Nota dos que sairam:
O Manifesto pela construção de uma nova organização socialista e revolucionária no Brasil presente manifesto é assinado por algumas centenas de companheiras e companheiros que no passado fizeram uma aposta militante no PSTU. Temos orgulho de ter dedicado o melhor de nossas forças para essa organização, mas hoje vimos a público comunicar que esta experiência chegou ao fim e que decidimos trilhar um novo caminho. Pertencemos a diferentes gerações, somos veteranos e jovens, mulheres e negros, LGBT's, professores e indígenas, operários industriais e da construção civil, petroleiros e estudantes, ativistas e dirigentes sindicais que constroem a CSP-Conlutas, trabalhadores da saúde e do transporte, desempregados e intelectuais, funcionários públicos e terceirizados.
Há cerca de oito meses, começamos uma batalha por nossas ideias dentro da LIT (Liga Internacional dos Trabalhadores) e sua seção brasileira, o PSTU. Por meio deste manifesto, queremos expressar nossas posições e as conclusões a que chegamos ao longo desse debate.
O que pensamos?
Acreditamos que as dificuldades enfrentadas pelos revolucionários neste início de século 21 encontram sua explicação mais profunda no impacto reacionário da restauração capitalista na URSS, leste europeu, sudeste asiático e Cuba. A ofensiva política, econômica, social, militar e ideológica do imperialismo, os discursos sobre “o fim da história” e a adaptação da esquerda reformista à ordem burguesa não passaram sem consequências. O movimento de massas retrocedeu em sua consciência e organização. E os revolucionários sofreram os efeitos desses anos de confusão e crise.
Mas a história não acabou. A crise econômica mundial de 2007-2008 abriu uma nova situação internacional marcada pela instabilidade e pela polarização política, social e militar. Nesse marco, surgiram fenômenos altamente contraditórios, como a Primavera Árabe, a crise econômica europeia, o conflito militar na Ucrânia, os indignados da Espanha, a ascensão de partidos neo-reformistas como Syriza e Podemos, a crise dos refugiados na Europa, o fortalecimento da direita em várias partes do mundo, as manifestações na Grécia, as lutas antiproibicionistas e pelo direito à cidade encabeçadas pela juventude, o declínio dos governos de colaboração de classes na América Latina, o avanço do fundamentalismo islâmico e cristão, o ascenso da luta antirracista, feminista e antilgbtfóbica no mundo inteiro, as jornadas de Junho de 2013 no Brasil, a guerra civil na Síria, a crise do euro e da União Europeia, o atual ascenso francês e tantos outros.
Assim, a nova situação mundial abre importantes perspectivas aos socialistas. Mas é preciso saber atuar. Acreditamos que a postura dos revolucionários diante da reorganização da esquerda deve ser firme, porém, paciente. Porque o caminho da autoproclamação nos condenaria à marginalidade. Porque sabemos que o isolamento, a condição de minoria e a luta contra vento e maré durante tantas décadas deixaram em todos nós cicatrizes, reflexos sectários que devemos ter a coragem de superar.
Pensamos que a simples apresentação de um programa revolucionário não é o bastante para construir uma organização marxista. O decisivo é que esse programa seja ouvido, que lutemos por ele em cada espaço, que ele seja compreendido e aceito pelas massas e sua vanguarda. Não superaremos a marginalidade com um programa ultraesquerdista, que os trabalhadores não estão dispostos a abraçar, ou que, às vezes, nem sequer compreendem.
No terreno da política nacional, por sua vez, as diferenças não foram menores. Há mais de um ano vínhamos afirmando que era preciso enfrentar, com centralidade, a política de ajuste fiscal do governo Dilma, mas combater também a oposição burguesa que queria derrubá-la apoiando-se em mobilizações reacionárias. Para esta luta, acreditávamos que era necessário construir a mais ampla unidade de ação com todos os setores que estivessem na oposição de esquerda ao governo e, se possível, dar a esta unidade uma forma organizativa: uma frente de luta ou terceiro campo alternativo ao governo e à oposição de direita.
