Neste último final de semana a eleição começou a esquentar, depois de andar meia morna nas ruas e sem empolgação. As ofensas do programa de Jatene às trabalhadoras diaristas e a Ana Júlia mexeram com o brio dos apoiadores da governadora. A vinda de Lula na quinta-feira, dia 16, vai ser um termômetro para essa reta final. Ele vem dizer pessoalmente à população do Pará que a candidata dele é Ana Júlia, aí o eleitor de Dilma não vai ter dúvidas: Ana Júlia é a candidata de Dilma e de Lula e das políticas públicas que mudaram o Brasil e o Pará.
As casas, apartamentos e ruas começam a se enfeitar de bandeiras vermelhas, de forma voluntária, o que já vinha acontecendo nos bairros populares: é o fenômeno periferia centro, que em outras eleições se dava em ordem inversa. Avaliamos ser um fenômeno sócio-econômico decorrente dos benefícios que as políticas dos governos Lula e Ana Júlia representam diretamente para os setores carentes da população.
E é justamente nas periferias das cidades onde tais políticas batem forte: Bolsa Trabalho, Bolsa Escola, Pro-Uni, obras do PAC, quite estradas, aumento da geração de trabalho e renda, aumento do poder de compra da população, acesso à Internet nas escolas, via Navegapará, implantação do pólo de bio-diesel no interior e a instalação de indústrias em Marabá. Existem conquistas que a maioria da população não vai querer abrir mão.
Observamos neste domingo, dia 12, um grupo de crianças pedindo bandeiras vermelhas ao pessoal da carreata de Ana Júlia no Bairro da Terra Firme. É um sinal: quando as crianças se empolgam por um lado, não tenham dúvidas, este lado ganha.
A campanha ganha então mais visibilidade: os carros começam a ostentar mais bandeirinhas com o nome Ana Júlia; nas ruas as pessoas observam melhor as obras e ações do governo, através do que se mostra no programa eleitoral; e nas diversas cidades o clima eleitoral começa a empolgar.
É a força da chamada onda vermelha, ou melhor, a Pororoca Vermelha.
As casas, apartamentos e ruas começam a se enfeitar de bandeiras vermelhas, de forma voluntária, o que já vinha acontecendo nos bairros populares: é o fenômeno periferia centro, que em outras eleições se dava em ordem inversa. Avaliamos ser um fenômeno sócio-econômico decorrente dos benefícios que as políticas dos governos Lula e Ana Júlia representam diretamente para os setores carentes da população.
E é justamente nas periferias das cidades onde tais políticas batem forte: Bolsa Trabalho, Bolsa Escola, Pro-Uni, obras do PAC, quite estradas, aumento da geração de trabalho e renda, aumento do poder de compra da população, acesso à Internet nas escolas, via Navegapará, implantação do pólo de bio-diesel no interior e a instalação de indústrias em Marabá. Existem conquistas que a maioria da população não vai querer abrir mão.
Observamos neste domingo, dia 12, um grupo de crianças pedindo bandeiras vermelhas ao pessoal da carreata de Ana Júlia no Bairro da Terra Firme. É um sinal: quando as crianças se empolgam por um lado, não tenham dúvidas, este lado ganha.
A campanha ganha então mais visibilidade: os carros começam a ostentar mais bandeirinhas com o nome Ana Júlia; nas ruas as pessoas observam melhor as obras e ações do governo, através do que se mostra no programa eleitoral; e nas diversas cidades o clima eleitoral começa a empolgar.
É a força da chamada onda vermelha, ou melhor, a Pororoca Vermelha.
2 comentários:
Caro Ruy Baiano ja me disseram que você sabe! Em Caso de derrota do Jader no STF! Quem seria seu substituto ou substituta pro senado?
Seria a dona Elcione? E o Paulo Rocha quem seria seu substituto? Pra não esquecer quem é o primeiro suplente da chapa do Paulo Rocha?
Não me deixe sem resposta! Abraços Jair Pena
nenhum poster sobre o caso Paulo rocha!! engraçado, quando da impugnação de JB os blogs aliados a ana, todos ao mesmo tempo noticiaram!! e agora? que democracia linda essa!!!!!!
Postar um comentário