Frei Betto, foi coordenador de Mobilização Social do programa Fome Zero.
Esteve preso por duas vezes sob a ditadura militar: em 1964, por 15 dias; e entre 1969-1973. Após cumprir 4 anos de prisão, teve sua sentença reduzida pelo STF para 2 anos. Sua experiência na prisão está relatada no livro "Cartas da Prisão" (Agir), "Diário de Fernando - nos cárceres da ditadura militar brasileira" (Rocco) e Batismo de Sangue (Rocco), traduzido na França e na Itália. O livro descreve os bastidores do regime militar, a participação dos frades dominicanos na resistência à ditadura, a morte de Carlos Marighella e as torturas sofridas por Frei Tito. O livro foi transposto para o cinema em filme homônimo, lançado em 2006 e dirigido por Helvecio Ratton.
Recebeu vários prêmios por sua atuação em prol dos direitos humanos e a favor dos movimentos populares. Assessorou vários governos socialistas, em especial Cuba, nas relações Igreja Católica-Estado.
Publicou obras que abrangem diferentes gêneros:
- Ficção: Hotel Brasil e Entre todos os homens
- Literatura infanto-juvenil: Uala, o amor
- Ficção juvenil: Alucinado som de tuba e O vencedor
- Ensaio: A obra do artista - Uma visão holística do universo e Sinfonia universal- a cosmovisão de Teilhard de Chardin, Treze contos diabólicos e um Angélico
- Memórias: Batismo de sangue e Alfabetto: autobiografia escolar.
Um comentário:
Por falar na Feira, sábado quem estava por lá era a vice ananin.
Pergunta-se: por que ela estava na Feira do Livro, e não no encontro de prefeitos, vices e parlamentares com a ministra Dilma Roussef, promovido pelo DN do Partido dos Trabalhadores?
Sabes de algo, Rui?
Então conta. Não esconde nada.
Postar um comentário