Depois que a maioria da burguesia se unificou em torno à proposta de impeachment, a partir de fevereiro de 2016, defendemos internamente que era vital lutar contra esta manobra parlamentar, sem que isso significasse, evidentemente, prestar qualquer apoio político a Dilma. Porque avaliávamos que a derrubada do governo do PT só teria um sentido progressivo se realizada pelas mãos da própria classe trabalhadora, por meio de suas próprias organizações. Ao contrário, se liderada pela oposição de direita, a derrubada de Dilma seria uma saída reacionária para a crise política; deseducaria os trabalhadores em sua tarefa de autoemancipação. A segunda hipótese foi exatamente a que ocorreu.
Debatemos estas e outras diferenças lealmente durante quase um ano. Não obstante, foi atingido um ponto de saturação. Quando as diferenças se fazem insolúveis, quando a possibilidade de síntese se esgota, quando as discussões se tornam intermináveis e as polêmicas improdutivas, o perigo da desagregação passa a ser maior que tudo. Chegamos à conclusão que o prosseguimento do combate ameaçava com uma ruptura abrupta e desorganizada. Para preservar o maior patrimônio de qualquer organização, seus militantes, optamos por encerrar a luta e oferecer uma saída organizada para a crise. Deixamos o PSTU.
Reconhecemos o PSTU como uma organização revolucionária. Não pensamos que é menos revolucionário agora do que antes. Mas às vezes é impossível aos revolucionários pertencer a uma mesma organização. Apostamos na possibilidade de uma separação amigável, e portanto exemplar, muito diferente das rupturas explosivas e destrutivas que o passado tanto viu. Mantemo-nos, por isso, nos marcos da Liga Internacional dos Trabalhadores, na qualidade de seção simpatizante.
O que queremos?
Ao mesmo tempo em que nos desligamos do PSTU, reafirmamos nossa disposição em continuar a luta pela revolução socialista em uma nova organização nacional. Reconhecemos a ação consciente e organizada como a mais eficaz. Sobre a base do marxismo, da teoria leninista de organização e de toda a experiência histórica do movimento operário e socialista mundial, queremos construir algo novo. Admitimos sem soberba, com sincera humildade e respeito, que não somos os únicos revolucionários no Brasil ou no mundo.
Somos um pequeno ramo da grande árvore do marxismo revolucionário mundial. Reivindicamos as resoluções dos quatro primeiros congressos da III Internacional; defendemos a teoria da revolução permanente e o Programa de Transição de Leon Trotski; nos colocamos a serviço da reconstrução da IV Internacional; abraçamos a herança do trotskismo latino-americano que teve em Nahuel Moreno seu principal dirigente e organizador; defendemos um marxismo ao mesmo tempo rigoroso na utilização dos conceitos e aberto na interpretação dos novos fenômenos; acreditamos que os socialistas devem estar na primeira fileira do combate ao machismo, à lgbtfobia e ao racismo, principalmente num país que traz na sua história a triste marca de quatro séculos de escravidão e que é um dos que mais mata mulheres e LGBT's no mundo; vemos a revolução socialista, em primeiro lugar, como processo de autoemancipação dos trabalhadores, com a classe operária à sua frente; entendemos que o revolucionário é, em primeiro lugar, um rebelde, e por isso o regime interno de uma organização marxista deve se caracterizar tanto pela disciplina na ação, quanto pela ampla liberdade de discussão, e que esses dois aspectos não são contraditórios, mas sim complementares e inseparáveis.
Rejeitamos qualquer tentativa de reeditar, trinta anos depois, a experiência reformista do PT, como faz hoje a direção majoritária do PSOL. A redução da luta de classes à luta parlamentar, as alianças com os setores supostamente progressivos da burguesia nacional, a transformação dos deputados, senadores e prefeitos em figuras todo-poderosas, que só devem satisfações a si mesmos – tudo isso já foi feito. E fracassou. Não trilharemos este caminho.
