Diante do resultado que brotou das urnas, a pesquisa de intenção de voto do Instituto Veritate, em parceria com o Laboratório de Ciências Políticas da UFPA, exige uma rigorosa apuração, no âmbito da Universidade Federal do Pará. Afinal, a tramóia envolve o nome da instituição, em uma farsa por si só repulsiva, como qualquer tentativa de fraude, seja em que plano for. Apurar a tramóia e punir com rigor os envolvidos na canhestra tentativa de ludibriar o eleitor, valendo-se levianamente do nome da UFPA, é um imperativo que não pode, de jeito nenhum, ser procrastinado. Contemplado o princípio da inocência presumida, na expectativa dos resultados da eleição para o governo do Pará, deixou de fazer qualquer sentido cultivar o benefício da dúvida.
Nos bastidores da UFPA, a farsa da pesquisa de intenção de voto do Instituto Veritate, em parceria com o Laboratório de Ciências Políticas, é associada a Edir Veiga (foto), professor da instituição e um notório arrivista. Formado em odontologia, ele optou por se especializar em ciências políticas, após tornar gosto pelas benesses do poder, ao ser nomeado assessor de relações internacionais da UFPA pelo então reitor Seixas Lourenço, a despeito de ser monoglota e, na época, carente das mais rudimentares noções de higiene pessoal. Sua nomeação, assim como a de outros de igual jaez, fez parte da estratégia destinada a neutralizar os petistas xiitas. Desde então Edir Veiga exibe antecedentes nada edificantes, incluindo a acusação de utilização indevida de recursos públicos, na esteira da qual acabou por ser expurgado do PT, em meados dos anos 90 do século XX. Depois de incensar Ana Júlia Carepa, após esta ser eleita governadora, inclusive sugerindo tratar-se de uma militante de perfil intelectualizado (um delírio digno de beberagem de Santo Daime), ele foi aquinhoado com uma sinecura no governo. Mas acabou por ser defenestrado do cargo de assessor especial, ao entrar em rota de colisão com os luas pretas da governadora. Sua acalentada vingança, dizem, foi viabilizada agora, com a tramóia que representou a pesquisa do Veritate.
Nos bastidores da UFPA, a farsa da pesquisa de intenção de voto do Instituto Veritate, em parceria com o Laboratório de Ciências Políticas, é associada a Edir Veiga (foto), professor da instituição e um notório arrivista. Formado em odontologia, ele optou por se especializar em ciências políticas, após tornar gosto pelas benesses do poder, ao ser nomeado assessor de relações internacionais da UFPA pelo então reitor Seixas Lourenço, a despeito de ser monoglota e, na época, carente das mais rudimentares noções de higiene pessoal. Sua nomeação, assim como a de outros de igual jaez, fez parte da estratégia destinada a neutralizar os petistas xiitas. Desde então Edir Veiga exibe antecedentes nada edificantes, incluindo a acusação de utilização indevida de recursos públicos, na esteira da qual acabou por ser expurgado do PT, em meados dos anos 90 do século XX. Depois de incensar Ana Júlia Carepa, após esta ser eleita governadora, inclusive sugerindo tratar-se de uma militante de perfil intelectualizado (um delírio digno de beberagem de Santo Daime), ele foi aquinhoado com uma sinecura no governo. Mas acabou por ser defenestrado do cargo de assessor especial, ao entrar em rota de colisão com os luas pretas da governadora. Sua acalentada vingança, dizem, foi viabilizada agora, com a tramóia que representou a pesquisa do Veritate.
Um comentário:
Aprendi muito
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