segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Deu Diário do Pará no "Fantástico"
Novo Blogueiro na praça
O Lula entrou para a nossa turma, ontem entrou no ar o Blog do Planalto, que é o blog do Lula. A pagina se fechou em "copas", não abre para comentários, fora isso.
Bem-vindo companheiro.
Alô Vigilância Sanitária Municipal.
Barão de Itararé. O pai do humor jornalístico
Ele se chamava Apparício Fernando de Brinkerhoff Torelly. Um nome pomposo para alguém que havia nascido numa carroça no interior do Rio Grande do Sul, filho de uma índia charrua. O próprio Torelly contou, bem humorado: "Viajava com minha mãe numa diligência quando uma roda teve o aro quebrado. Com todo aquele barulho, nada mais natural que eu me apressasse a sair para ver o que se passava". Era 29 de janeiro do ano da graça de 1895.
Veia humorística:
A triste infância de Torelly, decerto, não anunciava o humorista talentoso que faria rir gerações de brasileiros. Logo cedo perdeu a mãe. O pai era um homem truculento e de poucas palavras. Aos nove anos foi internado num colégio dirigido por austeros jesuítas alemães. Apesar do ambiente repressivo, aos 14 anos elaborou seu primeiro jornalzinho manuscrito, o Capim Seco, no qual já começava a revelar sua veia humorística.
Terminado o colégio, à contra-gosto, foi cursar medicina
Por indicações médicas, em 1925, partiu para o Rio de Janeiro. Ali procurou a redação de O Globo. "O que o sr. veio fazer?", perguntou-lhe Irineu Marinho(Pai de Roberto marinho). Para o qual respondeu irônico: "Tudo, de varrer a redação a dirigir o jornal. Creio não haver muita diferença".
Em homenagem àquela que deveria ter sido, e nunca foi, a maior batalha da “Revolução de
No final de 1934 fundou o Jornal do Povo – publicação antifascista e com forte influência comunista. Durou apenas 10 dias e foi o centro de um escândalo político. Na suas páginas o Barão publicou uma série de artigos sobre a vida de João Cândido, o Almirante negro que comandou a revolta dos marinheiros em 1910. Isto foi encarado como uma afronta a Marinha de Guerra brasileira.
A sede do jornal foi invadida, o Barão seqüestrado, violentamente espancado e teve seus cabelos cortados por oficiais daquela arma. Isto acarretou protestos por todo o país, inclusive na Câmara dos Deputados. Os agressores jamais foram punidos. Sem perder o humor, o Barão achou aconselhável mudar a tabuleta na entrada de seu escritório. A nova inscrição dizia simplesmente: “entre sem bater!”.
O Político diferente:
Naqueles dias memoráveis, quando circulava pelos corredores do Senado, encontrou o ex-ditador, Getúlio Vargas. Este, sorridente, se dirigindo a ele exclamou: “Até tu, Barão?”, E ele, sem pestanejar, respondeu irônico: “Tubarão é o senhor, eu sou apenas o Barão de Itararé”. Por outro lado, a oposição liberal-conservadora criticava a constante mudança de posição dos comunistas em relação a Vargas. Sem perder a compostura respondeu aos críticos: “Não é triste mudar de idéias; triste é não ter idéias para mudar”.
O registro do PCB foi cancelado em maio de 1947 e, em janeiro de 1948, os parlamentares comunistas foram cassados. Entre as vítimas deste ato arbitrário estava o Barão. Ele afirmou solene: “saio da vida pública para entrar na privada”.
Morreu Humor:
Mais do que nunca uma de suas máximas favoritas traduziria seus sentimentos mais profundos e a trágica situação em vivíamos: “Este mundo é redondo, mas está ficando muito chato”. No dia 27 de novembro de 1971 falecia o Barão de Itararé. Uma amiga afirmou: “Morreu sozinho para que não sofressem por ele”. Poucas pessoas compareceram ao seu enterro e um jornalista apressado afirmou, sem graça, que os tempos do velho Barão já haviam passado. Será mesmo? ao contrário, os tempos do velho Barão ainda não tenham chegado.
Do Livro “Entre Sem Bater” uma homenagem ao barão de Itararé, de autoria do Barão de Irará (Rui Baiano Santana), livro a venda pelo fone 88637410
O Humor:
De onde menos se espera, daí é que não sai nada
Dizes-me com quem andas e eu te direi se vou contigo.
