segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Deu Diário do Pará no "Fantástico"


Quem assistiu ontem a revista eletrônica “Fantástico” (TV Globo/TV Liberal), sobre a matéria do sumiço do cantor Belchior -- que reapareceu no Uruguai -- se notou bem, na parte da matéria onde apareciam as paginas eletrônicas dos jornais de todo país que divulgaram o sumiço do cantor, a primeira a aparecer na telinha do plim, plim foi a página do Diário do Pará. Alguém cochilou na hora do programa na ORM (Organização Rômulo Maiorana).

Novo Blogueiro na praça


O Lula entrou para a nossa turma, ontem entrou no ar o Blog do Planalto, que é o blog do Lula. A pagina se fechou em "copas", não abre para comentários, fora isso.
Bem-vindo companheiro.

Alô Vigilância Sanitária Municipal.

Vários Bares de Ananindeua continuam sem pia (imaginem álcool em gel) para lavar as mãos depois da ida ao banheiro... uma casa de show na Arterial de 18, onde passam em média 1000 pessoas por final de semana, não tem pia para os clientes lavarem ás mãos. Não é só por causa da gripe H1N1 que estamos cobrando, é por falta de higiene sanitária pública, nesses estabelecimentos.

Barão de Itararé. O pai do humor jornalístico


Ele se chamava Apparício Fernando de Brinkerhoff Torelly. Um nome pomposo para alguém que havia nascido numa carroça no interior do Rio Grande do Sul, filho de uma índia charrua. O próprio Torelly contou, bem humorado: "Viajava com minha mãe numa diligência quando uma roda teve o aro quebrado. Com todo aquele barulho, nada mais natural que eu me apressasse a sair para ver o que se passava". Era 29 de janeiro do ano da graça de 1895.

Veia humorística:

A triste infância de Torelly, decerto, não anunciava o humorista talentoso que faria rir gerações de brasileiros. Logo cedo perdeu a mãe. O pai era um homem truculento e de poucas palavras. Aos nove anos foi internado num colégio dirigido por austeros jesuítas alemães. Apesar do ambiente repressivo, aos 14 anos elaborou seu primeiro jornalzinho manuscrito, o Capim Seco, no qual já começava a revelar sua veia humorística.

Terminado o colégio, à contra-gosto, foi cursar medicina em Porto Alegre, que acabou abandonando no 4ª ano. Contam que numa prova oral, um dos professores perguntou-lhe "Conhece esse osso?", ele disse ainda não e apertou-lhe dizendo: "Muito prazer em conhecê-lo".

Por indicações médicas, em 1925, partiu para o Rio de Janeiro. Ali procurou a redação de O Globo. "O que o sr. veio fazer?", perguntou-lhe Irineu Marinho(Pai de Roberto marinho). Para o qual respondeu irônico: "Tudo, de varrer a redação a dirigir o jornal. Creio não haver muita diferença".

O Nome Barão:


Em homenagem àquela que deveria ter sido, e nunca foi, a maior batalha da “Revolução de 1930” se auto-intitulou Duque de Itararé. Mais tarde, dando prova de extrema modéstia, rebaixou seu título para Barão de Itararé. Nesta região de São Paulo havia se concentrado o grosso das tropas legalistas que deveria deter as forças revolucionárias que vinham do sul. Mas, os generais acabaram destituindo o presidente Washington Luís e não houve batalha alguma. As tropas comandadas por Vargas simplesmente contornaram as de São Paulo e seguiram triunfante ao Rio de Janeiro, onde amarraram seus cavalos no Obelisco.

Entre sem Bater:


No final de 1934 fundou o Jornal do Povo – publicação antifascista e com forte influência comunista. Durou apenas 10 dias e foi o centro de um escândalo político. Na suas páginas o Barão publicou uma série de artigos sobre a vida de João Cândido, o Almirante negro que comandou a revolta dos marinheiros em 1910. Isto foi encarado como uma afronta a Marinha de Guerra brasileira.