Sabemos que a degeneração política do PT e a corrupção de seu aparelho alimentam uma saudável desconfiança entre os lutadores jovens que não querem ser manipulados como a vanguarda da geração anterior. Aos milhares, os ativistas se perguntam como controlar suas próprias organizações. E têm razão! Porque o tempo da ingenuidade e da credulidade nos líderes precisa ficar para trás. Queremos uma organização em que não haja lugar para os arrivistas, os oportunistas, para aqueles que querem obter vantagens e benefícios pessoais. Queremos entre nós os despojados de pretensão, os desapegados de ambição, os desprendidos de vaidade.
A luta é aqui e agora
O maior desafio de nossas vidas, o sentido de nossa militância, é a realização e o triunfo da revolução socialista brasileira. A classe trabalhadora e o povo oprimido devem se elevar à altura do combate que a história convoca. Treze anos de governos do PT demonstraram de forma irrefutável que a estratégia de regulação do capitalismo através de minúsculas reformas social-liberais conduziu o país a um verdadeiro desastre. A direção do PT é a primeira responsável pela tragédia que se abate hoje sobre a classe trabalhadora brasileira. Lula e Dilma traíram o sonho dos trabalhadores, enterraram-se a si próprios e abriram o caminho para Michel Temer e Henrique Meirelles. A verdadeira libertação dos explorados e oprimidos passa, portanto, pelo combate à conciliação de classes promovida pelo PT e pela retomada de uma estratégia de ruptura revolucionária da ordem.
A crise e posterior falência estratégica do PT, tão evidentemente demonstrada nas jornadas de Junho de 2013 e no episódio do impeachment, colocam para a esquerda marxista brasileira o dilema de sua própria crise, de sua própria marginalidade, de sua própria fragmentação. Os calendários eleitoral e sindical não comportam mais as lutas que vêm ocorrendo. É preciso uma saída estratégica. É nesse sentido que precisam trabalhar os marxistas revolucionários.
Mas as lutas dos explorados e oprimidos não podem esperar. Elas estão ocorrendo aqui e agora. Para que elas sejam vitoriosas, precisam ser cercadas da mais profunda solidariedade, em torno a elas deve ser construída a mais ampla unidade.
Essa unidade na ação prática, na luta comum, passa hoje, em nossa opinião, pela bandeira do Fora Temer, quer dizer, a luta contra o governo de plantão e suas medidas. Sem a unidade dos movimentos sociais combativos em torno a essa tarefa decisiva, corremos dois perigos. O primeiro é que o impulso de todos esses enfrentamentos parciais se disperse, pela ausência de uma estratégia geral comum. O segundo é que os combates específicos sejam apropriados pela direção do PT em seu projeto de voltar ao poder com uma nova candidatura Lula. Ou seja, a velha chantagem do mal menor. A maior tarefa da esquerda anticapitalista, portanto, é abrir o caminho para outra saída política. E ela pode ser construída desde já. Nenhum dos partidos e organizações da esquerda combativa pode hoje, por si só, oferecer esta saída.
Para ser efetiva, essa saída precisa ser construída de fato por todas as correntes e organizações combativas do movimento social, por todos que desejam sinceramente conformar esse terceiro campo alternativo da classe trabalhadora.
Defendemos a unidade deste terceiro campo também nas eleições municipais de 2016. Propomos ao PSTU, ao PSOL, ao PCB, às organizações políticas que não possuem legalidade e aos movimentos sociais a construção de uma Frente de Esquerda e Socialista, com um programa de ruptura com os planos de ajustes que são aplicados por todos os governos e prefeituras. Nos colocamos desde já a serviço dessas grandiosas tarefas.
