terça-feira, 1 de agosto de 2017

Confira os deputados que respondem a procedimentos no STF e o que eles dizem




Fonte Congresso em Foco

Pará

 Wladimir Costa (SD): Investigado nos inquéritos 3884 e 3010 e réu nas ações penais 528 e 964, por peculato, tráfico de influência, crime contra a liberdade pessoal e ameaça.

Beto Faro (PT): Inquérito 3889, por tráfico de influência.

Delegado Éder Mauro (PSD): Réu na ação penal 989 e investigado no inquérito 4313, por falsidade ideológica e crimes de tortura e lesão corporal. Integrante da chamada “bancada da bala”, foi o deputado mais votado do Pará em 2014. A ação tem como origem um processo que tramitou na Vara de Infância de Belém devido à prisão de um traficante que alegou ter sido torturado junto com a filha, que tinha dez anos na época. Embora a acusação referente à garota tenha sido declarada prescrita, o processo continua em relação à denúncia de tortura contra o pai.

José Priante (PMDB): Inquérito 4514, por crimes contra a administração em geral, violação do sigilo funcional, corrupção passiva e advocacia administrativa.


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