, hoje,15.12.09, em seu programa matinal de radio,'Conversando com Jader Barbalho', deu uma entrevista,defendendo o 'direito' do povo do sul e oeste do Pará a levar em frente o que hoje muitos já consideram ser um factóide:O referendo para decidir a mui conhecida proposta da criação dos Estados de Carajás e Tapajos,ou seja, nada mais que não as nossas'joias da coroa'a partir do esquartejamento do Pará. Justo as regiões que estão entre as que mais receberam aporte financeiro dos governos petístas, tanto em nível Estadual quanto Federal,ressucitadas que foram do ostracísmo irresponsável imposto pelos tucanos.Ficou claro à todos que, ao defender essa posição,ele não levou em consideração o custo altíssimo deste desastre ao Estado e ao povo do Pará, dano que estaria bem além das perdas meramente territoriais; seria vergonhosa e danosa, por ser geo-estratégica, com reservas minerais, ainda hoje,imensuraveis; o que provocaria um tsunami em termos de desidratação fiscal e tributária; tão afiada seria a lamina,que implicaria na queda do PIB interno e todo um conjunto de socio-benefícios, além de gerar outras desvantagens que lá na frente influenciariam, negativamente, nas estatísticas que medem o nosso Indice de Desenvolvimento Humano - IDH.As perdas dessas receitas imprescindiveis à construção de um futuro tão almejado,seria uma derrota imperdoavel a todos que amam o Pará,isso por estarmos diante da consciencia e da certeza de possuirmos a maior provincia mineral do planêta,sem falar em Serra Leste, com suas invejaveis reservas preciosas de ferro, manganez,baixita,cobre e ouro.Qual é o Estado -ou país- que não inveja o Pará, com tanta abundancia de recursos?
É claro que é legítimo,que o deputado Jader Barbalho defenda essa discussão,mas,o que certamente os paraenses não querem -sem precisar incorrer no maiqueísmo- é não poder usufruir chegado o seu momento, do direito ao acesso do seu patrimonio histórico, expectativa formidavel que surgio com o governo socialísta de Ana Julia,a partir da aplicação de políticas desenvolvimentístas, realístas e respeitosas em nível municipal, ambientalmente sustentáveis,com desenvolvimento humano em primeiro plano, usufruto este que ninguem aceita ser entregue a outros, que chegaram bem depois, com quem já dividimos o coração e o prato, o que nos tornaria ficar na condição de 'primos pobres'que geraría um sentimento de vazio e banzo que afetaria varias gerações de gente que foi capaz de 'roer o osso'e que construio e quebrou a tradição popular maldita que diz que: somos o Estado do'Já Teve';um círio de gente que espera um epílogo vitorioso,com gosto de papaxibé.O esquartejamento do Estado do Pará não interessa ao povo, interessa sim, aos políticos que identificam chances de ocuparem cargos superiores a custa dos votos do pobres.Aliás, nunca viu-se, pos-modernamente, tantos pobres habitando uma região tão rica.Será que os paraenses nasceram para fazer filho na mulher dos outros?.

Eduardo Bueres
do Agrupamento
Pensamento e Resistencia Socialísta,
do Partido dos Trabalhadores