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Via 247 - Antes mesmo de ser anunciado candidato pelo PT e sem ser apresentado como o "nome de Lula", o ex-prefeito Fernando Haddad já aparece em segundo lugar na pesquisa Datafolha que acaba de ser divulgada; Jair Bolsonaro, que se recupera de um ataque a faca, tem 24%; depois dele, há um empate técnico entre quatro adversários: Ciro Gomes, com 13%, Marina Silva, com 11%, Geraldo Alckmin, com 10%, e Fernando Haddad, com 9% – todos empatados, na margem de erro
10 de Setembro de 2018 às 21:09 // Inscreva-se na TV 247
247 – Antes mesmo de ser anunciado candidato pelo PT e sem ser apresentado como o "nome de Lula", o ex-prefeito Fernando Haddad já aparece em segundo lugar na pesquisa Datafolha que acaba de ser divulgada. Jair Bolsonaro, que se recupera de um ataque a faca, tem 24%. Depois dele, há um empate técnico entre quatro adversários: Ciro Gomes, com 13%, Marina Silva, com 11%, Geraldo Alckmin, com 10%, e Fernando Haddad, com 9% – todos empatados, na margem de erro
"O deputado Jair Bolsonaro (PSL) manteve a liderança da corrida presidencial após o início da propaganda eleitoral no rádio e na televisão e o atentado que sofreu na semana passada, de acordo com a nova pesquisa realizada pelo instituto Datafolha. Segundo o levantamento, Bolsonaro tem 24% das intenções de voto. O presidenciável foi esfaqueado quando atravessava uma multidão em evento de campanha em Juiz de Fora (MG) na quinta (6) e está internado no Hospital Albert Einstein, onde se recupera da cirurgia sofrida após o ataque", informa a reportagem da Folha.
"Quatro candidatos aparecem empatados em segundo lugar, dentro da margem de erro. O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) tem 13% das intenções de voto, a ex-senadora Marina Silva (Rede) está com 11%, o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) aparece com 10% e o ex-prefeito Fernando Haddad (PT), com 9%. Vice da chapa inscrita pelo PT com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como candidato a presidente, Haddad deve ser indicado como seu substituto nesta semana. O Tribunal Superior Eleitoral vetou a candidatura de Lula e estabeleceu prazo até esta terça (11) para que o PT o substitua."
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MESMO APÓS FACADA, BOLSONARO AINDA É O MAIS REJEITADO
Embora seus apoiadores esperassem uma comoção nacional após a facada de Juiz de Fora, Jair Bolsonaro, candidato pelo PSL à presidência da República, segue como o candidato mais rejeitado na disputa presidencial, com 43% dos eleitores que não votariam nele em hipótese alguma; no segundo turno, ele perderia para Ciro Gomes, Marina Silva e Geraldo Alckmin, enquanto teria um empate técnico com Fernando Haddad
10 de Setembro de 2018 às 21:16 // Inscreva-se na TV 247
247 – Embora seus apoiadores esperassem uma comoção nacional após a facada de Juiz de Fora, Jair Bolsonaro, candidato pelo PSL à presidência da República, segue como o candidato mais rejeitado na disputa presidencial, com 43% dos eleitores que não votariam nele em hipótese alguma. No segundo turno, ele perderia para Ciro Gomes, Marina Silva e Geraldo Alckmin, enquanto teria um empate técnico com Fernando Haddad.
"O novo levantamento mostra que Bolsonaro é o candidato com maior rejeição hoje. Segundo o Datafolha, 43% dos eleitores dizem que não votariam de jeito nenhum no capitão reformado do Exército. A resistência é maior entre as mulheres (49%), entre os mais jovens (55%), entre eleitores com curso superior (48%) e no Nordeste (51%). A alta rejeição explica o mau desempenho de Bolsonaro nas simulações feitas pelo Datafolha para o segundo turno da disputa. De acordo com os cenários estudados, ele perderia para Alckmin, Marina e Ciro e chegaria à segunda rodada da eleição empatado com Haddad se ela fosse realizada hoje", informa reportagem da Folha.
"A pesquisa mostra também que a vantagem de seus adversários sobre ele em algumas dessas simulações aumentou. Se o segundo turno fosse hoje, Alckmin e Marina teriam 43% no confronto com Bolsonaro, Ciro alcançaria 45% e o capitão oscilaria entre 34% e 37%. A disputa seria mais acirrada se Bolsonaro chegasse ao segundo turno com Haddad. Se fosse hoje, o candidato petista teria 39% e seu adversário, 38%", diz o texto.
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