Julgar os torturadores que agiram durante o regime militar não é revanchismo, mas um ato de justiça e respeito aos direitos humanos, disse o ministro da Justiça, Tarso Genro, durante a comemoração dos 30 anos da Lei de Anistia no Brasil.
Um comentário:
Anônimo
disse...
É claro que precisamos andar com o olhar voltado para a frente; nem temos a vocação de sermos um povo rancoroso e vingativo.É verdade tambem que hoje os torturadores não passam de um bando de velhinhos. Só não podemos esquecer que na época dos anos de chumbo essas almas covardes trucidaram,queimaram, aplicaram choques elétricos e assassinaram pais de famílias, patriótas que ousaram fazer-lhe frente clamando pela volta do Estado de Direito.O espirito da Justiça não morre, nem descança.Lembremos Rui Barbosa que disse:" a justiça tardia não passa de injustiça".
Um comentário:
É claro que precisamos andar com o olhar voltado para a frente; nem temos a vocação de sermos um povo rancoroso e vingativo.É verdade tambem que hoje os torturadores não passam de um bando de velhinhos. Só não podemos esquecer que na época dos anos de chumbo essas almas covardes trucidaram,queimaram, aplicaram choques elétricos e assassinaram pais de famílias, patriótas que ousaram fazer-lhe frente clamando pela volta do Estado de Direito.O espirito da Justiça não morre, nem descança.Lembremos Rui Barbosa que disse:" a justiça tardia não passa de injustiça".
Eduardo Bueres - Ananindeua
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