A sede do jornal foi invadida, o Barão seqüestrado, violentamente espancado e teve seus cabelos cortados por oficiais daquela arma. Isto acarretou protestos por todo o país, inclusive na Câmara dos Deputados. Os agressores jamais foram punidos. Sem perder o humor, o Barão achou aconselhável mudar a tabuleta na entrada de seu escritório. A nova inscrição dizia simplesmente: “entre sem bater!”.

O Político diferente:


Naqueles dias memoráveis, quando circulava pelos corredores do Senado, encontrou o ex-ditador, Getúlio Vargas. Este, sorridente, se dirigindo a ele exclamou: “Até tu, Barão?”, E ele, sem pestanejar, respondeu irônico: “Tubarão é o senhor, eu sou apenas o Barão de Itararé”. Por outro lado, a oposição liberal-conservadora criticava a constante mudança de posição dos comunistas em relação a Vargas. Sem perder a compostura respondeu aos críticos: “Não é triste mudar de idéias; triste é não ter idéias para mudar”.

O registro do PCB foi cancelado em maio de 1947 e, em janeiro de 1948, os parlamentares comunistas foram cassados. Entre as vítimas deste ato arbitrário estava o Barão. Ele afirmou solene: “saio da vida pública para entrar na privada”.

Morreu Humor:


Mais do que nunca uma de suas máximas favoritas traduziria seus sentimentos mais profundos e a trágica situação em vivíamos: “Este mundo é redondo, mas está ficando muito chato”. No dia 27 de novembro de 1971 falecia o Barão de Itararé. Uma amiga afirmou: “Morreu sozinho para que não sofressem por ele”. Poucas pessoas compareceram ao seu enterro e um jornalista apressado afirmou, sem graça, que os tempos do velho Barão já haviam passado. Será mesmo? ao contrário, os tempos do velho Barão ainda não tenham chegado.

Do Livro “Entre Sem Bater” uma homenagem ao barão de Itararé, de autoria do Barão de Irará (Rui Baiano Santana), livro a venda pelo fone 88637410

O Humor:

De onde menos se espera, daí é que não sai nada


Dizes-me com quem andas e eu te direi se vou contigo.


Pobre, quando mete a mão no bolso, só tira os cinco dedos


Um bom jornalista é um sujeito que esvazia totalmente a cabeça para o dono do jornal encher nababescamente a barriga.


O voto deve ser rigorosamente secreto. Só assim , afinal, o eleitor não terá vergonha de votar no seu candidato.

O banco é uma instituição que empresta dinheiro à gente se a gente apresentar provas suficientes de que não precisa de dinheiro.

Adolescência é a idade em que o garoto se recusa a acreditar que um dia ficará chato como o pai


Devo tanto que, se eu chamar alguém

de "meu bem" o banco toma!


Quando pobre come frango, um dos dois está doente.*


Este mundo é redondo, mas está ficando muito chato.

domingo, 30 de agosto de 2009

Internautas dizem não a privatização.


Resultado da enquete feita pelo blog:

Você é a favor da privatização dos serviços de água em Belém




Não 86% (oitenta e seis porcento)

Sim 14% (quatorze porcento)

