PARIS, França (AFP) - O clube muçulmano de futebol Créteil Bebel, que se negou a jogar no início do mês contra uma equipe de jogadores homossexuais, o Paris Foot Gay, foi excluído excluído nesta quarta-feira do torneio, segundo um comunicado das autoridades do futebol amador francês.
A recusa do Créteil Bebel de enfrentar o Paris Foot Gay (PFG), que denunciou uma atitude homofóbica, provocou muita polêmica na França.
"Devido ao nome de sua equipe e de acordo com nossos princípios, não podemos jogar contra vocês", afirmava um e-mail enviado pelo Créteil Bebel ao PFG na véspera da partida, que aconteceria no último dia 4.
"Nossas convicções são muito mais importantes que uma simples partida de futebol", completa o texto.
O PFG pediu à liga CFL que punisse o Créteil por uma decisão que considera "homófoba e muito chocante". Além disso, ameaçou com um processo judicial se seguir por este caminho, nas palavras do presidente do Paris Foot Gay, Pascal Brethes.
Zahir Belgharbi, dirigente do Créteil Bebel, rebateu as acusações e afirmou que o problema está no nome do PFG.
"Não sou homófobo, não sou integrista, não me incomoda jogar com gays, e sim com um clube que tem este nome", declarou Belgharbi.
"Nós nos esforçamos para ser neutros, não nos chamamos por exemplo Futebol Clube Islâmico. Por quê os outros querem levantar a bandeira de uma ideologia? A única coisa que eu quero é jogar futebol", completou.
O PFG respondeu que não é um clube reivindicativo e sim uma associação que luta contra a homofobia no futebol, aberta a heterossexuais e homossexuais, na qual jogam negros, brancos, árabes, de todas as religiões.
A recusa do Créteil Bebel de enfrentar o Paris Foot Gay (PFG), que denunciou uma atitude homofóbica, provocou muita polêmica na França.
"Devido ao nome de sua equipe e de acordo com nossos princípios, não podemos jogar contra vocês", afirmava um e-mail enviado pelo Créteil Bebel ao PFG na véspera da partida, que aconteceria no último dia 4.
"Nossas convicções são muito mais importantes que uma simples partida de futebol", completa o texto.
O PFG pediu à liga CFL que punisse o Créteil por uma decisão que considera "homófoba e muito chocante". Além disso, ameaçou com um processo judicial se seguir por este caminho, nas palavras do presidente do Paris Foot Gay, Pascal Brethes.
Zahir Belgharbi, dirigente do Créteil Bebel, rebateu as acusações e afirmou que o problema está no nome do PFG.
"Não sou homófobo, não sou integrista, não me incomoda jogar com gays, e sim com um clube que tem este nome", declarou Belgharbi.
"Nós nos esforçamos para ser neutros, não nos chamamos por exemplo Futebol Clube Islâmico. Por quê os outros querem levantar a bandeira de uma ideologia? A única coisa que eu quero é jogar futebol", completou.
O PFG respondeu que não é um clube reivindicativo e sim uma associação que luta contra a homofobia no futebol, aberta a heterossexuais e homossexuais, na qual jogam negros, brancos, árabes, de todas as religiões.
Um comentário:
fernando Bin laden já pode montar seu time no PAAR ninguém vai te discriminar.
Toquinho
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