Queremos, enfim, construir uma organização que resgate a grandeza e a integridade do projeto socialista; uma organização que seja digna da memória daqueles que vieram antes de nós e entregaram suas vidas na luta pela igualdade social; uma esquerda revolucionária não-dogmática, que não se acomode nas poltronas de couro dos gabinetes parlamentares, mas que combata também o corporativismo e o burocratismo dos sindicatos, que priorize a luta direta das massas, que dialogue com a ampla camada de ativistas surgida no último período, que seja capaz de influenciar verdadeiramente os rumos da luta de classes no país, de inspirar confiança e esperança novamente.
O desafio é gigantesco, mas temos confiança que podemos, como dizia o velho poeta Maiakovski, “arrancar alegria ao futuro”. É chegada a hora de ousar. Mais do que nunca, é preciso lutar, é possível vencer.
Os assinantes do presente manifesto convidam também a todas e todos para o ato nacional de lançamento da nova organização, que ocorrerá no dia 23 de julho, sábado, na cidade de São Paulo. Horário e local a confirmar.
Viva a luta dos explorados e oprimidos do mundo inteiro!
Viva a revolução! Viva o socialismo!
Assinam o Manifesto pela construção de uma nova organização socialista e revolucionária no Brasil:
Pará Abel Ribeiro Alexandre Favacho Altobelly Rosa Amanda Ferreira Andréa Neves Angela Azevedo Ápio Dias Cleide Santos Danilo Costa Emerson Monte Érica Ferreira Fabrício Braga Gizelle Freitas Glailson Santos Ítalo Laredo Josyanne Quemel Juliana Damasceno Luana Paranhos Luiz Henrique Maria de Fátima de Aguiar Guilherme - Fafá Marlon George Moacir Miranda Norma Affonso Paulo Braga Paulyane Ramos Rodrigo Gomes Rogério Freitas Socorro neves Sueny Moura Tais Ranieri William Mota
Rio Grande do Norte
Amanda Gurgel (vereadorA) Andreza Kaylyny
Artur Emiliano da Cruz Gomes
Emy Magalhães
Felipe Nunes
Gabriela Oliveira
Geni Laís (Luci)
Gustavo Sixel
Juary Chagas
Juliana Augusto
Luana Soares
Lucas Alvergas
Maurício Moreira
Vitor Hugo
Vittor Gois
São Paulo
Aldo Cordeiro Sauda
Alessandra Fahl Cordeiro
Alex Henrique
Alex Raval
Alexandre Fusco
Aline Klein
Amanda Menconi
Amanda Souza
Ana Carolina Morais
Ana Clara Toni
Ana Lara Pereira
Ana Lucia Marchiori
André Azem
André Foca
André Ramiro
Andresa Santos
Antonio Francisco Ferreira (Ferreirinha)
Antonio Junior
Antonio Pereira
Arielli Tavares
Arthur Valente
Be Mosken
Beatriz Benetti
Beatriz Linzmayer
Bento Damaceno
Bernardo Boris
Beth Lima
Bruna Alem Santinho
Bruna Quinsan
Bruno Alves
Bruno Siqueira
Cadu Dall'agata
Caetano
Caio Dias Garrido
Caio N. Abreu
Camila Ferreira
Camila Lisboa
Carla Pradini
Carlos Daniel “CD” Toni
Carol Coltro
Carolina Freitas