Eduardo Bueres & “Comitiva Boi Estrelado” se apresentam em Florianópolis



Eduardo Bueres e a sua "comitiva do boi estrelado" estão de malas prontas para o sul maravilha, irão se apresentar no tradicional festival folclórico de tradição Açoriana, na condição de representante da cultura Paraense, Amazônica e Ananins é claro.
O convite foi feito pelo Governo do Estado de Santa Catarina. Eduardo contou ao Blog que o grande incentivador do grupo para essa peleja em terras de Floripa foi o Grande percussionista maranhense Papete de renome internacional, ele ficou maravilhado com “o boizinho estrelado” de Bueres e turma.
O CD, Eduardo Bueres & "Comitiva Boi Estrelado", está vendendo que nem açaí. Eduardo e a comitiva já preparam o próximo CD que será gravado no moderníssimo estúdio (em Ananindeua), que pertence a Joelma e Chimbinha, da Banda Calípso, com co-produção dos maestros Maceió ( irmão de Chimbinha) e, possivelmente, do grande maestro Jango.
Todo sucesso para Eduardo Buerers & Comitva Boi Estrelado, Sabath, Xico Rocha ( grande figura), Nelito, Rogério Friza, Diogo Condurú e Marcelinho,

O festival será realizado entre os dias 01 e 07 de setembro 2009.

Contatos para Show e vendas de CDs. (91) 88279900

Seria Fantástico!


Se a Equipe do Fantástico desse uma passada pela Câmara de Ananindeua e fizesse uma matéria sobre as gordas diárias de viagens, que nossos vereadores ananins recebem.

É FANTÁSTICO!


A Câmara de Belém talvez seja matéria do Fantástico da TV Globo hoje. Os vereadores estão em polvorosa com a informação de que o recebimento de tíques, vales e outros penduricalhos com que engordam seus salários, vai passar em horário nobre, na tela do plim, plim.

A ESQUERDA NO PARÁ, MEMÓRIAS- 2ª parte


Alacid Nunes, governador paraense nomeado pela segunda vez, em meio às disputas ocultas no meio militar.
O número 3 fazia uma acusação de corrupção ao ex-governador e senador pelo Pará Aloysio Chaves. E na quarta edição os temas eram “Corrupção no cais” e “Grilagem no Maranhão”. Antes que a quinta edição deixasse a gráfica, todos os exemplares foram apreendidos pela Polícia Federal, sem mandado judicial. Isso foi em agosto de 1978. O chefe da oficina gráfica foi detido e levado para prestar depoimento. E o jornalista Luiz Maklouf Carvalho (foto3) , editor do jornal, foi chamado a depor e enquadrado na famigerada Lei de Segurança Nacional (LSN).
A fúria dos censores foi a matéria de capa da edição, que tratava do depoimento de quatro ex-presos políticos, ao contarem as torturas que sofreram nas dependências dos órgãos da repressão militar. “Fomos torturados no Ministério do Exército”, era a manchete. Os quatro eram Hecilda Veiga, socióloga; Humberto Cunha (foto2), agrônomo; Paulo Fonteles (foto1), advogado; e Isabel Tavares, historiadora. Casados, Paulo e Hecilda foram presos quando estudantes, em Brasília, onde foram torturados dentro de uma unidade do Exército Brasileiro.
Humberto e Isabel também eram casados. Humberto foi vítima do famigerado Decreto 477, que legitimava a expulsão de estudantes, que figuravam na lista negra da ditadura. Os quatro atuaram como militantes de organizações clandestinas e eram membros do PC do B na época do processo contra o Resistência. Mas, estavam legalmente filiados ao MDB, o partido de oposição, consentido pelo regime.
Após a apreensão do jornal e abertura de processo que tramitou na Auditoria Militar de Belém contra várias pessoas que constavam no expediente do jornal, a notícia ganhou dimensão nacional e o caso foi relatado em vários jornais da chamada imprensa alternativa e também nos diversos fóruns de discussão da luta pela redemocratização. Meses depois a denúncia contra Maklouf e seus companheiros não foi aceita pelo Ministério Público Militar e o processo foi arquivado.
[1] Desde 1983 Maklouf vive em São Paulo, onde trabalhou no Jornal da Tarde, Jornal do Brasil, O Estado de São Paulo, e é autor de diversos livros, entre eles, “Contido a bala”, sobre o assassinato de Paulo Fonteles, e Cobras Criadas – David Nasser e o Cruzeiro