Pobre, quando mete a mão no bolso, só tira os cinco dedos
Um bom jornalista é um sujeito que esvazia totalmente a cabeça para o dono do jornal encher nababescamente a barriga.
O voto deve ser rigorosamente secreto. Só assim , afinal, o eleitor não terá vergonha de votar no seu candidato.
O banco é uma instituição que empresta dinheiro à gente se a gente apresentar provas suficientes de que não precisa de dinheiro.
Adolescência é a idade em que o garoto se recusa a acreditar que um dia ficará chato como o pai
Devo tanto que, se eu chamar alguém
de "meu bem" o banco toma!
Quando pobre come frango, um dos dois está doente.*
Este mundo é redondo, mas está ficando muito chato.
domingo, 30 de agosto de 2009
Internautas dizem não a privatização.
Eduardo Bueres & “Comitiva Boi Estrelado” se apresentam em Florianópolis
O convite foi feito pelo Governo do Estado de Santa Catarina. Eduardo contou ao Blog que o grande incentivador do grupo para essa peleja em terras de Floripa foi o Grande percussionista maranhense Papete de renome internacional, ele ficou maravilhado com “o boizinho estrelado” de Bueres e turma.
O CD, Eduardo Bueres & "Comitiva Boi Estrelado", está vendendo que nem açaí. Eduardo e a comitiva já preparam o próximo CD que será gravado no moderníssimo estúdio (em Ananindeua), que pertence a Joelma e Chimbinha, da Banda Calípso, com co-produção dos maestros Maceió ( irmão de Chimbinha) e, possivelmente, do grande maestro Jango.
Todo sucesso para Eduardo Buerers & Comitva Boi Estrelado, Sabath, Xico Rocha ( grande figura), Nelito, Rogério Friza, Diogo Condurú e Marcelinho,
O festival será realizado entre os dias 01 e 07 de setembro 2009.
Contatos para Show e vendas de CDs. (91) 88279900
Seria Fantástico!
É FANTÁSTICO!
A ESQUERDA NO PARÁ, MEMÓRIAS- 2ª parte
Alacid Nunes, governador paraense nomeado pela segunda vez, em meio às disputas ocultas no meio militar.
A fúria dos censores foi a matéria de capa da edição, que tratava do depoimento de quatro ex-presos políticos, ao contarem as torturas que sofreram nas dependências dos órgãos da repressão militar. “Fomos torturados no Ministério do Exército”, era a manchete. Os quatro eram Hecilda Veiga, socióloga; Humberto Cunha (foto2), agrônomo; Paulo Fonteles (foto1), advogado; e Isabel Tavares, historiadora. Casados, Paulo e Hecilda foram presos quando estudantes, em Brasília, onde foram torturados dentro de uma unidade do Exército Brasileiro.
Humberto e Isabel também eram casados. Humberto foi vítima do famigerado Decreto 477, que legitimava a expulsão de estudantes, que figuravam na lista negra da ditadura. Os quatro atuaram como militantes de organizações clandestinas e eram membros do PC do B na época do processo contra o Resistência. Mas, estavam legalmente filiados ao MDB, o partido de oposição, consentido pelo regime.
Após a apreensão do jornal e abertura de processo que tramitou na Auditoria Militar de Belém contra várias pessoas que constavam no expediente do jornal, a notícia ganhou dimensão nacional e o caso foi relatado em vários jornais da chamada imprensa alternativa e também nos diversos fóruns de discussão da luta pela redemocratização. Meses depois a denúncia contra Maklouf e seus companheiros não foi aceita pelo Ministério Público Militar e o processo foi arquivado.
Texto:Tempos de Resistência Paulo Roberto Ferreira, jornalista, Belém, Pará
A Crise dos Tucanos
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
A ESQUERDA NO PARÁ, MEMÓRIAS
Tempos de Resistência
Em agosto de 1977, na igreja de Santa Terezinha, no bairro do Jurunas, em Belém, foi fundada a Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH). Lavradores, profissionais liberais, funcionários públicos, estudantes, religiosos, operários da construção civil e gráficos ousaram criar uma organização não-governamental, em pleno período governado pelo general Ernesto Geisel, com o objetivo de resistir ao autoritarismo do regime militar. E ao mesmo tempo propagar e divulgar as bandeiras de lutas pela redemocratização do País.
