segunda-feira, 29 de julho de 2019

Rebelião em presídio de Altamira (PA) deixa ao menos 52 mortos Reproduçaāo/Susipe

Via Metrpolis- Ao menos 52 detentos morreram nesta segunda-feira (29/07/2019) em decorrência de uma rebelião no Centro de Recuperação Regional de Altamira, no sudoeste do estado do Pará. O motim teve início por volta das 7h devido a uma briga entre facções criminosas rivais, o Comando Classe A (CCA) e o Comando Vermelho (CV). Dois agentes penitenciários foram mantidos reféns, mas liberados após negociações.  Dos 52 mortos, 16 foram decapitados de acordo com a Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do Pará (Susipe). O restante, conforme informações preliminares, morreu por asfixia.  O motim começou no Bloco A do presídio de Altamira, onde estão os presos de uma organização criminosa. Um grupo rival invadiu o anexo.   Mais sobre o assunto Distrito Federal Moro transfere líderes de massacre no Amazonas para presídio do DF Decisão pegou o Palácio do Buriti de surpresa: “Estão colocando em risco as representações internacionais, inclusive o governo federal”  Distrito Federal “Polícia não é lugar de bandido”, diz Ibaneis sobre PMs investigados Após a Operação Horus denunciar sete policiais militares por grilagem, governador promete o combate sistemático contra a invasão de terras no DF   Segurança Papuda: grupo ameaçava matar outro preso se mãe não pagasse proteção Após mandarem a mulher depositar dinheiro em troca da vida do filho, os internos acabaram pegos em flagrantes  Depois dessa primeira ação, a ala foi trancada e, em reação, os detentos atearam fogo no local. De acordo com informações da Susipe, a fumaça tomou conta do local, o que levou diversos presos à morte.  Grupo Tático Operacional da Polícia Militar foram chamados ao local. A Polícia Civil, a Promotoria e o Juizado de Altamira estiveram na unidade participando das negociações para liberação dos reféns. O motim foi encerrado no início da tarde.  “Foi um ataque localizado e dirigido a exterminar integrantes da facção rival. Eles entraram, mataram e tocaram fogo”, afirmo

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