Texto:Tempos de Resistência Paulo Roberto Ferreira, jornalista, Belém, Pará

A Crise dos Tucanos


A pesquisa do Ibope caiu como uma “bomba” no ninho Tucano, diante do favoritismo da governadora Ana Júlia, a “tucanagem” resolveu colocar a sujeira da disputa entre Mario Couto e Jatene para debaixo do tapete e divulgar o nome que vai disputar a eleição pela legenda em 2010, agora em setembro, a crise foi tanta, que uns saudosistas ensaiaram ressuscitar o velho Almir.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

A ESQUERDA NO PARÁ, MEMÓRIAS

O BLOG Ananindeuadebates e o movimento “SEMLIVROS” começam a editar uma série de matérias e reportagens sobre a esquerda no Pará, no período de 1964 até os dias atuais. A idéia é editar um livro que preserve a história da esquerda paraense. Aproveitamos para solicitar aos internautas que nos ajudem nesse projeto enviando textos, livros, fotos, artigos e histórias relacionados ao tema. Começamos com o texto do jornalista Paulo Roberto Ferreira “Tempos de Resistência”.



Tempos de Resistência


Parte


Em agosto de 1977, na igreja de Santa Terezinha, no bairro do Jurunas, em Belém, foi fundada a Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH). Lavradores, profissionais liberais, funcionários públicos, estudantes, religiosos, operários da construção civil e gráficos ousaram criar uma organização não-governamental, em pleno período governado pelo general Ernesto Geisel, com o objetivo de resistir ao autoritarismo do regime militar. E ao mesmo tempo propagar e divulgar as bandeiras de lutas pela redemocratização do País.

Era o tempo das lutas pela anistia aos presos políticos, de liberdade de expressão e pens

amento. Tempo de discutir as propostas de assembléia nacional constituinte. Tempo de lutar pela liberdade de organização dos trabalhadores do campo e da cidade, numa região isolada e com uma população bastante dispersa.

Era também o tempo em que o governo dos generais controlava a vida de tudo e de todos. O aparelho de Estado, com seus tentáculos, formado por uma rede de segurança e informação, censurava a imprensa e bisbilhotava a vida dos cidadãos. Impedia as reuniões públicas e determinava o que os músicos podiam ou não gravar em seus discos, os artistas de encenar uma peça teatral ou exibir uma película.

A ditadura militar traçou uma geopolítica de ocupação da Amazônia, baseada na premissa de que era preciso ocupar “os imensos vazios demográficos”, aliada à doutrina da “segurança nacional”. E sem nenhuma preocupação ambiental, ampliou a rede de rodovias, com a abertura da Transamazônica, da Santarém-Cuiabá, que juntamente com a Belém-Brasília, construída no governo de Juscelino Kubitschek, formaram a grande rede fede

ral no Pará, acrescida pela abertura da estrada estadual PA-150, ligando Belém a Conceição do Araguaia, no sul do Estado.

Poder das oligarquias

Além dos caminhos dos rios, por onde teve início o processo de ocupação da Amazônia, a colonização dirigida pelo governo autoritário utilizou as estradas para deslocar imensas levas de trabalh

adores rurais, castigados pela seca do semi-árido nordestino e também colonos do sul do Brasil, comprimidos nos minifúndios no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

Além dos que foram transferidos pelo poder público, a propaganda da época induzia à migração espontânea de camponeses pobres, que sonhavam com um pedaço de terra na Amazônia. Enquanto os pequenos eram atirados à própria sorte, enfrentando todos os tipos de doenças e de conflitos com as oligarquias tradicionais, que já ocupavam uma parte das terras, das águas

e da floresta, a ditadura criou os incentivos fiscais e transformou a antiga Superintendência de Valorização da Amazônia (Spevea) em Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam). Mudava o conceito. A periferia tinha que produzir para o centro-sul, onde estava o capital mais dinâmico.