Era o tempo das lutas pela anistia aos presos políticos, de liberdade de expressão e pens
amento. Tempo de discutir as propostas de assembléia nacional constituinte. Tempo de lutar pela liberdade de organização dos trabalhadores do campo e da cidade, numa região isolada e com uma população bastante dispersa.
Era também o tempo em que o governo dos generais controlava a vida de tudo e de todos. O aparelho de Estado, com seus tentáculos, formado por uma rede de segurança e informação, censurava a imprensa e bisbilhotava a vida dos cidadãos. Impedia as reuniões públicas e determinava o que os músicos podiam ou não gravar em seus discos, os artistas de encenar uma peça teatral ou exibir uma película.
A ditadura militar traçou uma geopolítica de ocupação da Amazônia, baseada na premissa de que era preciso ocupar “os imensos vazios demográficos”, aliada à doutrina da “segurança nacional”. E sem nenhuma preocupação ambiental, ampliou a rede de rodovias, com a abertura da Transamazônica, da Santarém-Cuiabá, que juntamente com a Belém-Brasília, construída no governo de Juscelino Kubitschek, formaram a grande rede fede
ral no Pará, acrescida pela abertura da estrada estadual PA-150, ligando Belém a Conceição do Araguaia, no sul do Estado.
Poder das oligarquias
Além dos caminhos dos rios, por onde teve início o processo de ocupação da Amazônia, a colonização dirigida pelo governo autoritário utilizou as estradas para deslocar imensas levas de trabalh
adores rurais, castigados pela seca do semi-árido nordestino e também colonos do sul do Brasil, comprimidos nos minifúndios no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
Além dos que foram transferidos pelo poder público, a propaganda da época induzia à migração espontânea de camponeses pobres, que sonhavam com um pedaço de terra na Amazônia. Enquanto os pequenos eram atirados à própria sorte, enfrentando todos os tipos de doenças e de conflitos com as oligarquias tradicionais, que já ocupavam uma parte das terras, das águas
e da floresta, a ditadura criou os incentivos fiscais e transformou a antiga Superintendência de Valorização da Amazônia (Spevea) em Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam). Mudava o conceito. A periferia tinha que produzir para o centro-sul, onde estava o capital mais dinâmico.
E assim criou as condições para atrair à região grandes grupos econômicos, representantes do ca
pital financeiro, industrial e comercial. Para fugir da carga do Imposto de Renda, muitas empresas como Volkswagen, Bradesco, Bamerindus e Andrade Gutierrez implantaram projetos agropecuários e de colonização no Estado do Pará, sem nenhuma tradição nessa atividade. Substituíram árvores centenárias da floresta amazônica pelo capim, que passou a servir de pasto ao gado de corte. A madeira nobre era extraída e vendida, em tora, para o mercado do sul e sudeste brasileiro.
Foi nesse cenário que também se implantaram grandes projetos, ditos de desenvolvimento para a Amazônia, como a Zona Franca de Manaus, e a construção da hidrelétrica de Tucuruí, com objetivo de abastecer de energia a planta industrial do Projeto Carajás, o qual por sua vez demandou uma ferrovia, que inicia no sudeste do Pará e vai
até o porto de Itaqui, no Maranhão, onde o minério de ferro, bruto, é exportado para diversas partes do mundo.
Esses novos atores contribuíram para a intensificação do processo de expulsão das populações tradicionais para a periferia das cidades. Primeiro num processo violento de grilagem, depois pela pata do boi, e posteriormente pela pistolagem de jagunços, a serviço, principalmente, de madeireiros e pecuaristas.
A SDDH surge, portanto, em meio ao clamor dos que choravam a perda das terras e do ambie
nte de viver e produzir. Dos que foram expropriados pela barragem de Tucuruí, das lideranças de trabalhadores rurais, ameaçadas de morte, dos agentes pastorais, advogados e religiosos, que eram considerados inimigos da ditadura e de seus aliados.
