quarta-feira, 18 de abril de 2012

Lei para poderosos no Pará é Potoca: BRT continua, apesar de liminar suspendendo as obras


Ontem na Av. Augusto Montenegro, operários estavam trabalhando normalmente nas obras da BRT, apesar da liminar concedida pelo juiz Elder Lisboa, suspendendo as obras.



Fotos Rui Baiano Santana

2 comentários:

Toquinho disse...

O DUDU é um notório fora da lei, e um colecionador de processos na justiça, que não teme nada nemm ninguém. Não importa se está contrariando a justiça, se vai causar mais transtorno no caótico trânsito de Belém, se vai deixar somente buraco e mais uma obra inacabada na cidade. O importante para ele, é eleger o seu sucessor,com mais essa obra eleitoreira.

Anônimo disse...

Baiano, deu no portal ORM:
"Presidente da Alepa tem até o dia 27 para enviar ao Ministério Público informações sobre convênios

O presidente da Assembleia Legislativa do Pará (Alepa), Manoel Pioneiro (PSDB), não definiu data, mas disse que encaminhará as informações solicitadas pelo Ministério Público sobre os convênios assinados pelo legislativo em 2011. Ele corre o risco de responder a uma ação por improbidade administrativa se não cumprir a palavra até o próximo dia 27.

Ontem, o presidente da Alepa se manifestou da tribuna para dizer que não há má vontade do legislativo para atender o pedido de informações assinado pela Procuradoria do MPE. O ofício encaminhado pelo promotor, no entanto, é do início do ano e teve o último prazo de resposta expirado dia 17.

Em entrevista publicada na edição de anteontem, o subprocurador da Alepa, Sebastião Godinho, disse que com tantos pedidos de informação feitos nos últimos meses pelo MP, o legislativo não tinha pessoal para tirar cópias de todo o material solicitado.

O promotor Sávio Brabo disse que a próxima sexta-feira é o último prazo para a entrega do material solicitado. Ele explicou que, como o legislativo é obrigado por lei a atender ao MPE, o descumprimento já se configura crime de improbidade.

Explicou, ainda, que precisa dos documentos referentes aos convênios para conferir a atuação das entidades que receberam da Alepa para prestarem serviços assistenciais. A promotoria na qual é titular tem o papel de fiscalizar o funcionamento regular de todas as associações e fundações atuantes no Pará.

O objetivo, continua, é verificar se o serviço foi prestado, mas outras situações também são analisadas, como, por exemplo, a existência de várias entidades dirigidas pela mesma pessoa. Há, ainda, contratos com sindicatos, uma irregularidade porque eles não são prestadores de serviço.

O mesmo pedido de informações foi encaminhado pelo promotor ao governo do Estado e à prefeitura. A Alepa é o único que ainda não atendeu a solicitação." Já não era para estar respondendo por várias outras irregularidades????