E assim criou as condições para atrair à região grandes grupos econômicos, representantes do ca

pital financeiro, industrial e comercial. Para fugir da carga do Imposto de Renda, muitas empresas como Volkswagen, Bradesco, Bamerindus e Andrade Gutierrez implantaram projetos agropecuários e de colonização no Estado do Pará, sem nenhuma tradição nessa atividade. Substituíram árvores centenárias da floresta amazônica pelo capim, que passou a servir de pasto ao gado de corte. A madeira nobre era extraída e vendida, em tora, para o mercado do sul e sudeste brasileiro.

Foi nesse cenário que também se implantaram grandes projetos, ditos de desenvolvimento para a Amazônia, como a Zona Franca de Manaus, e a construção da hidrelétrica de Tucuruí, com objetivo de abastecer de energia a planta industrial do Projeto Carajás, o qual por sua vez demandou uma ferrovia, que inicia no sudeste do Pará e vai

até o porto de Itaqui, no Maranhão, onde o minério de ferro, bruto, é exportado para diversas partes do mundo.

Esses novos atores contribuíram para a intensificação do processo de expulsão das populações tradicionais para a periferia das cidades. Primeiro num processo violento de grilagem, depois pela pata do boi, e posteriormente pela pistolagem de jagunços, a serviço, principalmente, de madeireiros e pecuaristas.

A SDDH surge, portanto, em meio ao clamor dos que choravam a perda das terras e do ambie

nte de viver e produzir. Dos que foram expropriados pela barragem de Tucuruí, das lideranças de trabalhadores rurais, ameaçadas de morte, dos agentes pastorais, advogados e religiosos, que eram considerados inimigos da ditadura e de seus aliados.

Após um ano de funcionamento, tendo como seu primeiro presidente o advogado e ex-preso po

lítico Paulo Fonteles de Lima, a direção da SDDH decidiu criar um veículo de comunicação, com o objetivo de difundir as notícias que a grande imprensa, por conveniência, auto-censura e até mesmo por imposição da censura oficial, não publicava. As denúncias, sofrimentos e lutas dos que enfrentavam a nova ordem na Amazônia raramente eram publicadas.

O jornal “Resistência” desponta em 1978 e funciona regularmente até 1983 No editorial da primeira edição a publicação assume que tem um lado. E se coloca a serviço de todos os oprimidos e democratas que lutam pelo estado de direito. A sua marca era a frase “Resistir é o primeiro passo”, que vinha logo abaixo do título.Vários jornalistas, estudantes e assessores dos movimentos sociais integravam o núcleo que editava o jornal.

Papel da igreja

Embora a sede da SDDH funcionasse numa sala da casa paroquial da igreja católica Nossa Senhora Aparecidssem no expediente.

A primeira gráfica a imprimir o jornal foi a da Escola Salesiana do Trabalho, cujo chefe da oficina era o gráfico Paulo Rocha, que depois viria a se tornar presidente do Sindicato dos gráficos e deputado federal. Durante quatro edições, os que faziam o jornal não foram incomodados. Mas os órga, no bairro da Pedreira, em Belém, o jornal era diagramado na casa do editor ou de algum colaborador. O temor do empastelamento atormentava a todos os que faziam o jornal. Diagramadores que trabalhavam na grande imprensa não permitiam que seus nomes figuraãos de segurança já haviam dissecado cada linha das matérias e artigos, e esquadrinhado a identificação de autores de fotografias e charges.

A primeira edição traz na capa o título “Novos conflitos na fazenda Capaz”, situada no município de Paragominas, cortado pela rodovia Belém-Brasília. O número 2 tinha como manchete “Quem decide por Alacid?”. Analisava o desempenho do tenente-coronel

< Fonteles foi eleito deputado estadual em 1982. Em 1987 foi barbaramente assassinado por pistoleiros, na Região Metropolitana de Belém.

