Harley Cunha (camisa vermelha) junto com outros sindicalista |
Secretária Alice Viana (blusa preta) na outra ponta da mesa |
A Secretária de Administração do Estado (Sead), Alice Viana, sentou finalmente (já tinha cancelado a reunião 3 vezes) na mesa com os dirigentes da Intersindical dos Funcionários Públicos do Estado do Pará . Em reunião realizada essa semana, avisou que o governo Jatene não tinha nenhuma resposta para os Funcionários Públicos que estão reivindicando tickets alimentação no valor de R$ 310,00, e reajuste salarial.
A Secretária alegou, que nada pode ser discutido enquanto não se decidir sobre decisão judicial, que obriga o Estado a pagar uma diferença salarial para os servidores estaduais lotados em Belém no valor de R$ 27 milhões.
O motivo da decisão judicial se deu, porque no governo do PSDB (Almir/Jatene), foi dado um aumento salarial para os Policias Militares e não estendeu para os demais funcionários públicos, no tempo do tudo os tucanos podem e as favas as leis; Agora via justiça, estão obrigados a cumprir a lei e dá essa diferença a todos funcionários públicos estaduais, lotados em Belém. Como disse um sindicalista: “O feitiço virou contra o feiticeiro” . Leia mais...
O motivo da decisão judicial se deu, porque no governo do PSDB (Almir/Jatene), foi dado um aumento salarial para os Policias Militares e não estendeu para os demais funcionários públicos, no tempo do tudo os tucanos podem e as favas as leis; Agora via justiça, estão obrigados a cumprir a lei e dá essa diferença a todos funcionários públicos estaduais, lotados em Belém. Como disse um sindicalista: “O feitiço virou contra o feiticeiro” . Leia mais...
O que os sindicalistas não querem, é que o governo Jatene use como desculpa essa decisão judicial para não atender a reivindicação da categoria. O Coordenador da Intersindical dos Funcionários Público Harley Cunha, falou que os trabalhadores do Estado não podem pagar pelo erro dos governos tucanos (Almir/Jatene). Na reunião ele disse para secretária Alice Viana, "Para o governo Jatene, os funcionários públicos não são prioridade”, também afirmou que a categoria vai continuar na mobilização pelos seus direitos, e não descarta uma greve, se as reivindicações não forem atendidas.
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