sexta-feira, 3 de junho de 2016

Audiência Pública vai discutir o Polo Universitário de Ananindeua

Na quarta-feira (08/06) acontece na Câmara de Ananindeua uma Audiência Pública sobre o Polo Universitário de Ananindeua (Ufpa,Uepa e IFPA). A iniciativa da Audiência é do deputado Miro Sanova (PDT)

2 comentários:

Anônimo disse...

Na prática, a OS Pará 200 transformou-me num abrigo, num emblema que deixa no ar um cheiro de incompetência, diante das inúmeras reclamações, sejam de clientes, sejam dos próprios lojistas e beneficiários dos espaços administrados pela OS, críticos da forma como estão gerindo esses espaços públicos. Pois essa gestão tortuosa aperfeiçoou estilos e práticas que estão afastando consumidores e clientes, em decorrência da péssima qualidade dos serviços oferecidos à população.

O abrigo, o guarda-chuva em que se transformou a OS Pará 2000, onde nem sequer o ar-condicionado da Estação das Docas funciona, engendrou várias formas de castigar os consumidores que visitam os espaços geridos pela entidade. Mas não apenas eles: a inaptidão dessa organização social também pune os próprios empresários, que locam seus espaços.

Nessa toada, temos o alto custo dos aluguéis, a falta de mais quiosques em áreas como a Estação das Docas, novamente os aparelhos de ar-condicionado pifados em momentos de grandes eventos, como tem ocorrido no Hangar, e por último - mas não menos importante - a falta de transparência que consiste na inexistência de licitações transparentes para a exploração de serviços em áreas afetas à responsabilidade da Pará 2000. Exemplo disso são os preços abusivos cobrados nos estacionamentos, por meio de carta-convite.

Em várias reportagens, O LIBERAL já mostrou os aumentos inadmissíveis nos preços dos estacionamentos do Hangar, do Mangal das Garças e da Estação das Docas, gerando justas, clamorosas e indignadas reclamações dos usuários.

Os estacionamentos são administrados pela OS Pará 2000, que contratou no início deste ano a Intel Park Estacionamento, empresa que imediatamente reajustou as tarifas em inacreditáveis, escandalosos, abusivos e proibitivos 67%.

A Pará 2000 já disse uma vez a este jornal que o processo de outorga de exploração dos estacionamentos não passou pelos processos comuns que os órgãos públicos devem seguir, pois legalmente as organizações sociais não têm obrigatoriedade de divulgar contratações desse tipo no Diário Oficial.

Então resta-nos perguntar: é nessa suposta e discutível excepcionalidade legal que a Pará 2000 se escora para gerir de forma incompetente espaços públicos, em prejuízo de Belém, em prejuízo do Pará?

Anônimo disse...

Parabéns Deputado Miro Sanova, suas indicações da Pará 2000 estão ao seu nível.