[2] Várias edições circularam de forma esporádica. A última delas, em 2002, para marcar os 25 anos de fundação da SDDH.


Essa foi na jugular, MAIS 7.343 VEREADORES


Na calada da noite, em menos de meia hora foi aprovado na Câmara Federal parecer favorável a recriação de 7.343 vagas para vereadores em todo país. Agora a emenda vai á plernário. Acabou a crise financeira? para os politicos e banqueiros nunca existiu.

Programa Educacional de Resistência às Drogas, Proerd.


O auditório da Secretaria de Educação de Ananindeua foi pequeno nesta quarta-feira (26.08) para receber os alunos concluintes do Programa Educacional de Resistência às Drogas, Proerd. Quase 300 alunos receberam o diploma de formação do programa, uma parceria da Prefeitura de Ananindeua com a Polícia Militar. Várias autoridades estiveram presentes para prestigiar a formatura do Proerd, dos estudantes da rede municipal de ensino, entre elas: o prefeito, Helder Barbalho (Foto), a Secretária Municipal de Educação, Elieth Braga, o coronel Wayth (Foto), da Polícia Militar, além de outros convidados.
Em Ananindeua, o programa da Polícia Militar tem a parceria da Prefeitura que já formou mais de 4 mil estudantes.

O Programa Educacional de Resistência às Drogas leva aos estudantes de 4ª a 6ª série, 10 lições sobre o uso de drogas, os perigos, os efeitos no organismo e as conseqüência do uso na sociedade. Para o Coordenador Estadual do Proerd, Coronel Wayth, essas crianças são multiplicadoras de informação, o que contribui para ampliar o combate do uso de entorpecentes.

Investir na formação de crianças traz vantagens para toda a sociedade. Segundo o prefeito de Ananindeua, Helder Barbalho, a parceria da Prefeitura com a Polícia Militar contribui para a formação de cidadão responsáveis e conscientes dos efeitos das drogas, e consequentemente da violência. “Temos clareza que a educação dessas crianças fortalece a sociedade para um futuro melhor, com menos violência e um cidadão mais esclarecido e consciente”, conclui.



AVISA LÁ!


A Prof. Silvana Ramalho manda avisar que é pré-candidata a presidência do PT Ananindeua,
e PT saudações.

Mario Cardoso, indicado para o o TCE


Mario Cardoso foi o nome escolhido por Ana Júlia para ser o próximo conselheiro do TCE.

A Chapa dos Sonhos de Jader! depois das pesquisas








Ana Júlia Governadora
Paulo Rocha Vice-governador
Jader Barbalho Senador
Então tá bom... só falta combinar com a base do PT

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Palocci absolvido no STF, A sessão ainda está aberta e o ministro Marco Aurélio Mello profere seu voto.


Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram não abrir processo contra o ex-ministro da Fazenda e deputado Antônio Palocci (PT-SP) pela quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa.Inocentado, Palocci se transforma agora em tudo o que parte do PT quer: candidato ao governo de São Paulo ou uma eventual alternativa à ministra Dilma Rousseff como candidato a presidente da República.Dos nove ministros presentes, cinco acompanharam o relator e presidente do STF, Gilmar Mendes. Ele considerou insuficiente os indícios para a abertura de um processo contra o ex-ministro.Alegou que, apesar de Palocci ter recebido em mãos, do presidente da Caixa, Jorge Mattoso, os extratos de Francenildo, faltam provas de que ele tivesse "instigado ou determinado" a obtenção ou divulgação do documento.Além de Palocci, seu ex-assessor de imprensa, Marcelo Netto, também foi inocentado. O Supremo só aceitou a denúncia contra Mattoso. Em seu voto, Mendes diz que o servidor tem autorização para acessar dados sigilosos de correntistas. Não poderia, contudo, tê-lo mostrado a terceiros.Mattoso vai agora responder a processo por quebra de sigilo bancário na Justiça de primeira instância. A sessão ainda está aberta e o ministro Marco Aurélio Mello profere seu voto.