Cathiene Domingos
César Augusto
Chantal Liegeois
Cíntia Senhora
Cláudia Souza
Daiane de Fátima Curi
Daniel
Danilo Zanelato
Dayana Teixeira
Diego Vilanova
Doni Silva
Edgar Fogaça
Edgar Passos
Edson Silvério
Eduardo Casteluci
Eduardo Loeck
Elber Almeida
Eli Moraes
Eliana Nunes
Eliana Penha
Elisângela Rodrigues
Ernesto Roberto Korda
Evelyn
Everaldo Becker
Everton Bertucchi
Fabiana de Abreu
Fabiana Salander Amaral
Fábio Lopes
Fabio Masselani
Fabio Resende
Fabio Torres
Fabiola Calefi
Fátima Fernandes
Fátima Guimarães
Fausto
Fernando Esteves
Filipe Augusto
Flávio Stonewall
Francisco Noronha de Oliveira
Fransergio Noronha
Friza
Gabriel Casoni
Genilda Souza
Genivânia
Gilberto Souza
Gisele Falcari
Gisele Peres
Gisele Rosa
Giulia Castro
Glauber Girotto
Gláucia Ferreira
Gleice Barros
Guarulhos
Guilherme Pupo
Guirá Borba
Gustavo Linzmayer
Gustavo Viana
Helena Duarte Marques
Hélio Konishi
Henrique Canary
Henrique Iglecio
Hosana Silva
Iara Larissa de Deus Dantas
Iracema Santos
Isabel Fuchs
Isolda
James de Paula
Janaína Oliveira
Jaqueline Quadros
Jean Dias
Jefferson Dias
Jéssica Augusti
Jessica Marques
Jéssica Milaré
João Daniel
João Gabriel Tury
Joao Pedro Buzalski
João Ricardo Machado
João Zafalão
Joel Paradella
Jorgiana Lozano
José Perestrelo
Josué Ribeiro Lima
Joyce Camila
Joziel Santos
Jucinaldo Azevedo
Juliana Donato
Karina Lourenço
Larissa Vasques
Leandro Olímpio
Leonardo Knijnik
Leonardo Knijnik
Letícia Alcântara
Letícia Pinho
LG Porfírio
Lheô Shiroma
Lígia Carrasco
Lígia Lopes Gomes
Lincoln Schwingel
Lisa Costa
Lívia Puglia
Lourdes Quadros
Lucas Almeida
Lucas Brito
Lucas Milanez
Luciana Nogueira
Luísa Daher
Luisa Davola
Luiz Fernando Cassanho – Barba
Luiz Tombini
Luma Feboli
Lurdinha Pavam
Manuela Moraes
Marcela Carbone
Marcelo Calorio
Marcio V Bottini
Marco Aurélio
Marco Lopes
Marcos Vinícius Simões
Mari Mendes
Maria Alves
Maria Aparecida Silva
Maria Carolina
Maria Lobato
Maria Luiza Ferreira
Maria Tereza Moro
Mariana Caetano
Mariana Medeiros
Mariana Percia
Mariana Soléo
Marina Sassi
Martha Piloto
Mateus Fávero
Matheus
Maurício Félix
Mauro da Silva Inácio
Mauro Puerro
Mayara Conti
Michel Torres
Miguel Minos
Murilo Magalhães
Natália Borges
Natália Sierpinski
Natalício Santos
Nelson Novaes
Noraldino de Castro Neto
Ovídio B Vieira
Ozzi - Stephano Azzi
Pamela Cristina
Patricia Aun
Patricia Lima de Oliveria
Paula Nunes
Paula Pascarelli
Paulo Aguena “ Catatao”
Paulo Bosso
Pedrão - Pedro Cursio
Pedro Augusto Nascimento de Almeida
Pedro de Azevedo
Pierre Fernandez
Rafael Bedóia
Rafael Emídio
Rafael Santos
Raira Coppola
Raiza Rocha
Raphael Guedes
Raquel Galino
Raquel Reis
Renan
Renata Belzunces
Renata Contesini
Renatão - Renato Bento Luiz
