O destaque vai para para as contribuições de Noruega (US$ 3 bilhões), Brasil e Indonésia (US$ 1 bilhão cada) e França (500 milhões de euros).
A Alemanha deve anunciar um aporte hoje.
“De grão em grão, a galinha enche o papo”, comemorou Lula.
“Estou convencido de que, apesar das nossas dificuldades e contradições, precisamos de mapas do caminho para, de forma justa e planejada, reverter o desmatamento, superar a dependência dos combustíveis fósseis e mobilizar os recursos necessários para esses objetivos”, discursou o presidente. Leia mais.
Por que importa: Lançado durante a Cúpula de Líderes, o fundo é visto pelo governo brasileiro como um dos principais legados da COP30.
Ontem, Fernando Haddad deu uma coletiva para falar sobre o tema, e o gesto de chamar os jornalistas teve por objetivo sinalizar a importância política do assunto.
O objetivo da presidência da COP30 é garantir que os países saíam do discurso e se comprometam com atitudes concretas.
E o financiamento — principalmente de países ricos e emissores — é um fator crítico.
Pela frente: A expectativa é que o TFFF alcance US$ 10 bilhões até o final deste ano e possa mobilizar até US$ 100 bilhões em investimentos futuros.
Esta é apenas uma das iniciativas para arrecadar fundos a serem destinados ao combate às mudanças climáticas.
Nesta semana, o presidente da COP30, André Correa do Lago, anunciou um plano estratégico para mobilizar ao menos US$ 1,3 trilhão em financiamento climático para países em desenvolvimento até 2035.

Nenhum comentário:
Postar um comentário