Ibope Ana Julia na Frente


A Pesquisa do Ibope encomendada pelo DEM (Ex, Arena, PDS, PFL), em todos cenários a Governadora Ana Júlia está à frente do tucano Jatene, quem apostou ao contrario perdeu a grade.. a “novidade” da pesquisa é Valeria Pires Franco, aparece bem em todos os cenários, parece à dona da “bola” , desculpe-me da pesquisa.

Privatizando a Morte


Nem os mortos ficam em paz com a onda de privatização da dupla Raul Meireles e Duciomar. No projeto de privatização dos serviços de água, enviado a Câmara Municipal de Belém, por “Dudu”, tem um item que prever a venda dos cemitérios municipais a iniciativa privada.
A dupla não livra nem os “pobres” mortos.

Falando em Pesquisas.


Hoje os tucanos irão ver ás famosas pesquisas do PSDB no Pará, no encontro nacional da legenda no Rio de Janeiro. Dependendo do resultado, Simão Jatene que anda “viajando”... pelo estado em campanha antecipada (cometendo crime eleitoral), deve desbancar o Senador Mario Couto.

Ibope pesquisa para O Senado



Jader Barbalho 42%
Valéria Pires Franco 33%
Simão Jatene 21%
Paulo Rocha 20%
Jose Nery 7%

Contando que Simão Jatene não vai disputar o Senado, vamos votar em 2 senadores o jogo vai embolar para a segunda vaga, a primeira pela pesquisa fica com Jader.

Pesquisa realizada entre 13 a 17 de agosto de 2009

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Ana Julia em SP defende o Pará, Deu no Blog do Paulo Henrique Amorim


A governadora do Pará, Ana Júlia Carepa (PT), viajou a São Paulo para participar de uma solenidade da Associação Brasileira de Supermercados, na qual defendeu a venda de carne produzida por pecuaristas paraenses. O principal argumento dela é que o Pará é o único estado da Amazônia em que toda a carne produzida provém de criações de gado que respeitam as normas ambientais.

Em entrevista a Paulo Henrique Amorim, a governadora explicou o acordo que ocorreu no Pará para adaptar à produção pecuária à sustentabilidadade. “Ocorreram inúmeras reuniões entre produtores, trabalhadores, associações empresariais, o governo estadual e o Ministério Público Federal”, disse. Desses encontros foi formalizado um Termo de Ajuste de Conduta, do Ministério Público Federal, que envolve toda a cadeia produtiva da carne, além do governo paraense.

O cumprimento do Term0, segundo Ana Júlia, dá garantia de que o produto tenha qualidade sanitária internacional – livre da febre aftosa – e de que também não utilize pastagens de áreas desmatadas. “Isso permitiu que transformássemos o limão em uma limonada. Uma situação de quase conflito acabou se tornando um diferencial competitivo”, afirmou a governadora.

Em tempo: na camada geológica imediatamente inferior à decisão da corajosa governadora do Pará, está o passador de bola apanhado no ato de passar bola, Daniel Dantas. As terras de Daniel Dantas no Pará são terras aforadas, ou seja, terras que pertencem ao Estado do Pará. Enquanto Daniel Dantas e seu fiel escudeiro Carlinhos Rodenburg não regularizarem as terras do Pará, não poderão vender carne, inclusive, porque desmatam a área. Como desmatam a área foram advertidos pela governadora e Carlinhos Rodenburg teve com ela uma audiência, a pedido de José Eduardo Greenhalg, o “Gomes” da Satiagraha. Segundo reportagem de Leandro Fortes, da Carta Capital, Ana Júlia não sabia que Greenhalgh ia tratar desse assunto nem que ia levar Rodenburg na bagagem.