Renato Fernandes
Renato Pavam
Ribeiro de Azevedo
Ricardo
Ricardo Monteiro
Richard Araújo
Rita G Brarros
Rodolfo Soares Moimaz
Rodrigo Corrêa
Rodrigo Maluf
Rodrigo Ricúpero
Roger Reis
Ronaldo Mota
Rosa Araujo
Rosemar Silva
Rubens
Sandra Esteves
Shuellen Peixoto
Silvia Ferraro
Sirlene Maciel
Solange cruz
Sônia Conti
Soraia Neves
Stella
Susana Antunes
Tales Machado
Tamires Chorban
Tati Ribeiro
Tatiana Queiroz
Thaís Zappala
Thaize Chagas
Thales Migliari
Thiago Alves
Thiago Leal
Thiago Mahrenholz
Thomaz Campacci
Valdemir Cerqueira
Valério Arcary
Vanessa Madeira
Vanessa Monteiro
Vânia Helena
Venâncio Cesar Favero
Verena
Victor Akira
Victor Bicalho
Victoria Ferraro Lima Silva
Vilson Antonio Fiorentin
Vinícius de Matos
Vinicius Pereira
Vinícius Zaparoli
Vivian Alves
Waldo Mermelstein
Xandy Araújo
Yuri Lueska
Ceará
Adriana dos Santos
Aloísio Macedo
Ana Angélica
Ana Cecilia Alencar
Andreysson Silva Mariano
Antonio Alves Pereira
Artemis Martins
Aruska Patricia
B. Santos
Beth Freire
Camila Chaves
Cindy Brandão Silvério
Cláudio Ferreira do Nascimento
Coulbert Antônio Fargnoli
Daniel Furtado
Domingo Neto
Emmily Amorim da Silva
Erico Bernardo
Euclides Agrela
Evannia Benjamin
Fabio José Queiroz
Fernando Castelo Branco
Flavio Patricio
Francisco Corredor Clesiberto
Francisco de Assis Silva Araújo
Francisco Edneudo
Francisco Ednilson de Freitas
Fred Bruno
Gabriela Ruiz
George Bezerra
Germano Wicla Teixeira
Gilberto Sales
Henrique Eduardo Barroso Moreira
Herbert Saboia
Hildo Régis
Iara Lopes Oliveira
Isabel Cristina de Freitas lima
Italo Coelho Alencar
Jane Mara Ximenes Sousa
Jane Raysan
Jarir Pereira
José Antonio Bento
José Antonio Ribas
José Benone
José Naldo
José Pereira Sousa Sobrinho
Jovania Portela
Lara Borges
Lucas Ribeiro
Lucélio Morais de Sousa
Luís Cláudio Silva
Luis Eduardo
Luis Guilherme
Luiz Fabrício
Manoel Farias
Manoela Freitas Lino
Marcel Lima Cunha
Marco Antonio da Silva Pereira
Maria de Santana Costa
Maria Helena
Maria Rute Araujo Freitas
Natalia Ayres
Natalia Lídia
Nericilda Rocha
Nestor Bezerra
Niagara Vieira Soares Cunha
Nilziane Bezerra Ribeiro
Ohana Alencar
Pâmela Paulo
Paula Farias
Pedro de Aquino
Pedro Renan Santos de Oliveira
Rafael Raone
Raimundo Rodrigues Dico da Cruz
Ramó Alcantara
Raquel Dias
Renata Jatai
Roberto da Paz
Rute
Thiago Celestino da Silva
Thiago Chaves Sabino
Valdir Alves Pereira
Wildon Batista Silva
Zeuza Maria Freitas Lima
A. Rodrigues
Alessandro Reinaldo
Augusto Nobre
Edson Xavier
Filipe Dantas
Ítalo Aquino
João Adolfo Bandeira
Luana Villar
Maria Almeida
Petrônio Alencar
Roberta Rocha
Zuleide Queiroz
Rio de Janeiro
Adriano Carmelo
Alexandre Vander Velden
Artur Peccin
Badauí Jorge
Carol Birrer
Carol Burgos