Após um ano de funcionamento, tendo como seu primeiro presidente o advogado e ex-preso po
lítico Paulo Fonteles de Lima, a direção da SDDH decidiu criar um veículo de comunicação, com o objetivo de difundir as notícias que a grande imprensa, por conveniência, auto-censura e até mesmo por imposição da censura oficial, não publicava. As denúncias, sofrimentos e lutas dos que enfrentavam a nova ordem na Amazônia raramente eram publicadas.
O jornal “Resistência” desponta em 1978 e funciona regularmente até 1983 No editorial da primeira edição a publicação assume que tem um lado. E se coloca a serviço de todos os oprimidos e democratas que lutam pelo estado de direito. A sua marca era a frase “Resistir é o primeiro passo”, que vinha logo abaixo do título.Vários jornalistas, estudantes e assessores dos movimentos sociais integravam o núcleo que editava o jornal.
Papel da igreja
Embora a sede da SDDH funcionasse numa sala da casa paroquial da igreja católica Nossa Senhora Aparecidssem no expediente.
A primeira gráfica a imprimir o jornal foi a da Escola Salesiana do Trabalho, cujo chefe da oficina era o gráfico Paulo Rocha, que depois viria a se tornar presidente do Sindicato dos gráficos e deputado federal. Durante quatro edições, os que faziam o jornal não foram incomodados. Mas os órga, no bairro da Pedreira, em Belém, o jornal era diagramado na casa do editor ou de algum colaborador. O temor do empastelamento atormentava a todos os que faziam o jornal. Diagramadores que trabalhavam na grande imprensa não permitiam que seus nomes figuraãos de segurança já haviam dissecado cada linha das matérias e artigos, e esquadrinhado a identificação de autores de fotografias e charges.
< Fonteles foi eleito deputado estadual em 1982. Em 1987 foi barbaramente assassinado por pistoleiros, na Região Metropolitana de Belém.
[2] Várias edições circularam de forma esporádica. A última delas, em 2002, para marcar os 25 anos de fundação da SDDH.
Essa foi na jugular, MAIS 7.343 VEREADORES
Programa Educacional de Resistência às Drogas, Proerd.
O auditório da Secretaria de Educação de Ananindeua foi pequeno nesta quarta-feira (26.08) para receber os alunos concluintes do Programa Educacional de Resistência às Drogas, Proerd. Quase 300 alunos receberam o diploma de formação do programa, uma parceria da Prefeitura de Ananindeua com a Polícia Militar. Várias autoridades estiveram presentes para prestigiar a formatura do Proerd, dos estudantes da rede municipal de ensino, entre elas: o prefeito, Helder Barbalho (Foto), a Secretária Municipal de Educação, Elieth Braga, o coronel Wayth (Foto), da Polícia Militar, além de outros convidados.
Em Ananindeua, o programa da Polícia Militar tem a parceria da Prefeitura que já formou mais de 4 mil estudantes.
O Programa Educacional de Resistência às Drogas leva aos estudantes de 4ª a 6ª série, 10 lições sobre o uso de drogas, os perigos, os efeitos no organismo e as conseqüência do uso na sociedade. Para o Coordenador Estadual do Proerd, Coronel Wayth, essas crianças são multiplicadoras de informação, o que contribui para ampliar o combate do uso de entorpecentes.
AVISA LÁ!
A Chapa dos Sonhos de Jader! depois das pesquisas
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Palocci absolvido no STF, A sessão ainda está aberta e o ministro Marco Aurélio Mello profere seu voto.
Ibope Ana Julia na Frente
Privatizando a Morte
Nem os mortos ficam em paz com a onda de privatização da dupla Raul Meireles e Duciomar. No projeto de privatização dos serviços de água, enviado a Câmara Municipal de Belém, por “Dudu”, tem um item que prever a venda dos cemitérios municipais a iniciativa privada.
A dupla não livra nem os “pobres” mortos.
Falando em Pesquisas.
Ibope pesquisa para O Senado
Valéria Pires Franco 33%
Simão Jatene 21%
Paulo Rocha 20%
Jose Nery 7%
Pesquisa realizada entre 13 a 17 de agosto de 2009
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Ana Julia em SP defende o Pará, Deu no Blog do Paulo Henrique Amorim
A governadora do Pará, Ana Júlia Carepa (PT), viajou a São Paulo para participar de uma solenidade da Associação Brasileira de Supermercados, na qual defendeu a venda de carne produzida por pecuaristas paraenses. O principal argumento dela é que o Pará é o único estado da Amazônia em que toda a carne produzida provém de criações de gado que respeitam as normas ambientais.
