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Imagem do Parque Antônio Danúbio |
“Ao sancionar a lei que instituiu essa nova política municipal, o prefeito Doutor Daniel ampliou a quantidade de áreas verdes protegidas em Ananindeua de 2 para 25 unidades de conservação (UC). Ou seja, o município saltou de 4, 8 hectares para 9.014 hectares de UCS, ou seja, assumiu uma posição de líder da governança climática na Região Metropolitana”, explica o Secretário Municipal Extraordinário de Enfrentamento às Mudanças Climáticas, Filippe Bastos, lembrando que, por força de lei municipal, antes eram apenas reconhecidos como unidades de conservação, os parques do seringal e Danúbio. Agora a nova lei passar a reconhecer um verdadeiro “mosaico” de UCS espalhadas pela região urbana, rural e insular do município. Cairo Barreto, Diretor de Compensação da SEMC+ ( Secretaria Municipal de Enfrentamento às Mudanças Climáticas) explica que a prefeitura, através da articulação das secretarias municipais irá estruturar um sistema de monitoramento e controle dos impactos ambientais dentro da cidade. O prefeito Doutor Daniel avalia que mesmo pensando no futuro, o momento de fazer o certo é agora. “Todos nós temos que considerar que vivemos numa Amazônia urbana e metropolitana. Portanto, nosso papel é buscar o equilíbrio entre o crescimento dessa cidade e a preservação da natureza que ainda resta em nosso território. O aquecimento global é uma realidade de hoje e a solução é proteger e recuperar ecossistemas florestais, transformar parte dessas áreas verdes em bosques e parques para o bem da sociedade e o futuro do planeta”, ressalta o prefeito.
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