Chegou chegando. Com direito a tropa da Polícia Militar cercando a D. Zinco (antiga Arterial), promoveu um comício sem autorização da Prefeitura. Ali, segundo aliados e adversários, teria começado o inferno astral do parlamentar.
Antônio Doido é um dos que receberam milhões do Governo do Estado para execução de obras ligadas à COP30 — recursos que hoje estão sob investigação da Procuradoria-Geral da República.
Mas voltemos ao celular do Doido. Se esse aparelho resolvesse falar, dizem que daria calafrios em mais de um endereço importante: em um famoso palácio e também em uma residência no Lago Azul, em Ananindeua.
Afinal, estamos falando de um político, baiano, ex-vendedor de perfumes, que em pouco tempo se transformou em um ricaço, agora envolvido em apurações sobre o uso de verbas públicas do Governo do Estado do Pará.
Se o celular falasse… muita coisa viria à tona.
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