Cintia Teixeira
Clara Saraiva
Dharani Coppola
Diego Correia
Diego Soares
Elena Veríssimo
Fael Miranda
Gabriel Ferreira
Gabriel Vilaça
Gibran Jordão
Gilberto Mira – Gil
Igor Dantas
Isabela Blanco
Ivanilda Reis
Julia Almeida
Katinha Ferreira
Leandro Santos
Leonam Carvalho de Souza
Marcia Paula Macedo
Michelle Capone
Moara Souza
Natalia Conti
Natália Russo
Patrick Galba de Paula
Rafael de Aquino
Renan Costa Paes
Thomas Vidal
Vicente Saraiva
Daniel Tomazine
Marcello Bernardo
Thalles Leopoldo
Adérson Bussinger Carvalho
Alexandre Aguena
Beto Della Santa
Danielle Sampaio
Diogo Oliveira
Gustavo Fagundes
Higson Coelho
Natália Tuler
Nayara Assunção
Rodrigo Noel
Saint Clair Luiz do Nascimento Neto
Samantha Souza
Sonara Costa
Viviane Ramos Palma
Andrey Bertolo
Gizelya Morais
Ione Carvalho
Jean Michel
Karolina Nycz
Lucas Souza
Mateus Ribeiro
Miguel Frunzen
Tamiris Rizzo
Thais Brito
Valéria Docillio
Tiago Amaro
Minas Gerais
Adnalva Alves
Agatha Rotelli
Alexandre Zambelli
Andressa Moreira
Baiano
Bernardo Lima
Carine Martins
Carla Alvim
Daniel Wardil
Davi Landau
Denisia Aparecida
Diego David
Edson Salles
Efraim Moura
Elida
Filipe Raslan
Geralda Maria
Gloria Trogo
Isabela Pennini
Izabella Lourenço
John Anderson
Lirian da Consolação
Livia Furtado
Lucas Ferreira
Luiza Diniz
Marcio Diogo
Maria Aparecida de Oliveira
Maria da Conceição
Matheus Almeida
Nelson Junior
Pedro Valadares
Rayane Guedes
Suely Maria
Aline Vieira
Ana Emilia Carvalho
Arthur Duarte
Felipe Fonseca
Felipe Valente
Gustavo Campos
Lorene Figueiredo
Mariana Almeida
Patricia Duarte
Patricia Mafra
Tallia Sobral
Rio Grande do Sul
Adriele Albuquerque
Alexandre Wood
Altemir Cozer
Ana Laura
André Simões
Artemi Fagundes
Chico da Silva
Davi Dietrich
Deborah Xavier
Diego Braga
Felipe Pereira “Fefo”
Hilda Dobal
Mara Souza
Maria Helena
Martina Gomes
Matheus Gomes
Morghana Benevenuto
Pedro Oliveira
Rodrigo Bocão
Sarah Arnold
Tanisi Rocha
Vinícius Lima
William Boenavides
William Gonçalves
Geovanna Dutra “Gika”
Jeferson Cavalheiro
Douglas Alves
Bahia
Abraão Penha
Ana Luísa Martins
Ana Paula Medeiros
Anderson Carvalho
Carlos Zacarias
Caroline Sales
Dalton Francisco
Elson Sampaio Felix
Gabriela Mota
Gil Daltro
Gleide Davis
Gustavo Mascarenhas Marques
Henrique Saldanha
Jean Montezuma
Jeciné Nascimento
Joallan Rocha
Josias Porto
Lana Bleicher
Maurício wiering
Marcos Vinicius Ribeiro
Monique Carneiro
Priscila Costa
Rafael Guimarães
Renata Mallet
Roseli Afonso
Vladimir Arce
Wellington Gardin
Zózina Almeida
André Freire
Beatriz Fernandes
Carlos Nascimento
Elisa (Isa) Gonçalves
Matheus Quadros
Pedro Porfírio
Cristina Santos
Danilo Santana
Davidson Luís Brito
Karen Oliveira
Alagoas
Adriano Diamarante
