Carlos Muniz esclareceu que o contrato atual da Câmara com a empresa fornecedora de veículos não prevê carros blindados, o que impossibilita atender diretamente à solicitação. “Eu já expliquei à vereadora. Ela pode transformar isso em queixa-crime e, após essa queixa-crime, eu irei conversar com o governador, com quem realmente pode dar a segurança à vereadora. A Câmara exigirá que ela possa andar até com segurança, mas não posso fazer algo que não esteja nem no contrato da Câmara”, afirmou.
O presidente também revelou que, embora tivesse a possibilidade de exigir um carro blindado para sua própria segurança, optou por não incluir essa cláusula no contrato. “Quando fizemos a licitação, foi sugerido que o carro do presidente fosse blindado, mas eu disse não. Então, não posso agora incluir essa exigência no contrato vigente da empresa que ganhou”, explicou.
Muniz reiterou que a segurança da vereadora e de outros parlamentares que se sintam ameaçados é uma prioridade para a Câmara, mas destacou que isso precisa ser viabilizado por outros meios e com apoio de órgãos competentes.
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