Em tempo 2: por causa da então senadora Ana Júlia e da Senadora Ideli Salvati, na CPI do assim chamado mensalão, foi possível a procuradora Anamara Osório conseguir abrir o disco rígido do banco Opportunity . Como se sabe, a ministra Ellen Gracie, do STF, não deixava abrir o disco rígido com o interessante argumento de que Daniel Dantas não é Daniel Dantas, mas Daniel Dantas. Por causa disso, a governadora Ana Júlia Carepa tem merecido do PiG (*) uma cobertura parcial e furiosa. O PiG considera Daniel Dantas “brilhante” –

Produção de aço laminado no PA terá escoamento através de obras do PAC

A governadora Ana Júlia Carepa também abordou na entrevista a construção de uma nova usina siderúrgica em seu estado. Ele contou a Paulo Henrique Amorim que o investimento total será de R$ 5 bilhões na usina, que deverá produzir aços laminados. “Agregar valor ao minério é um sonho do povo paraense, porque nós não queremos mais ser apenas exportadores de matéria-prima, ou matéria semi-elaborada”, pontuou a governadora.

Segundo Ana Júlia, o aço será produzido em Marabá, no interior do estado. De lá, o escoamento, por via fluvial, será possível graças às obras de infra-estrutura do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento), que o governo federal mantém na região: eclusa de Tucuruí, Hidrovia Araguaia-Tocantins e os portos de Marabá e Vila do Conde.

A governadora ressaltou que o a construção da siderúrgica é um empreendimento da Vale, que visa utilizar o abundante minério de ferro paraense em aço. “Nós vamos ver o que vai ser o Pará de antes e o Pará de depois da siderúrgica”, disse Ana Júlia, ao ressaltar a expectativa de crescimento econômico que o projeto vai gerar.

O massacre de Eldorado do Carajás , CADEIA JÁ!



O Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve hoje a condenação dos policiais militares envolvidos nas mortes de 19 trabalhadores sem-terra em 1996, em Eldorado dos Carajás, no sul do Pará. A defesa pedia a anulação do julgamento, ocorrido em 2002, por questionar as perguntas sobre o crime feitas no dia do julgamento, mas a Quinta Turma do STJ negou o recurso e manteve a decisão imposta ao coronel Mário Colares Pantoja, condenado a 228 anos, e ao major José Maria Pereira de Oliveira, condenado a 158 anos e quatro meses. Cabe recurso da decisão.Os trabalhadores sem-terra foram mortos durante uma operação de desocupação da rodovia PA-150, no acesso à cidade de Marabá. Os manifestantes chegaram a bloquear a via por três dias. Eles protestavam contra a demora na desapropriação de terras para reforma agrária. Na época, o coronel Pantoja era o comandante do 4º Batalhão de Polícia Militar de Marabá e o major Oliveira era o comandante da Companhia de Policiamento Militar de Parauapebas (PA). Os condenados estão respondendo ao processo em liberdade por força de um habeas corpus concedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF)

Motos-taxista - parte 2


Outro ponto polêmico no projeto de regulamentação dos transportes no município de Ananindeua da Prefeitura, é a proibição de circulação de moto-taxi com passageiro na BR 316. No Art. 186 no parágrafo XXVIII –“ trafegar realizando transporte de passageiros em qualquer trecho da Rodovia BR 316, dentro da jurisdição municipal de Ananindeua”.
Leia a integra do Projeto do decreto municipal de Regulamentação dos Transporte do Município de Ananindeua.

Só é clicar e acessar.

Chapa completa



O MPT (Tendência interna do Partido dos Trabalhadores), vai disputar o PED (eleição interna do PT) com chapa completa para presidência do partido, a nível municipal, estadual e nacional: Em Ananindeua, Rodrigo Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, direção estadual o Prof. Da UEPa. Bira Rodrigues, PT Nacional o Deputado Federal Geraldo Magela. O MPT é o Primeiro grupo do PT Ananindeua a lançar candidatura à presidência.