Adrícia Bonfim
André Albuquerque
André Pedrosa
André Praxedes
Beatriz Santos
Brunna Moraes
Davi Menezes
Delanisson Araujo
Eduardo Santos
Elisa Alves
Ellen Morais
Elson Lima
Ewerton Souza
Felipe Sales (Bata)
Fernanda Macêdo
Francisco Alberto
Gabriel Santos
Geice Silva
Geysson Santos
Gustavo Leão
Hammel Phillipe
Hitallo Viana
Jaison Xanchão
João Lima
Júlia Farias
Jully Ramos
Keise Brito
Laise Pereira
Larissa Oliveira
Léo Bulhões
Luciane Araújo
Paulo Bob
Raffaela Gomes
Reinaldo Luna
Rhary Oliveira
Rodrigo Cruz
Saulo Theotônio
Shirlya Lima
Tâmara Marie
Vitória Santiago
Whendell Magalhães
Wibsson Ribeiro
Yuri Lira
Pernambuco
Aldo Lima
André Brenner
André Oliveira
Bruna Bezerra
Diogo Xavier
Everton Melo
Ewerton Cunha
Filipe Gondim
Iris Rodrigues
Ismael Feitosa
José Cosme
Kaline Rebeca de Lemos Malaquias
Nise Santos
Pedro Viegas
Rafael Baltar
Raissa Bezerra
Rebeca Gondim
Thiago Pereira Santos
Victor Soares
Paraná
Gabriel Paiva
Márcia Farherr
Marcos Vinicius da Silva
Nicolas Pacheco
Afonso Reno
Alisson Matins
Bete Candido
Carla Cobalchini
Débora Santos
Eliane Graciano
Elita Moraes
Eric Gil
Evandro Castagna
Januza Borba
Jéssica Miranda
José Carlos de Assis
Karen Capelesso
Letícia Faria
Marcello Locatelli
Marcos Vinicius
Mariane de Siqueira
Marília Lauther
Mateus Magalhães
Paula Alvarenga
Paulo Amaral
Rodrigo Tomazini
Bia
João Jorge
Maurício Pedro
Ângelo
Felipe Ponte
Laercio
Lorena
Tom Fuzetto
Brasília
Ademar Lourenço
Ana Maria Libório
Antonio de Castro (Toni)
Clara Martins
Clarissa Araújo
Edson Alexandre
Gabriel Otavio
Jadson Lima
José Gonçalves (Jacó)
Karine Alfonseca
Luana da Costa (Negra Lua)
Magno Pereira
Marylia Alves
Mayara Castro
Mychel Sousa
Maranhão
Ailton Penha (Magrão)
Ana Paula Martins
Ana Raíssa Rodrigues
Bianca Diniz
Cássia Millene
Gilvan Azevedo
Jheny Maia
Luiz Chaves Noleto
Maria Dolores Silva
Maria Rosane Torres
Micael Carvalho
Regina Sheila Bordalo
Rielda Alves
Serginaldo Lima
Sergipe
Bergson Marinho
Cilene Santana
Danilo Campos
Erílio Bispo
Michelle Félix
Raquel Sousa
Toeta
Valéria Lezziane
Victor Hugo Costa
Zeca Oliveira
Santa Catarina
Bruno Zabot Pacheco
Luiz Felipe Zimmermann
Matheus Silva
Nicollas de Souza Silva
Victor Wolfgang Kegel Amal “ Ambev”
Vitor Rollin Prudêncio “ Xuxa”
Vitor Santos
Amazonas
Rao Leminski
Williamis Vieira
Piauí
Gisvaldo Oliveira
Ramses Pinheiro
Renato Rodrigues
Goiás
Daniel Kraucher
Deyner Batista
Felipe Nicknig
Hemanuelle Jacob
Herick Araújo
Pedro Henrique Martins
Amapá
Ailton “Mão”
Alinne Brito
Cynthia Diniz
Marcão
Paraíba
Janaína Bezerra
Marcelino Rodrigues
Espírito Santo
Janaína Agra
Nota da direção nacional do PSTU:
Declaração da Direção Nacional do PSTU
Nenhum comentário:
Postar um comentário