Jorginho Editor do Blog Na Ilharga |
Meu caro Rui,
Perdão por demorar a responder o seu chamado, creia, não foi por desleixo, mas por conta de alguns afazeres inadiáveis no meu local de trabalho.
Ignorando o que diz o débil mental no comentário que me antecede vamos ao que interessa, isto é, a biografia do senador Mário Couto. A questão é o que consta da tal trajetória. Será que virá à tona algum episódio de quando o dito cujo era tesoureiro do antigo DNER, hoje DNIT, como, por exemplo, o sarcástico comentário feito certa vez pelo então diretor-geral Elmyr Saad(já falecido), por ocasião de uma pintura no prédio daquela autarquia, com a tinta que o Mário comprou pra pintar uma parede, dava pa pintar o edifício Manoel Pinto da Silva? Será que teremos alguma revelação dos bastidores da metamorfose do dito tesoureiro em carnavalesco e bicheiro no Guamá, em associação com o patrono da Beija-Flor do Rio de janeiro, Aniz Abraão Davi, contumaz lavador do dinheiro da contravenção em sociedade com o filho do então presidente Figueiredo? Trará algo a respeito de sua conversão ao jaderismo, depois de ter entrado na política justamente para tentar fazer do Guamá o que o partido de Jarbas Passarinho via como sendo a força de Jader no Jurunas através do Rancho?
Estou aguardando que me chegue o livro do jornalista Amaury Ribeiro Jr., que fez estremecer os arraiais tucanos ao mostrar a onda de assaltos praticados por estes a quando da venda das empresas estatais. Esta, sim, me parece leitura fundamental. Se a impressão da "obra" de Couto for na contramão do livro do Amaury, sendo apenas o resultado do uso da cota a que o senador tem direito de imprimir e distribuir pela gráfica do Senado a quem bem desejar, então, não me interessa.
Um abraço
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