![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjL9yFncZPVo6_Uq6cD0XqcLSMR48Cxnff9lieE56bzq2UNeBHIQN6klXvIEEqqmZQoNf2czHc5W2yTMa9zHUqoraEZiPvzTJGKVejCpW2z0ss3wLlwXOnKT45Id771hksEpZ1SC0vfmOLT/s320/close+de+jadson.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrfYGKwPp4-Zrozj37jhWZ-KQ4oYNjiWAp9tURL27RX_RGZtWmedYyMLofk02LJpqIlbdDlscjjZMQSxGGZ9yxJO0YDU183_kTXuky7YrTmuMOoVveu01zCMlgH1CUfwm0z3Hh_dGwTcU/s400/roberto+freire.jpg)
Por que gastar espaço na blogosfera (antes a gente dizia gastar papel e tinta) com um político em decadência, a quem seus conterrâneos passaram a negar o voto? Por que chutar cachorro-morto? Explico: é que me intrigam esses caras que mudam de lado depois de uma trajetória política admirável, abandonam a trincheira dos injustiçados e despossuídos e se transferem para as fileiras dos exploradores do povo. Me choca esse desprezo pela própria história. (Foi por esta mesma motivação que escrevi sobre o advogado Luiz Eduardo Greenhalgh, ex-deputado pelo PT-SP, que passou de defensor de presos políticos e de sem-terra a defensor do banqueiro Daniel Dantas – artigo Greenhalgh, quem diria!?, postado aqui no meu blog em 06/05/09).
Quem participou da luta contra a ditadura, lá pelos anos 70 (do século passado, como gosta de dizer Carmela Talento, nossa antiga companheira de redação lá na Bahia), conheceu bem a ação política do então bravo pernambucano Roberto Freire, que integrou o combativo grupo dos chamados “autênticos” do velho MDB, deputados federais de esquerda que combatiam o bom combate na plena vigência da tirania, quando defender as posições democráticas e populares era estar correndo riscos – ameaças, prisões, torturas e até morte. Cito mais um dos “autênticos” do MDB, como uma homenagem: o nosso deputado baiano Francisco Pinto, o popular Chico Pinto, destemido combatente contra a ditadura, que viveu seus últimos dias lá na sua Feira de Santana-Bahia, sempre fiel à luta contra os opressores.
Pois é, ficamos nós recordando a trajetória do hoje desterrado candidato a deputado. Será que os eleitores paulistas o conhecem, ou o conheceram? Me lembro da amiga Lena Massad, baiana/pernambucana/suíça, falando dos seus tempos de estudante em Recife (ou no Recife, como eles dizem),quando teve a satisfação de conhecer um então opositor ao regime militar chamado Roberto Freire. (Sinto muito, Lena, estar maculando tuas boas lembranças da juventude).
Um comentário:
In aspect of cosmopolitan predilection to consolidation in owed the rework shooting similar to, conversational
included, there is a crypt insufficiency championing studying English argot in those parts of the personification, where English is not a biggest language. This conclusion leads us that there is humongous demand in turn traitorously the treatment of English-speaking tutors, who are specializing in teaching English. South Korea is a exact of most translucent countries in terms of fashionable betterment, which means teaching English in Korea would be incomparably profitable.
click here
Postar um comentário