A coragem de Ligiane em relatar o ocorrido, buscar ajuda e formalizar o pedido de medida protetiva é um ato de resistência. Uma luta que não é só dela; é de todas nós! Este caso evidencia, mais uma vez, a urgência de combater a violência de gênero em todas as suas formas. A impunidade e a cultura machista que normaliza a posse sobre o corpo e a vida das mulheres precisam ser erradicadas.
Diante do ocorrido, é fundamental a celeridade na apreciação e concessão das medidas protetivas, no intuito de garantir a integridade física e psicológica de Ligiane; que a Polícia Civil e o Ministério Público tratem o caso com a máxima prioridade, assegurando uma investigação rigorosa para que o agressor seja responsabilizado criminalmente na máxima extensão da lei; e que a Justiça atue de forma intransigente para proteger a vítima e punir o agressor, impedindo que novas ameaças e agressões ocorram.
Não nos calaremos diante da violência. Estaremos vigilantes e em luta constante para que todas as jornalistas e todas as mulheres possam viver e trabalhar com dignidade e livres de violência.
À nossa colega Ligiane, reiteramos toda a nossa força e solidariedade. Você não está sozinha
Nenhum comentário:
Postar um comentário