Em entrevista a Paulo Henrique Amorim, a governadora explicou o acordo que ocorreu no Pará para adaptar à produção pecuária à sustentabilidadade. “Ocorreram inúmeras reuniões entre produtores, trabalhadores, associações empresariais, o governo estadual e o Ministério Público Federal”, disse. Desses encontros foi formalizado um Termo de Ajuste de Conduta, do Ministério Público Federal, que envolve toda a cadeia produtiva da carne, além do governo paraense.
O cumprimento do Term0, segundo Ana Júlia, dá garantia de que o produto tenha qualidade sanitária internacional – livre da febre aftosa – e de que também não utilize pastagens de áreas desmatadas. “Isso permitiu que transformássemos o limão em uma limonada. Uma situação de quase conflito acabou se tornando um diferencial competitivo”, afirmou a governadora.
Em tempo: na camada geológica imediatamente inferior à decisão da corajosa governadora do Pará, está o passador de bola apanhado no ato de passar bola, Daniel Dantas. As terras de Daniel Dantas no Pará são terras aforadas, ou seja, terras que pertencem ao Estado do Pará. Enquanto Daniel Dantas e seu fiel escudeiro Carlinhos Rodenburg não regularizarem as terras do Pará, não poderão vender carne, inclusive, porque desmatam a área. Como desmatam a área foram advertidos pela governadora e Carlinhos Rodenburg teve com ela uma audiência, a pedido de José Eduardo Greenhalg, o “Gomes” da Satiagraha. Segundo reportagem de Leandro Fortes, da Carta Capital, Ana Júlia não sabia que Greenhalgh ia tratar desse assunto nem que ia levar Rodenburg na bagagem.
Em tempo 2: por causa da então senadora Ana Júlia e da Senadora Ideli Salvati, na CPI do assim chamado mensalão, foi possível a procuradora Anamara Osório conseguir abrir o disco rígido do banco Opportunity . Como se sabe, a ministra Ellen Gracie, do STF, não deixava abrir o disco rígido com o interessante argumento de que Daniel Dantas não é Daniel Dantas, mas Daniel Dantas. Por causa disso, a governadora Ana Júlia Carepa tem merecido do PiG (*) uma cobertura parcial e furiosa. O PiG considera Daniel Dantas “brilhante” –
Produção de aço laminado no PA terá escoamento através de obras do PAC
A governadora Ana Júlia Carepa também abordou na entrevista a construção de uma nova usina siderúrgica em seu estado. Ele contou a Paulo Henrique Amorim que o investimento total será de R$ 5 bilhões na usina, que deverá produzir aços laminados. “Agregar valor ao minério é um sonho do povo paraense, porque nós não queremos mais ser apenas exportadores de matéria-prima, ou matéria semi-elaborada”, pontuou a governadora.
Segundo Ana Júlia, o aço será produzido em Marabá, no interior do estado. De lá, o escoamento, por via fluvial, será possível graças às obras de infra-estrutura do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento), que o governo federal mantém na região: eclusa de Tucuruí, Hidrovia Araguaia-Tocantins e os portos de Marabá e Vila do Conde.
A governadora ressaltou que o a construção da siderúrgica é um empreendimento da Vale, que visa utilizar o abundante minério de ferro paraense em aço. “Nós vamos ver o que vai ser o Pará de antes e o Pará de depois da siderúrgica”, disse Ana Júlia, ao ressaltar a expectativa de crescimento econômico que o projeto vai gerar.
O massacre de Eldorado do Carajás , CADEIA JÁ!
Motos-taxista - parte 2
Outro ponto polêmico no projeto de regulamentação dos transportes no município de Ananindeua da Prefeitura, é a proibição de circulação de moto-taxi com passageiro na BR 316. No Art. 186 no parágrafo XXVIII –“ trafegar realizando transporte de passageiros em qualquer trecho da Rodovia BR 316, dentro da jurisdição municipal de Ananindeua”.
Leia a integra do Projeto do decreto municipal de Regulamentação dos Transporte do Município de Ananindeua.